Imagine 5ª Temporada | Capítulo 41: O retorno


Mel para sob um pé de manga, analisando o turbilhão de emoções que a invadiu quando viu o homem na primeira fileira da sala de meditação. O nome de Chay não sai de sua cabeça desde então e ela busca compreender o que naquele homem a fez lembrar de Chay e por que emoções tão intensas tomaram conta de seu coração ao acreditar por um breve segundo que Chay estaria no mesmo retiro que ela. No segundo seguinte que surgiu, a ideia já lhe parecia absurda e quanto mais ela pensa, menos entende do que está sentindo.

Ao invés de focar nas sensações emocionais, Mel decide analisar as sensações físicas que está sentindo desde que cogitou ser Chay aquele homem. Suas pernas estão bambas, seu estômago dói e seu peito está apertado. As duas primeiras sensações ela atribui ao medo de reencontrar o ex-marido após a frustrante última conversa deles. No entanto, ao analisar mais a fundo o aperto no peito, conclui que é justamente a frustração o sentimento que a domina atualmente. Maior do que o medo de reencontrar Chay está a decepção daquele homem não ser ele.

Como está sozinha, Mel se permite romper o silêncio e sonorizar seus pensamentos.

— Eu queria que ele estivesse aqui.



No meio da manhã, Luiza lava as mãos em uma torneira que encontrou no jardim. Ela enxuga os dedos nas próprias roupas e começa a caminhar pelo local, contemplando as orquídeas plantadas ali. Mais adiante, visualiza Mel parada com uma orquídea branca nas mãos. 

— Achei você! — exclama e por um instante se assusta em ouvir a própria voz. — Onde você passou toda a manhã? — indaga após o espanto.

— Eu tomei café, fiz meditação e depois fiquei na sala de massagem — responde Mel. — E você?

— Depois do café fui para uma aula de artesanato e depois cultivo de plantas — conta a psicóloga, mostrando as unhas que ainda têm resquícios de terra. — A Anelise estava em alguma das suas atividades?

— Não, não a vejo desde ontem à noite. Falando nisso, você reparou o quanto ela ficou esquisita quando me viu?

— Claro! Não tinha como não perceber. Quando a gente estava indo embora da reunião, ela furou o silêncio e me perguntou por que eu não tinha contado que você viria para o retiro também.

— Ei! — exclama Mel repentinamente, assustando a irmã. — Não é errado a gente estar conversando?

Luiza dá de ombros.

— Errado é, mas falar da Anelise parece mais importante do que ouvir minha voz interna.

Mel sorri.

— E o que está dizendo sua voz interna? — Sua irmã caçula desvia o olhar e encara o pé de orquídea ao lado delas. Seu repentino constrangimento desperta a curiosidade de Mel. — O que você está pensando, Lu?

— O quanto eu amo o Daniel — admite Luiza após alguns segundos. — O quanto eu sinto falta dele, o quanto eu queria estar furando o silêncio para contar para ele o quanto ele esse lugar é divertido e bizarro acima de tudo.

Mel ri, pois tem a mesma percepção do retiro que Luiza. Em seguida, fica séria ao se identificar com os sentimentos da irmã.

— Posso aproveitar o furo do silêncio para te contar uma coisa?

Luiza volta a encarar Mel.

— Conta.

— Hoje eu tive a impressão de ver o Chay na aula de meditação.

Luiza franze o cenho.

— O Chay? Aqui?

Mel sacode rapidamente a mão, afastando a ideia.

— Foi só uma alucinação. Acho que eu me envolvi demais com os meus sentimentos mais profundos durante a meditação e quando abri o olho tive a impressão de ver um homem na primeira fila igual a ele. Não passou de uma sensação, mas foi bizarro delirar com ele.

— Significa que ele continua enraizado em você.

— E eu entendo completamente você falar que queria dividir tudo isso com o Daniel, porque foi exatamente a conclusão que eu cheguei.

— Que você queria dividir tudo isso com o Daniel? — As duas gargalham. 

Após se recuperar dos risos, Mel repete, admitindo para si mais uma vez:

— Eu queria que o Chay estivesse aqui.

— Posso ir um pouco mais além? — questiona Luiza e Mel assente. — Não é que você queria que ele estivesse aqui, você quer que ele esteja na sua vida.

— Independente de onde eu esteja — completa Mel.

Luiza sorri e sacode os ombros de Mel.

— Ora, ora, acho que tem alguém apaixonada aqui.

Mel gargalha novamente e abraça a irmã.

— E sobre o Daniel — fala no ouvido dela. — Você já sabe a resposta.



