Imagine 5ª Temporada | Capítulo 57: Saudade
A festa de casamento de Laís e Alexandre já completa algumas horas. Os recém-casados saíram há duas horas do salão rumo à lua de mel, deixando os convidados se esbaldando ao som do DJ e regados a muita bebida.
Yasmin já perdeu as contas de quantos drinks tomou. A acadêmica de design de moda tenta ignorar Marina enquanto o grupo de amigos delas dançam, pois a presença da morena a faz lembrar a todo instante do ex-namorado.
Mesmo após sete meses do término, não há um dia em que Yasmin não pense em Victor e deseje estar novamente junto a ele. Após mais uma rodada de drinks, a loira decide ir ao banheiro, e para o seu desagrado, Marina se oferece para fazer companhia.
Yasmin precisa de toda a sua concentração para conseguir utilizar o sanitário sem se desequilibrar no pequeno espaço e quando está lavando as mãos, na sequência, escuta a sua voz perguntar, como se estivesse fora do próprio corpo:
— E como o Victor tá?
Menos bêbada do que a ex-cunhada, Marina finge não ouvir e continua alinhando o cabelo. Desta vez, consciente do que está dizendo, Yasmin insiste:
— O Victor está bem, Marina?
— Uhum. — A gêmea do rapaz sequer olha para Yasmin ao responder.
— Eu sinto tanta falta dele — desabafa Yasmin. Ela apoia o quadril na pia, direcionando o corpo totalmente para Marina. Sem coragem de continuar ignorando a amiga, Marina também se volta para ela e responde encarando intensamente os olhos azuis escuros dela:
— Segue a sua vida, Yas. O Victor está seguindo a dele.
A consciência e sobriedade voltam imediatamente ao corpo de Yasmin no instante em que as palavras de Marina a atingem como um soco. Ela cai no chão, fria e sem energia alguma, embora o seu corpo permaneça estático encostado na pia.
— Obrigada pela honestidade — agradece depois de alguns segundos.
— Eu não quero te ver sofrer — fala Marina pegando na mão de Yasmin. Ainda que esteja tendo esta conversa pela primeira vez com Yasmin desde que veio visitar os amigos no Brasil, Marina reconhece o sentimento por trás do olhar da filha de Sophia e Micael. É exatamente a mesma dor que vislumbra por diversas vezes nos olhos de Victor quando, por alguma razão, o assunto entre os gêmeos se torna o Brasil ou memórias vividas no país natal dos dois.
A dupla sai do banheiro e logo Yasmin inventa uma mentira e vai embora da festa de casamento. No carro, a caminho do condomínio em que moram os seus pais, coloca à prova de lágrimas a maquiagem ao olhar no celular fotos antigas com Victor. Ela perdeu as contas de quantas vezes já fez isso, mas mais uma vez procura o perfil de Victor no Instagram e encontra a conta privada, como em todas as ocasiões anteriores. Em outras vezes chegou a pedir para seguir o rapaz, apenas para se frustrar quando percebeu que ele excluiu a sua solicitação.
Distante a quase 8 mil quilômetros, Victor curte uma reunião entre amigos na fraternidade em que mora, em Boston. Ele já tomou várias cervejas e ri com os amigos próximos.
— Vocês viram a Em? — pergunta ao se dar conta de que a garota com quem está se relacionando há semanas não está entre eles há algum tempo.
— Não — responde um de seus amigos. Victor levanta da cadeira onde está e caminha até o interior da fraternidade. Ele sobe até o próprio quarto, onde alcança uma jaqueta jeans sobre a cama e veste. Ao sair, cruza com Emilly no corredor.
— Estava te procurando — fala parando na frente da garota.
— Fui ao banheiro — responde a jovem de cabelos loiros e olhos azuis profundos.
Victor coloca uma mecha do cabelo dela cuidadosamente atrás da orelha.
— Você tá bem, Em?
— Só um pouco enjoada. Acho que bebi demais.
— Quer dar um tempo da festa?
Emilly hesita, mas acaba concordando.
— Acho que pode ser uma boa.
