Imagine 5ª Temporada | Capítulo 44: Sobressalto noturno


Na companhia dos sobrinhos e de uma das babás, Mel almoça com tranquilidade na quarta-feira após ter passado a manhã brincando com as crianças.

— Pode deixar que eu levo eles para a escolinha, tá bom? — fala para a babá, que dá comida para Miguel. — Eu aproveito e sigo direto para a MelPhia.

— Tudo bem — responde a funcionária. O celular de Mel toca e ela sorri ao ver de quem é a chamada de vídeo.

— Olhem quem está aqui — diz atendendo e virando a tela para os sobrinhos.

— Oi, meus amores! — Luiza sorri e acena para os filhos ao lado de Daniel.

— E aí, Nícolas! Oi, Miguelzinho! — cumprimenta Daniel.

— Oi! — Nícolas agita-se em sua cadeira, animado em ver os pais.

— Como você está? Tem dormido bem, meu filho? — pergunta Luiza com preocupação.

— Sim, eu estou ficando no quarto do Vini — conta o garoto. Ao seu lado, na própria cadeirinha, Miguel acompanha a conversa com os olhinhos atentos.

— E como tem sido os dias na casa da titia? — Daniel quer saber.

— Legal. A Isabela e o Felipe também ficam com a gente.

— Ah, que maneiro! O papai já está com muita saudade de vocês, sabia?

— Sim — responde Nícolas e todos riem. Os pais conversam por um tempo com os filhos e a babá, passando algumas orientações e recados. Por fim, eles falam com Mel.

— A gente foi no restaurante que o Vinícius estagia — conta Luiza.

— Sério? E como ele reagiu?

— Ficou surpreso — ri Daniel. — Ele não sabia que a gente tinha vindo para Paris.

— É, eu não comentei com ele — responde Mel. — E como está o meu menino?

— Está ótimo, Mel! — fala Luiza. — Ainda mais bonito. Fica evidente que ele não é mais aquele menino que dependia de motorista — ela ri. — Agora ele é um homem feito.

— E cozinha muito bem — acrescenta Daniel e Mel sorri toda orgulhosa do filho.



Quase no fim da tarde, Maísa minimiza todas as janelas de pesquisa que utilizava para buscar dados para um novo projeto de Everaldo e levanta de sua mesa. 

— Quer alguma coisa da copa? — pergunta para a secretária do gabinete, que fica ao seu lado na sala.

— Não, obrigada.

A jovem caminha até o espaço de alimentação na sala ao lado, massageando a nuca, que está enrijecida de estresse e cansaço. A copa do gabinete do deputado é bem pequena, porém muitíssimo equipada com eletrodomésticos. A jovem se serve na máquina de café e abre um potinho com biscoitos adocicados. Ela fica comendo em silêncio e pensativa, apoiada em um dos armários, por vários minutos.

— Olha só quem ainda está por aqui!

Maísa se endireita e encara um dos assessores de Everaldo. O homem está na casa dos trinta anos e a calvície já começa a afetá-lo. Ele usa um terno muito bem alinhado e se aproxima de Maísa para se servir na máquina de café. A loira dá um passo para o lado, respondendo:

— Meu horário é até as 17h.

— E o que você vai fazer depois?

— Vou para casa.

— Algum plano especial para a noite? — indaga o assessor em tom descontraído e Maísa dá de ombros.

— Nenhum.

— Pois agora você tem. Que horas eu posso passar para te levar para jantar?

Maísa fica encarando o assessor, sem acreditar na proposta. Por mais que eles conversem com certa frequência a respeito da agenda e dos projetos do deputado e ele sempre a tenha tratado com muita gentileza e simpatia, ela não julga a relação entre eles próxima o bastante para se encontrarem fora da Assembleia.

— Acho melhor não — responde olhando para a porta da copa.

— Por quê?

— Estou muito cansada hoje — diz Maísa, massageando novamente a nuca. O assessor segue o caminho da mão dela com o olhar e dá um passo em sua direção, falando bem próximo do rosto da jovem.

— Eu faço uma massagem maravilhosa.

— Que isso? — ela devolve, assustada.