Na hora do almoço, os hóspedes do retiro reúnem-se em pequenos grupos em frente aos seus alojamentos para comer em grupo sobre um tapete embaixo de árvores. Mel não encontra nenhum rosto conhecido durante a refeição e não encontra dificuldades em ficar quieta. Após a refeição, passa pela aula de cultivo de plantas, porém decide escapar disfarçadamente. Ele segue para o seu quarto, onde fica lendo até o meio da tarde. 

A conversa que teve mais cedo com Luiza ainda está vagando pela sua cabeça quando decide conhecer a pequena cachoeira do retiro, localizada após a horta. Ela se dirige até o local, tomando cuidado para passar bem longe da aula de cultivo de plantas. Ao chegar no riacho, fica encantada com a beleza do lugar com sua água cristalina e pedras antigas. Mel tira seus shorts e chinelos, ficando apenas com um maiô de costas nuas na cor preta, e coloca um dos pés dentro d’água, arrepiando-se com a temperatura. No mesmo instante, recorda-se das palavras do guia de meditação sobre os benefícios do banho gelado. 

Com a lembrança da manhã de meditação, a imagem das costas do homem da primeira fila invade a mente de Mel e decidida a afastar o nome de Chay de sua mente, mergulha no riacho formado pela cachoeira. Nos minutos seguintes, Mel dedica-se a praticar apneia em uma tentativa de focar toda a sua atenção em uma determinada atividade.



Os pés de Chay sentem a cada passo o calor da grama que cerca a horta e grande parte do retiro. Ele caminha buscando relaxar, após uma manhã intensa que se encerrou com um processo criativo tão profundo que o fez perder o horário do almoço e até a fome. Sem que tenha percebido onde seus pés estavam indo, chega à cachoeira. Ele visualiza às margens uma peça de roupa e chinelos femininos e ao olhar para os lados não encontra ninguém.

— Como a pessoa esquece a roupa aqui? — pensa em um sussurro enquanto tira a bermuda e a camiseta, decidido a aproveitar que encontrou a cachoeira.

De uma só vez, Chay mergulha no riacho e imediatamente sente o choque de temperatura. Mesmo submerso, escuta o som da água sendo agitada próximo a ele, na direção oposta da queda d’água, e deduz que não está sozinho no riacho.

Mel retorna a superfície, ofegante. Seus olhos caem sobre as peças de roupa e chinelos deixados ao lado de seus pertences. Observando o movimento da água, olha para o seu lado direito.

Chay emerge e passa a mão no rosto, afastando o cabelo dos olhos.

Mel move os pés dentro do riacho, ficando de frente para Chay. 

Instantaneamente, as visões do homem da primeira fila e da nuca da mulher devolvendo o tapete na sala de meditação surgem atrás dos olhos de Chay e Mel.

— Era você — conclui o cantor. 

Mel não entende o que Chay diz e, tomada pelo desejo que vinha reprimindo desde o início da manhã, aproxima-se rapidamente de Chay, envolvendo os ombros dele ao mesmo tempo que sua boca une-se à dele. 

A temperatura da água ao redor dos dois parece se aquecer durante a troca de afeto. As mãos de Chay deslizam sob a água pela cintura de Mel, colando o corpo dela ao seu, assim como as mãos de Mel pressionam a pele dele querendo fundir-se a ele em um molde que ambos conhecem há décadas. Após longos minutos de beijos e mãos acaloradas, Chay afasta-se de Mel.

— Não — diz erguendo as mãos entre eles. — Não, apesar de tudo… Não.

Mel olha fixamente para ele e tenta diminuir novamente a distância entre eles, porém Chay coloca as mãos em sua cintura, desta vez a impedindo de se aproximar.

— Apesar de tudo, eu não quero entrar nesse ciclo de novo — diz o cantor.

A empresária sacode a cabeça e busca mais uma vez tocar Chay. No entanto, ele permanece com os braços rígidos mantendo o distanciamento. 

— Não vai ser como antes — sussurra Mel.

— Vai — discorda Chay.

Percebendo que não adianta tentar chegar perto de Chay, Mel segura nas mãos dele por baixo d’água, dizendo:

— Eu estou disposta a tentar. Confia em mim.

— Do que você está falando?

— Não quero ficar me explicando muito, estou tentando cumprir as horas de silêncio. — Ela dá um leve sorriso, porém Chay não a acompanha.

— São coisas muito sérias para não serem ditas — rebate.

— Eu te amo. — Mel encara os olhos de Chay nos segundos silenciosos que se seguem.

— E daí? — ele indaga.