— Então vem cá. — Victor pega na mão de Emilly e a leva até o próprio quarto. Ele fecha a porta e Emilly se deita na cama dele, espalhando os fios claros sobre o travesseiro do jovem e soltando um suspiro.
Victor sorri ao vê-la deitada na cama dele e se junta a ela.
— Por que você tá me olhando assim? — pergunta Emilly.
— Ainda não me acostumei com a sua beleza. — Eles sorriem e se beijam. Victor alinha o seu corpo ao de Emilly e ela entrelaça as pernas nas dele.
— Gosto muito de você — fala Emilly entre os beijos. Victor sorri e morde o queixo dela.
— Eu tava pensando… — Ele deita de barriga pra cima na cama, totalmente relaxado. — Vamos aproveitar o calorão e ir pra praia este fim de semana?
— Opa, acho uma ótima ideia — anima-se Emilly. — Qual você quer ir?
Victor passa a mão no cabelo, olhando distraidamente para o teto.
— Ah, você escolhe, Yas.
Victor sequer repara que Emilly ficou tensa ao seu lado. Ela crava seus olhos azuis nele e diz:
— Você fez aquilo de novo.
O rapaz olha para Emilly, confuso.
— Hã?
— Você me chamou pelo nome dela — explica Emilly apoiando o corpo sobre o cotovelo, com a expressão fechada.
Victor solta um suspiro de frustração e fecha os olhos.
— Desculpa, Em. Foi sem querer.
— Sempre é. Esse é o problema — fala a garota sentando na cama. Ela fica de costas para Victor e continua falando: — Está tão impregnado em você, que você não percebe.
— Eu tô superando — garante Victor também sentando, de modo a ficar ao lado dela.
Emilly sacode a cabeça.
— Mas eu não estou aqui pra ser estepe, Victor. — Ela levanta da cama e calça os sapatos. — Se um dia você realmente deixar a brasileira no passado, sabe onde me encontrar. — Emilly sai do quarto e Victor volta a deitar na cama.
— Droga! — xinga em português. — Até quando? Até quando? — se pergunta. Ele rola na cama e alcança o celular que havia deixado na mesinha de cabeceira.
Sem nem imaginar o que Yasmin fez há pouco tempo, dentro do carro no Rio de Janeiro, Victor faz exatamente o mesmo. Ao contrário da loirinha, ele encontra um perfil aberto no Instagram, com milhões de seguidores e stories ativos.
Como já fez anteriormente, abre um aplicativo e assiste anonimamente os stories da ex-namorada, acompanhando registros dela no casamento de Laís e Alexandre. Victor abre um sorriso entristecido.
— Por que você fez isso com a gente? — sussurra para a tela do próprio celular.
O mês de junho está chegando ao fim quando Graziele desembarca no Rio de Janeiro para o aniversário de Thiago.
— Que saudade! — fala ao abraçar o namorado, ainda no aeroporto.
— Nossa, o quanto eu esperei por esse momento — diz Thiago após beijá-la.
A festa de aniversário de Thiago ocupa camarotes de uma casa noturna carioca. A comemoração reúne amigos da escola e da faculdade de medicina. Isabela, Malu e Graziele dançam juntas entre outros universitários da UFRJ. Felipe está em um canto, sentado com Samuel. O acadêmico de matemática foi praticamente forçado pela namorada a permanecer na festa após o parabéns, pois se dependesse dele já teria ido para casa descansar da intensa semana de faculdade e estágio.
Uma colega de sala de Thiago se aproxima dos dois e começa a conversar com eles, principalmente com Samuel, já que Felipe não se esforça para desenvolver qualquer assunto.
Isabela continua dançando com as amigas e bebendo, por vezes olhando na direção do namorado. Ela cutuca Malu e aponta com o queixo os namorados das duas conversando com a amiga de Thiago.
— Deixa eles — fala Malu, ignorando. Isabela revira os olhos e entorna o seu drink.