— Acho que a gente está perdendo tempo, Maísa — fala o assessor tentando passar a mão pelo rosto dela, porém Maísa empurra seu braço e dá um passo para trás, ficando com as costas apoiadas na pia.

— É melhor você parar por aí — avisa com olhar frio, porém sua voz treme.

O assessor coloca as duas mãos na pia, uma de cada lado do corpo de Maísa, imobilizando-a contra o móvel. 

— Eu estou apenas preocupado com o seu crescimento aqui — diz, fitando os olhos dela com intensidade. — É importante ser bem relacionada. — Ele arrasta a mão pela pia até a cintura de Maísa, que está paralisada de medo, e desce os dedos por seu corpo. 

Com a respiração irregular e as mãos suadas, Maísa cria força e coragem para empurrar o assessor. Ela não sente suas pernas se movendo, nem ouve o que a secretária lhe diz enquanto pega sua bolsa e sai disparada pela porta do gabinete. A jovem não para de correr até chegar no estacionamento, onde caminha a esmo à procura de seu carro. Ela revira a bolsa para encontrar a chave, porém só o que encontra é a chave de sua casa.

— Merda! — esbraveja ao se lembrar que deixou o carro na manutenção.

Maísa coloca a bolsa sobre o ombro e caminha rapidamente até a entrada principal da Assembleia com o celular nas mãos trêmulas. Enquanto o carro chamado por aplicativo não chega ela faz questão de se posicionar ao lado de um dos seguranças da Casa.



O Sol já se pôs quando Jonas e Isabela cruzam um dos pátios do campus da Praia Vermelha. 

— Eu ainda tenho para hoje a cobertura do lançamento do CD de um cantor — diz Isabela com a voz arrastada.

— Pensei que você tivesse curtindo o estágio — comenta Jonas sem entender a falta de animação dela.

— Eu estou, mas é muito cansativo. Em dias que eu tenho aula o dia inteiro sempre aparece algum evento para eu cobrir à noite. A sensação que dá é que eu não tenho mais vida. 

— Bem-vinda à vida universitária.

Eles vão conversando até o estacionamento onde ficam seus carros. A alguns metros de seu veículo, Jonas estranha a figura que está encostada no carro. 

— O que a Maísa está fazendo aqui? — se pergunta apressando o passo. Isabela quase corre para acompanhá-lo e rapidamente eles chegam até o carro do universitário. 

O rosto de Maísa está inchado e os olhos vermelhos, porém já não é possível ver lágrimas.

— O que houve? — pergunta Jonas preocupado com o estado da namorada.

— Eu te conto em um lugar mais tranquilo. — Maísa pega no braço de Jonas com força e pede: — Vamos embora, por favor.

Assustada, Isabela tenta entender, em vão, o comportamento de Maísa. Jonas envolve os ombros da namorada de forma protetora e diz:

— Claro, vamos. Meu Deus, Maísa, você está tremendo — constata assustado. — O que foi? — insiste, porém a jovem apenas sacode a cabeça e olha para o chão.

Desconfortável, Isabela recua, dizendo:

— Eu vou indo, depois a gente se fala. — Jonas assente e a morena olha para Maísa. — Fica bem, tá?

Maísa não reage e é guiada por Jonas até o banco do passageiro no momento em que Isabela se afasta.



Nícolas e Miguel estão deitados sob uma manta na cama de Vinícius com Mel entre eles. Ao lado, o relógio marca 21:00. A empresária acaricia com as mãos a cabeça de cada sobrinho e conta uma história para eles dormirem. 

— Ela não confiava nele nenhum pouco — narra —, mas ao mesmo tempo não conseguia ficar longe dele. Aos poucos eles iam se aproximando cada vez mais, chegando a se encontrarem todos os dias. Ambos estavam perdidamente apaixonados, porém a família dele não aprovava o relacionamento.

— Por que, tia? — questiona Nícolas.

— Porque eles tinham interesse na herança dele e se ele se apaixonasse e construísse uma família com ela, eles iam perder o controle que achavam que tinham sobre a vida dele. Então, a família dele começou a encher os dois de ameaças, principalmente ele. Um certo dia, a irmã dele ameaçou ele e ela em um apartamento com uma arma.