— E daí? — repete Mel. — Eu percebi que o meu lugar ainda é perto de ti — ela faz referência à Recomeço, canção que escreveu sobre eles.

— Mel, isso não é brincadeira — alerta Chay. — Há dois meses você disse, na sala do meu apartamento, que não queria recomeçar nenhuma relação.

— Muitas coisas mudaram, eu não estou brincando. Você não sabe o que eu estou sentindo desde que achei que tinha te confundido com um homem na meditação hoje de manhã.

— Então você também me viu.

— Você me viu? — questiona Mel.

— De costas. A sua nuca me chamou atenção.

— Uma das suas partes favoritas do meu corpo.

Eles se observam em silêncio. Lentamente Chay ergue uma das mãos e segura a nuca de Mel. Ele acaricia a pele dela, sentindo exatamente a sensação que recordou durante a manhã. Mel fecha os olhos e suspira levemente.

— Eu quero você na minha vida de novo — diz a empresária voltando a fitá-lo. — Não só por um momento do que eu achava que era fraqueza. Eu quero tentar de novo.

— Tenho medo de que tudo isso seja apenas de momento.

— Você vai ter que confiar em mim. E no fundo você sabe que pode confiar, porque você sabe exatamente o que eu sinto por você.

— Porque eu sinto o mesmo.

— A gente nunca vai deixar de se amar, Chay — Mel fala, admitindo para si essa constatação. — Nos resta tentar fazer parte um da vida do outro novamente. Eu estou disposta a lutar contra o medo e tentar. Eu precisei vir para esse retiro furado para perceber que não vale a pena eu viver com medo do que passou se o que eu sinto por você é maior do que isso — fala com os olhos marejados.

— Então o retiro não é tão furado assim. — Chay escorrega as mãos pelas costas de Mel, trazendo o corpo dela para perto do seu. — Vir para cá me fez ter clareza de algo que sempre esteve inconsciente em mim.

— O quê? — pergunta Mel, intercalando o foco entre os olhos e a boca dele.

— Acho que eu sempre estive esperando por este momento. Eu quero muito te ter presente na minha vida de novo. 

— Eu estou aqui. Eu quero continuar com você, não importa onde a gente esteja.

Chay e Mel sorriem um para o outro e se beijam.

Após mais de uma hora de beijos, abraços, lágrimas e risadas com Chay na cachoeira, Mel diz:

— Está entardecendo, é melhor a gente voltar para o centro do retiro.

— Eu não quero sair daqui. Estou com medo disso tudo ter sido mais um delírio — ri observando cada detalhe do rosto dela.

 — Você não delirou hoje de manhã, assim como essa tarde também não foi um delírio.

— Você realmente disse que quer voltar comigo?

Mel ri e abraça Chay.

— Eu quero. E você, depois de tudo o que eu já disse que ia de encontro a isso, quer voltar comigo?

— Quero — sussurra Chay. Ele suga uma gota d’água do lábio dela e eles sorriem antes de se beijarem. — Meu Deus, eu não acredito que isso está acontecendo. — A felicidade é tão evidente na expressão de Chay que em nenhum momento ele consegue parar de sorrir. 

— Eu também não acredito — ri Mel. — Depois desses três anos de divórcio, um turbilhão de coisas, é real que nós dois queremos voltar?

Eles gargalham e se abraçam com força.

— É tão bom estar com você de novo sem medo de falar tudo o que eu sinto — confessa Chay. Mel passa a mão pelo cabelo dele, contemplando seus olhos.

— Foram tantos momentos de insegurança para você também? 

— Demais! Em certas ocasiões em que a gente estava junto, eu sentia algumas coisas e achava que você também estava sentindo, mas depois de tanta coisa parecia loucura colocar em palavras. E mais do que loucura, eu tinha medo de você não estar de fato sentindo o mesmo que eu.

— Medo da rejeição — conclui Mel. — Muitas vezes eu senti isso também. Eu nunca vou esquecer daqueles meses que antecederam o seu documentário em que a gente estava achando que você tinha um relacionamento com a Paola.

— Você ainda lembra o nome da diretora do meu doc? — ri Chay.

— Claro, eu achava que você estava apaixonado por ela. E depois, quando a Júlia surgiu? Meu Deus, eu tive certeza de que vocês iam ter mais alguma coisa.

— Nossa, claro que não — responde Chay. — Com a Paola até vai, mas com a Júlia não teria sentido nenhum.

— Com a Paola até vai? — atenta-se Mel.

Chay ri.

— Eu quis dizer no sentido de que eu nunca tive nada com ela, poderia surgir algo. Agora com a Júlia não teriam chances.

— Sei — diz Mel em tom de desconfiança, porém seus olhos demonstram divertimento.