Minutos depois, Samuel vai ao banheiro e deixa a amiga de Thiago conversando com Felipe. Como não vê outra alternativa, o rapaz passa a dar mais atenção para ela, percebendo que a jovem busca um diálogo para não ter que interagir na pista de dança improvisada no centro do camarote.
Eles passam a conversar sobre filmes que estão em cartaz e Felipe vai se envolvendo pelo assunto.
— Estou atrapalhando alguma coisa?
Ele olha para o lado e encontra Isabela com as mãos na cintura. Como já está chateado com a namorada desde que ela pediu para que ele ficasse na festa mesmo contra a vontade dele, Felipe não faz muita questão de ser simpático.
— Não.
— Percebi que o papo tá fluindo há bastante tempo aqui.
— Que bom, né Ana? — Felipe olha para a amiga de Thiago, que chega a abrir a boca para corrigir o próprio nome, que é Carla, mas diante da animosidade evidente entre o casal, prefere ficar quieta.
— Acho melhor a gente ir embora — diz Isabela.
Felipe arqueia as sobrancelhas.
— Ah, agora você quer ir embora? Logo agora que eu estou me divertindo? — provoca Felipe. — Não, não. Vai lá dançar, Bela.
Os olhos de Isabela faíscam quando o namorado a chama pelo apelido que somente Jonas usa e que Felipe utiliza justamente quando quer irritá-la.
— Eu quero ir embora — fala Isabela com mais firmeza.
Felipe tira as chaves do próprio carro do bolso e balança na frente do rosto de Isabela.
— Pode ir.
Se o olhar de Isabela tivesse a capacidade de cortar, Felipe certamente já estaria em pedaços no chão. Com rispidez, a garota puxa o chaveiro da mão dele e dá as costas. Ela esbarra em algumas pessoas, buscando a saída do camarote, sem se importar em se despedir de alguém.
Felipe bufa e pula da banqueta onde estava sentado.
— É melhor eu ir atrás dela — fala para a amiga de Thiago. — Tchau, Ana!
— Tchau. E é Carla — acrescenta a jovem, mas Felipe já não está mais ali para ouvi-la.
Quando finalmente chega ao estacionamento da casa noturna e se encaminha até o local onde sabe que está o próprio carro, Felipe vê o veículo já saindo da vaga.
— Não acredito nisso — fala para si mesmo. Ele salta para o meio do estacionamento, bloqueando com o próprio corpo a passagem do automóvel. — Isa, sai daí — grita para ser ouvido.
O casal se encara através do parabrisa. Isabela permanece séria, com as mãos firmes no volante. O corpo pequeno no banco do motorista entra em contraste com o grande carro SUV de Felipe.
— Você está bêbada. Desce — fala Felipe com as mãos no capô do carro. Em resposta, Isabela toca no acelerador, sem tirar o pé do freio. O coração de Felipe dispara com medo de acidentalmente a garota dar partida no carro e atropelá-lo ali mesmo. — Isa, por favor. Deixa eu levar a gente pra casa. Em segurança. Você está bêbada, mas mais do que ninguém sabe o risco que está colocando a gente.
Isabela, que dos amigos é a maior defensora do Código de Trânsito Brasileiro, encara intensamente o namorado. Ela coloca o carro no neutro, puxa o freio de mão e deixa a direção, pulando para o banco do passageiro.
Felipe contorna o carro e adentra no veículo. Sem falar uma palavra, ele sai do estacionamento e começa a dirigir até o condomínio em que eles moram.
O silêncio dentro do automóvel pesa mais que o próprio veículo. Felipe olha fixamente para a frente, desviando o olhar apenas para checar os retrovisores. Por sua vez, Isabela mira o caminho pela janela do passageiro.
— Quem era aquela garota? — questiona Isabela rompendo o silêncio, mas ainda olhando para o lado de fora, quando o carro para em um semáforo.
— Uma amiga do Thiago — responde Felipe sem olhar na direção dela.
— Você queria ficar com ela?
Felipe ri.
— Não viaja, Isabela.
— Eu te fiz uma pergunta. — A irmã de Vinícius encara Felipe, que devolve o olhar.