— Uma arma!? — Nícolas se assusta com os rumos da história, que é bem diferente das que as babás costumam contar para ele e Miguel dormirem. Envolvido, está totalmente alerta e atento à narrativa de Mel.

— Uma arma — confirma Mel. — A irmã dela também estava presente no apartamento.

— E o que aconteceu?

— Eles conseguiram se defender da irmã dele, que saiu correndo do apartamento e fugiu em um carro.

— Ela conseguiu escapar? 

— Sim! Mas ele pegou uma moto e foi atrás da irmã. A namorada dele e a irmã dela também seguiram atrás, no carro da irmã. Eles estavam em uma estrada deserta quando algo terrível aconteceu.

— O que aconteceu? — questiona Nícolas se sentando na cama. Mel o acomoda sob a manta novamente e diz:

— A irmã dele perdeu o controle do carro, que capotou diversas vezes. Foi fatal.

— Fatal? O que quer dizer isso?

— Quer dizer que ela não sobreviveu ao acidente. 

— Ela morreu?

— Na hora — recorda-se Mel. — Não deu tempo nem do socorro chegar.

— E o que aconteceu com ela e com ele?

— Eles ficaram juntos para sempre.

— E a família dele?

— O pai dele e a madrasta ficaram indignados com a morte da família e prometeram vingança.

— E aí? — questiona Nícolas.

— E aí que eles atazanaram muito a vida dos dois depois disso.

— O que eles fizeram?

Mel se mexe na cama.

— Isso já é assunto para outro dia. Por hoje, é importante você saber que o casal conseguiu continuar junto mesmo com tudo isso e foram felizes para sempre.

— Mas o que aconteceu com os pais dele?

Diante do interesse intenso do sobrinho, Mel começa a se arrepender de ter escolhido esta história verídica para contar. Ela liga a televisão e cobre ainda mais Nícolas com a manta.

— Eu te conto outro dia. Agora está na hora de dormir. Olha o Miguel, já está nanando faz horas.

— A senhora vai terminar de contar a história deles depois?

— Vou.

— Promete?

— Prometo. Agora vamos dormir. — A empresária coloca um desenho animado e Nícolas começa a assistir, ainda pensando na história do casal sem nem desconfiar de que se trata de Luiza e Daniel.

Um pouco antes das dez da noite, Mel deixa o quarto de Vinícius. Ela liga para Chay, descendo as escadas.

— Você ainda vai vir?

— Vou, é que o lançamento do disco do Renato atrasou, agora que começou o coquetel. Vou ficar aqui mais um pouco, dando um apoio para ele, e sigo para aí.

— Tudo bem. Você disse que é o lançamento do disco do Renato?

— Sim.

— Então a Isabela está aí também, amor.

— Sério? O que ela está fazendo aqui?

— Ela foi cobrir para o site que ela está estagiando. 

— Caramba! Eu não a vi ainda. Vou dar uma andada por aqui para ver se encontro ela.

Mel sorri.

— Que mundo pequeno.

— E Mel, não é arriscado eu ir para a mansão depois?

— Não, relaxa — Mel o tranquiliza. — A Isabela disse que o Felipe vai buscá-la e ela vai direto para a casa da Sophia com ele.

— Ah, sim. Então ótimo! Mais tarde eu chego aí.

— Ok. As crianças já estão dormindo, estou te esperando. — Eles se despedem e desligam.

No coquetel de lançamento do disco de seu amigo, Chay caminha à procura de Isabela. Ele rodeia o espaço até visualizá-la em um canto mexendo no celular de cabeça baixa.

— Você não quer me entrevistar?

Isabela ergue a cabeça sorrindo, pois identificou de imediato a voz do pai.

— Já entrevistei todo mundo que precisava, estou apenas roubando um champanhe enquanto o Felipe não chega.

Chay ri e abraça a filha.

— Que bom te encontrar aqui, Isa.

— Só disfarça um pouco, pai — ela pede dando um passo para trás. — Ninguém me reconheceu aqui, nem mesmo o seu amigo.

— Acho que ele não é tão meu amigo assim — brinca Chay e eles riem. — Mas por que você não quer ser reconhecida?