— Não fui eu quem engatou um relacionamento sério após o divórcio. Até  réveillon eu passei na casa do seu namorado, Dona Melanie.

Mel sorri, recordando-se da virada de ano em Búzios.

— Não fala assim, o Reinaldo ainda é muito especial para mim.

— Que legal ouvir isso — ironiza o cantor sorrindo.

— Para! — Mel joga água no rosto dele.

— Você acha que só você pode sentir ciúmes? — questiona Chay beijando o ombro de Mel.

— Não era ciúmes o que eu sentia.

— Ah, não? Era o quê?

— Acho que medo. Medo de outra pessoa tomar o meu lugar na sua vida.

— O seu lugar na minha vida? — ri Chay. — E que lugar seria esse?

— O do seu amor eterno — brinca Mel e eles gargalham. — Mas é sério, eu tinha medo de você se encantar por um outro alguém. Acho que eu não conseguiria lidar tão bem como você lidou comigo e com o Reinaldo.

— Eu disfarçava bem. — Chay dá uma piscadela para ela, que ri. — É que era tudo tão confuso. Eu tinha certeza que o nosso divórcio foi certo e necessário, mas ao mesmo tempo tinha sentimentos no meio disso tudo que eu não conseguia entender.

— Agora tudo é passado — resume Mel. — Divórcio, Reinaldo, Paola, Júlia, quem quer que seja. Agora somos eu e você de novo.

— E é só isso o que importa. — Sob a luz do entardecer, Chay e Mel trocam um longo beijo. Após o afeto, ela entrelaça seus dedos aos dele com um leve sorriso no olhar. — Como vai ser daqui para frente? — pergunta Chay.

— A gente precisa mesmo falar disso agora?

— Ah, precisamos! — afirma Chay. — Eu não quero correr o risco de você falar amanhã que tudo o que acontece no retiro fica no retiro.

Mel gargalha.

— Você não acredita mesmo nas minhas intenções, né?

— Acho que depois de tudo o que você me disse há dois meses eu tenho o direito de desconfiar, você não acha?

Mel assente. 

— Não tiro o seu direito. Porém — ela dá um selinho nele —, eu não tenho a menor pretensão de me afastar de você depois de hoje. Não enxergo mais esse momento como recaída, e sim um retorno.

Chay sorri.

— Meu Deus, cadê o meu celular para eu gravar essas palavras!?

— Para, seu bobo! — pede Mel entre risos. — Vem, vamos sair dessa água que a gente já está enrugado. 

Os dois nadam até a margem do riacho e alcançam suas roupas. 

— Eu nem pensei em trazer uma toalha — observa Mel.

— Nem eu. — O cantor começa a se enxugar com a própria camisa e Mel fica acompanhando seus movimentos com os olhos. — Você não vai se enxugar? — Chay para e a encara.

— É que eu ainda não acredito que você está aqui na minha frente. Hoje de manhã eu desejei que você estivesse aqui e agora se tornou realidade! — Eles riem.

— Eu estou aqui desde ontem à noite — comenta Chay passando a camisa nos braços de Mel. — Cheguei junto com a Anelise e o Bernardo.

— E o retiro para acalmar a Anelise se tornou o nosso recomeço. 

— Retiro sagrado esse, hein! — Os dois riem. — Aliás, eu vi o Felipe na reunião ontem à noite, a Isabela também está aqui?

— Sim, nós viemos com a Luiza.

— Meu Deus, e a gente estava achando que a Luiza estava vindo sozinha.

— E a gente que era só o Bernardo e a Anelise.

— O destino e suas obras — sorri Chay terminando de secar Mel. 

— Você está ligado que a gente furou completamente o silêncio, né?

— Não estou me sentindo nenhum pouco culpado.

Ela joga os braços ao redor dos ombros dele e admite:

— Eu também. — Após um beijo, Mel comenta: — Agora é a minha vez de me preocupar com o futuro.

Chay coloca uma mecha no cabelo dela atrás da orelha.

— Diga.

— Vamos manter a nossa volta entre a gente por enquanto.

— Por quê? Está com medo de voltar atrás?

— Claro que não — ela sorri, mas logo fica séria. — Acho que vai levar um tempinho até a gente entender de fato o que significa estar junto novamente. Eu não quero envolver os nossos filhos nisso até que a gente tenha consciência de tudo o que envolve esse reencontro.

Chay concorda com a cabeça.

— Você tem razão. Se é tão inacreditável para nós, imagina como vai ser para eles?

— Exatamente. 

— Segredo então?

Com um sorriso travesso no rosto, Mel assente.