— Óbvio que não. — O semáforo abre e Felipe acelera, cantando pneus.
— A gente já está há tanto tempo junto, não seria surpresa você querer ficar com outras pessoas.
— Diga por você.
— Do que você está falando? — rebate Isabela.
— Você quer ficar com outras pessoas?
— Não.
— E por que eu iria querer?
Isabela dá de ombros.
— Sei lá.
— Além de bêbada, você está doida.
— Não fala que eu estou doida — exige a jovem.
— Mas você está viajando.
— Não posso sentir ciúmes?
— Pode, mas precisa fazer cena? — questiona o rapaz.
— Eu fiz cena?
— Você acha que não?
— Eu só fui ver o que estava acontecendo.
— Fazendo cena — retruca Felipe. — Primeiro que eu só estava ali, porque você não deixou eu ir embora.
— Eu não te deixei ir embora? — repete Isabela. — E eu mando em você?
Felipe freia o carro bruscamente, parando o carro no meio de uma avenida. Com o movimento repentino, o corpo de Isabela é lançado para frente e volta de encontro ao banco graças ao cinto de segurança.
— Tá doido!? — esbraveja a garota. — Ela checa o retrovisor. — Alguém pode bater na gente — diz, embora a avenida esteja completamente vazia.
— Se eu tivesse ido embora na hora que queria e te deixado lá, vai dizer que você não ia ficar brava? — questiona Felipe dando partida no carro novamente.
— Eu te pedi pra ficar, mas você faz o que quer.
Felipe revira os olhos.
— Fala sério, Isabela. Você ia ficar emburrada comigo amanhã e falar que eu te larguei lá.
— Você acha que eu sou mimada, Felipe?
— Quem saiu com o meu carro bêbada e ameaçou me atropelar?
Isabela permanece em silêncio o restante do caminho.
Ao chegarem no condomínio, Felipe dirige até a mansão de Mel e Chay. Ele para em frente ao imóvel e fica quieto, aguardando Isabela descer, mas a garota não se move. Felipe fica sem falar nada e resolve esperar o tempo que for necessário até a namorada sair do carro dele.
— Me leva até lá dentro? — pede Isabela.
— Você conhece o caminho.
Isabela demora longos segundos pra responder e Felipe, que a conhece tão bem, percebe que ela está hesitando para falar algo.
— Eu já estava um pouco alterada e você dirigiu tão rápido que embrulhou tudo aqui dentro — admite Isabela baixinho. Mesmo irritado com ela, Felipe tem que se segurar para não rir.
Ele desce do carro e equilibra Isabela até o interior da mansão. À luz da sala de estar ele percebe que ela realmente está pálida.
— Quer que eu te ajude a subir? — questiona.
— Não precisa. Eu consigo daqui. Obrigada — agradece Isabela tirando os sapatos de salto.
— Beleza. Tchau. — Felipe dá um selinho nela e vira de costas. Quando está no hall de entrada ouve um baque seco e volta correndo pra sala de estar, encontrando Isabela desmanchada nos degraus da escada.
— Isso é muito humilhante — resmunga a garota enquanto Felipe a pega no colo e sobe para o andar de cima.
— Acredite, já te vi em situações mais humilhantes do que esta.
— É pra eu rir ou chorar? — Isabela se aconchega no peito do namorado e fecha os olhos, mas isso a deixa ainda mais enjoada, então ela logo abre os olhos e acompanha o restante do caminho até o seu quarto.
— Está entregue — fala Felipe colocando-a sobre a cama.
— Eu já extrapolei a minha cota do dia de te pedir pra ficar?
Felipe olha demoradamente para Isabela.
— Você sabe que eu odeio essa sua versão mega bêbada, né?
— E todas as minhas versões te amam.
Ele sorri e tira os tênis.
— Deve ter um lugarzinho bem ao lado de Deus reservado pra mim, só isso justifica. — Isabela ri e abre os braços para receber um abraço dele, mas Felipe vira as costas, caminhando até o closet dela. — Vou preparar o nosso banho.