— Porque não quero chamar atenção para mim. Eu estagio em um site de entretenimento, se as fontes saberem que eu sou a filha de vocês vão começar a me tratar diferente.

Chay assente.

— Ok, faz sentido. Mas você vai ficar aqui sozinha no canto?

— Eu estou acostumada, pai — sorri Isabela. — E daqui a pouco o Felipe está chegando.

— Vocês já vão direto para a casa da Sophia e do Micael? — pergunta Chay e Isabela franze a testa.

— Como o senhor sabe que eu vou para a casa do Felipe?

Chay desvia o olhar e dá de ombros.

— Eu imaginei, ué — ele sorri, tentando disfarçar o nervosismo. — Vocês vivem grudados.

— Isso se chama amor — ri Isabela, acreditando na versão do pai. — Mas te respondendo, não. Vamos jantar primeiro.

— Muito bem, tem que se alimentar direitinho depois de trabalhar muito. — Chay afaga o cabelo dela.

— Para, pai! — Isabela afasta a mão dele sorrindo. — Vai lá falar com o seu amigo, vai.

— Ok, já que você está me rejeitando, eu vou mesmo. — Eles sorriem e Chay pisca para a filha. — Se cuida, meu anjinho. Tchau!

Isabela pisca de volta, dizendo:

— Tchau, pai! Se cuida também. — Não demora muito e ela recebe a mensagem de Felipe avisando que está do lado de fora, aguardando-a. Isabela sai discretamente e vai jantar com o namorado.

Minutos depois da filha deixar o local, Chay também sai e segue para a mansão de Mel como combinado.

— Finalmente! — A empresária joga os braços ao redor dos ombros dele. Os dois se beijam e Chay entra na mansão.

— As coisas estão tão diferentes desde a última vez que eu fui convidado a estar aqui.

Mel arqueia uma das sobrancelhas, encarando ele.

— Que exagero, eu só mudei o tapete e as cortinas. Mas já que você já jantou, a gente pode ir direto lá para cima, o que acha?

Chay pega Mel no colo, sorrindo.

— Acho uma ótima ideia!



De banho tomado e roupas limpas, Maísa conversa com Jonas sentada na cama dele.

— Eu vou contar tudo para o Everaldo amanhã.

— É claro, eu vou com você.

Maísa não recusa o apoio e observa em silêncio o quarto do namorado, os olhos enchendo-se de lágrimas.

— Eu nunca pensei que fosse passar por isso na minha vida.

— Ei — Jonas chega perto dela e a envolve em seus braços. — O pior já passou, você está bem, em segurança, aquele filho da puta não vai mais encostar em você.

— Você não tem noção do jeito que ele me olhava, Jonas. Quando ele me encurralou na pia, eu achei que não ia ter forças para reagir. 

Mesmo com o sangue borbulhando de ódio, Jonas consegue manter a voz serena ao acalmar a namorada.

— Mas acabou, ele nunca mais vai chegar perto de você.

— Nunca mais — repete Maísa afundando o rosto na camisa do namorado. — Depois de amanhã eu nunca mais quero pisar naquele lugar.



No caminho para o condomínio em que moram, Felipe e Isabela cantam as músicas da rádio e ela aproveita a brisa da noite colocando uma das mãos para fora da janela. Devido ao horário avançado, poucos carros dividem as pistas com o veículo de Felipe.

— Está feliz? — ele pergunta olhando de relance para ela.

— Muito. Obrigada por tornar o meu dia cansativo um pouco mais leve.

— Esse é um dos meus objetivos diários — brinca Felipe.

— Agora eu quero muito saber o que houve com a Maísa — diz Isabela na sequência.

— Realmente, até eu fiquei curioso. Tomara que não tenha sido nada demais, né?

— Sim, mas pelo jeito dela não me pareceu pouca coisa. Amanhã eu vou tentar encontrar o Jonas na faculdade e pergunto pessoalmente. O bom que amanhã eu só tenho monitoria de fotogra… Putz, amor!

— O que foi? — questiona o rapaz desviando o olhar da rua para ela.