— Segredo.




Comentários

  1. Aiiiiiii
    Meu Deuss ,Morrir aqui mas passo bem ! Renata do céu que capítulo maravilhoso, vão voltar a namorar escondidos ,isso é tudo ,que felicidade.
    Muito obrigada por fazer meus pensamentos voarem longe.
    Amei ,.
    Estou maratonando novamente início da temporada 3 mas muito ansiosa pra esse novo recomeço.
    Só não demora a postar mais.

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  2. EU TO ME TREMENDO TODA, MEUS OLHOS ESTÃO CHEIOS DE LÁGRIMAS
    FINALMENTE MEU CASAL DE VOLTA.

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  3. Se eu critiquei esse retiro, eu não me lembro

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  4. Eu tô tão emocionada que eu não sei nem como comentar meu pai! Que capítulo lindo.
    Eles preocupados com a reação de Isabela e Vini e eu prevejo a grande anã soltando fogos e Vini: é mesmo? Finalmente!!!

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  5. Até quando é saudável ficar relendo esse capítulo? Eu já li 6 vezes e não me canso

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  6. MEU DEEEEEEEUS, EU TO MAIS INCRÉDULA QUE ELES, SERASI EU TO SONHANDO? MEU DEEEEEEEEEUS ALGUÉM ME LEVANTA AQUI

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  7. Agora é minha vez de me preocupar com o futuro deles: Vão se casar de novo néah?
    É pq Deus não aprova fornicação e eu queria muito um casamento super fofo e secreto. Só dois no cartório ou meio dos matos

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  8. Eu te amo. — Mel encara os olhos de Chay nos segundos silenciosos que se seguem.

    — E daí? — ele indaga.

    Porra, Roobertchay tu espera 3/4 anos pra ouvir isso da mulher e meteu-lhe um " e daí "? Não estraga o momento não.

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  9. — Não era ciúmes o que eu sentia.

    — Ah, não? Era o quê?

    — Acho que medo. Medo de outra pessoa tomar o meu lugar na sua vida.

    Isso é ciúme tbm, mas relax, mulher você é insubstituível.

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  10. Como é que respira depois de um capítulo desses Brasil? Vc arrasa...😍👏🏻👏🏻👏🏻 PS: a gente nem se importa se vc já quiser postar o próximo kkkkkkk

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  11. — Ah, precisamos! — afirma Chay. — Eu não quero correr o risco de você falar amanhã que tudo o que acontece no retiro fica no retiro.

    TRAUMATIZOU PELA NOITE QUE ELA FOI NO AP DELE E DEPOIS FOI EMBORA COMO SE NADA TIVESSE ACONTECIDO E AINDA MANDOU CALAR A BOCA SOBRE O ASSUNTO

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  12. PORRA, MAS PRECISARAM IR PRUM RETIRO PRA ENXERGAR O QUE TAVA BEM NA CARA DELES ESSE TEMPO TODO? COMO SÃO LERDOS, PUTA Q PARIU

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  13. Se eu chorei ou se sorrir, o importante foi esse capicapí maravilhoso que liiiiiiii😍
    Aiiii MDS esse imagine não pode acabar, eu ameiiiiiiii esse capítulo, nem acredito que ChaMel está de volta ♥️
    Doida pra ver os capítulos de namoro de meu casal

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  14. Ahhhhh! Como esperei por esse momento! Que lindo 😍❤️ Ansiosa para o próximo capítulo! 🥰

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  15. Renata precisamos que você faca um capítulo especial da noite de amor deles... Depois de muito tempo sofrendo com a separação deles, precisamos de um capítulo assim: beeem quente

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    1. Anônimo, ótima ideia!

      Rê, se você não se sentir confortável para escrever esse tipo de cena, eu faço e te mando só me dá o esqueleto do capítulo.

      Tá todo mundo implorando, por favor

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  16. Eu só vim conferir se esse capítulo não foi surto coletivo meu

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  17. Estamos Ansiosas Renata ,dê continuação por favor já estamos no mês de março ,bem que podia ter capítulos todas as segunda, quintas e sábados e domingos neh ,só acho kk

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  18. rói, cadê o capítulo de março?

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  19. Aí meu pai que ansiedade ,pro próximo capítulo. Postaaaaa por favor

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  20. Meu Deus ,quando vai sair mais um capítulo ?

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  21. A gente já tá quase em Abril e eu ainda não acredito que esse capitulo existiu

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  22. Renata minha filha é 1 mês mesmo ,amanhã já fazem 10anos de rebelde, será que teremos um capítulo pra nós animar

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  23. cadê esse capítulo 42?

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