O mês é agosto quando Yasmin, Camila e João chegam ao hotel em que estão hospedados em Barretos, norte de São Paulo.
— Gata me liga, mais tarde tem balada — canta Camila no elevador. — Quero curtir com você na madrugada, dançar, pular, que hoje vai rolar.
— Tchê tchererê tchê tchê — o trio canta o refrão da música de Gusttavo Lima e cai na gargalhada.
— Segura, festival de Barretos, que a gente chegou! — exclama Yasmin.
Horas mais tarde, os três amigos estão no principal camarote do evento, acompanhando o show sertanejo. Yasmin dança e troca beijos com um jovem produtor rural que conheceu há poucos dias e foi até Barretos para curtir o festival com ela.
— Vou ter que ir a mais reuniões em São Paulo — diz Renan dando beijinho nela.
— E eu vou ter que escolher uma das fazendas da sua família pra ir visitar com mais frequência.
— As porteiras já estão abertas.
— Olha que eu vou, hein?
— Eu não estou falando da boca pra fora — garante o rapaz alto, de cabelos loiros. Yasmin sorri e o beija novamente.
Nas primeiras horas do dia seguinte, Vinícius prepara o café da manhã, em Boston, enquanto conversa com Isabela pelo viva voz.
— Estou te sentindo tão pra baixo nos últimos dias — comenta a jovem.
— Deu pra perceber? — pergunta Vinícius.
— Eu te conheço, né?
— Ah, estou um pouco sem esperanças com o rumo com que as coisas estão tomando aqui, sabe?
— Como assim?
— Ainda não me encontrei aqui em Boston — admite Vinícius.
— A Marina sabe disso? — pergunta Isabela.
— Não sei.
Isabela sorri.
— Como não sabe, Vini?
— A gente não conversou diretamente sobre isso. O curso dela está cada vez mais puxado, não quero atrapalhar.
— Então vamos partir do pressuposto que ela não sabe, porque ninguém tem bola de cristal, né? Mas enfim, por que você acha que não se encontrou ainda?
— Sei lá. A cultura americana é tão diferente. E um diferente que eu não sei se gosto, entende? Eu estou trabalhando em um restaurante, mas também não é a cozinha que eu gostaria de estar. Às vezes sinto falta de Paris — admite Vinícius.
— Você quer voltar? — indaga Isabela.
Vinícius engole em seco.
— Não vou dizer que isso nunca passou pela minha cabeça. Mas, a Marina é minha prioridade. Apesar de tudo, se eu estiver lá, mas estiver longe dela, eu não vou ser plenamente feliz também. Já vivi isso.
— É. Complicado. E cadê ela?
— Está dormindo. — Ele olha por sobre o ombro e verifica que o apartamento permanece silencioso. — Ela acorda mais tarde. Vive cansada, coitada.
— Tenho isso em comum com ela — ri Isabela.
— E como você está?
— Bem. Apesar de todo estresse da faculdade, as coisas estão dando certo.
Vinícius continua perguntando sobre as atualizações do Brasil. No corredor, Marina está estática, à porta do banheiro. Sua mente tenta processar a conversa que ouviu entre o namorado e a cunhada.
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AAAAAAAAAA Não acredito que depois de tanto tempo temos um cáp. novo.
ResponderExcluirE como sempre, PER-FEI-TO!! Não deixe de escrever, sua escrita é perfeita e você consolidou uma história incrível; deveria até virar série.
RENATA, VC TA VIVA VÉI? GRAÇAS A DEUS. Eu tô feliz q teve capítulo novo, mas triste q tá tudo mundo em crise
ResponderExcluirQue bom que voltou! Achei que nem iria continuar mais. Fico feliz de podermos ver a continuação dessa história.
ResponderExcluirPosta maisss!!
ResponderExcluirVolta yasvic, saudades!!
ResponderExcluirVolta a postar, pfvrr!!
ResponderExcluirPosta mais
ResponderExcluirPosta mais
ResponderExcluirTodos os dias atualizando o site esperando mais capítulos
ResponderExcluirContinuaaaaa
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