— Eu esqueci de pegar minha câmera. Como vou dar monitoria sem a minha câmera?

— O curso não tem câmeras fotográficas suficientes?

Isabela dá uma risada irônica.

— Mal tem câmera para os acadêmicos do período, que dirá para a monitora? Não. Eu vou precisar passar em casa para pegar minha câmera.

— Ok, sem problemas — responde Felipe passando pela portaria do condomínio. — Vamos lá.



Com a garganta seca, Mel desperta e estica o braço para pegar a água que costuma trazer para o quarto e deixar na mesinha de cabeceira. No entanto, sua mão encontra o espaço vazio.

— Droga — reclama, jogando a coberta para o lado e colocando os pés no chão. Ela pega um robe e envolve o corpo nu com receio de encontrar Nícolas ou a babá ao sair do quarto, embora os dois já tenham comentado que têm dormido ininterruptamente nas noites na mansão.

A empresária deixa Chay adormecido no quarto e desce em direção à cozinha. Ela serve um copo com água e bebe, encostada em um balcão de costas para a porta. Sua mente vagueia pelas lembranças recentes dos momentos com Chay. O cheiro da pele dele, a sensação do toque de suas mãos e língua por seu corpo. 

Um sorriso instantâneo surge em seu rosto. 

Ainda encantada, Mel se sobressalta ao ouvir um ruído vindo da sala de estar. Rapidamente ela deixa o copo sobre o balcão e sai em passos lentos pelo corredor escuro. Ela paralisa ao ver a claridade de um dos abajures da sala. Mesmo com toda a segurança eletrônica que envolve a mansão, fica assustada e com medo. Neste exato momento se arrepende de não ter pego nenhuma faca enquanto ainda estava na cozinha. 

Mel ajusta o robe ao redor do corpo e segue pé ante pé até a sala, escolhendo acreditar na razão e não em sua imaginação.

— Amor, é você? — pergunta ao entrar no cômodo.

Isabela está parada ao lado do abajur e se assusta com a aparição de Mel.

— Sou eu, mãe — fala com o coração disparado, assim como o de Mel.

— Ai, que susto, filha! — a empresária suspira, colocando uma mão sobre o peito. — Você não disse que ia direto para a casa do Felipe?

— Ia, mas lembrei que preciso pegar um equipamento para levar para faculdade amanhã, preferi vir agora do que ter que acordar mais cedo para isso, mas peraí… — Isabela estreita os olhos — a senhora chamou por amor? — pergunta e o coração de Mel volta a acelerar. — Se a senhora sabia que eu não viria para casa, quem pensou que fosse?



Próximo capítulo | Capítulo anterior

Comentários

  1. Kkkkkkkkk se fudeu Melanie! Explica essa agora, a porta do quarto tá trancada? Chay num tá dormindo lá
    Que susto da porra!

    ResponderExcluir
  2. Mel e Chay agindo como adolescentes hahaha
    Seria engraçado se a Isabela encontrasse com ele em casa

    ResponderExcluir
  3. Agora quero ver kkkk como vai se explicar D Melanie kkkkk Ok,já pensou se o chay sente falta da mel na cama e levanta tbm chamando Amor cadê vc,e da de cara com mel e Isabela kkkkkk

    ResponderExcluir
  4. Mds,me desesperei junto a com a Maisa!!Luniel e Chamel são perfeitos!! Mais um capítulo incrível

    ResponderExcluir
  5. Reeeee por favor não demora a postar!
    Queremos mais cenas com ChaMel

    ResponderExcluir
  6. A resposta da Mel
    — Eu disse isso? Não eu disse filha, você tá com a audição ruim,Isa?
    E depois voando de volta pro quarto.
    A Isabela:
    — o Filipe tem razão, velho é tudo doido mesmo.

    ResponderExcluir
  7. E agora dona Mel?! 🤔🤭 kkkkkkk Curiosa para o desenrolar dessa história...

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Veja mais

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Imagine ChaMel 4ª Temporada (Filhos) - 1º Capítulo: Os rebeldes se reencontram

Imagine ChaMel 4ª Temporada (Filhos) - Capítulo 85: Isabela reencontra Jonas no primeiro dia de aula