Imagine ChaMel 5ª Temporada (Filhos) - Capítulo 36: Positano
De braços cruzados, Yasmin observa as bagagens deslizando pela esteira do aeroporto de Nápoles, no sul da Itália. Camila e João estão próximos a ela, aguardando também suas bagagens, após 1h30 de voo de Milão. Yasmin abaixa os óculos escuros até a ponta do nariz e estreita os olhos, reconhecendo sua mala entre as tantas que chegam. Ela recolhe sua bagagem e fica esperando os amigos fazerem o mesmo para então saírem ao encontro do motorista que os levará para a aldeia de Positano, que fica a 1h de carro de Nápoles.
— Olha só quem está aqui!
João é o único que se vira de imediato ao ouvir a pronúncia em inglês.
— Matteo! — exclama o rapaz ao reconhecer o colega de turma. Yasmin e Camila olham para trás e também sorriem. Juntamente de Matteo, estão Paolo e Fabrizio, que também cursam moda na instituição onde os brasileiros estão fazendo intercâmbio.
— Vocês estão indo para Positano também? — pergunta Paolo.
— É claro — responde Camila —, não iríamos perder a festa mais comentada do mês.
Eles sorriem e Fabrizio indica a porta.
— Querem carona? Alugamos uma van para ir até lá.
Sentindo a hesitação de Camila, Yasmin logo se apressa em responder:
— Obrigada, mas nós contratamos um motorista.
Camila olha para Yasmin e diz em português:
— Será que não tem como a gente cancelar?
— Cancelar, amiga? E ter que pagar a multa?
— Sossega, Camis — diz João também em português —, a gente vai encontrar eles na festa.
Fabrizio arqueia as sobrancelhas.
— E aí? Aceitam ou não a carona? — indaga em um inglês com muito sotaque italiano.
— O Luca já está lá fora esperando a gente — Matteo comenta para os amigos após olhar o celular.
— A gente vai com o nosso motorista mesmo — responde João. — Valeu!
— Então a gente se vê em Positano! — despede-se Fabrizio. Eles acenam uns para os outros e os italianos se afastam com suas malas.
— Como eles são gatos, meu Deus — comenta Camila.
— Você tem que pelo menos disfarçar que está caidinha por eles, Camila — opina Yasmin.
— Mas eu quero que eles saibam mesmo — ri a morena.
— Nossas malas! — alerta João indo até a esteira.
No momento que levanta da cama, logo cedo na manhã de sábado, Bernardo sente uma dor no ombro esquerdo. Ele alonga os braços e resolve tomar um banho quente para ver se alivia a tensão. Mesmo depois do banho, a dor permanece e o médico acredita ter dado um mau jeito enquanto dormia. Descalço, caminha até a sala, esperando encontrar Anelise. Ao passar pelo antigo escritório que dividia com a esposa e que agora está sendo preparado para receber a primeira filha do casal, surpreende-se ao ver Anelise parada no centro do cômodo com um bichinho de pelúcia rosa nas mãos.
— Bom dia, amor — deseja dando um selinho nela.
— Não vai ter espaço para todos os brinquedos — diz a jornalista e Bernardo franze a testa.
— Oi?
Anelise dá de ombros.
— Não tem como caber tudo o que ela precisa neste espaço. — Ela encara o esposo e conclui: — A gente vai ter que se mudar, Bernardo.
— Ei, ei — ri o médico. — Calma lá. De onde você tirou isso?
— Você não ouviu o que eu disse? Não vai caber todas as coisas da bebê aqui.
— Claro que vai, Anelise. A arquiteta não está planejando tudo?
— Aquela arquiteta não sabe de nada — resmunga Anelise observando as paredes.
Bernardo gargalha.
— Ai meu Deus. Vem — ele pega a pelúcia da mão dela —, vamos tomar café.
Anelise não oferece resistência ao ser guiada pelo esposo até a cozinha, ainda refletindo se os móveis que deseja caberão no antigo escritório.
Com os olhos inchados de sono, Felipe caminha por seu quarto à procura do par de seu tênis preto que costuma usar para ir à faculdade.
— O que você está fazendo? — pergunta Isabela erguendo somente a cabeça. Ela observa a andança do namorado deitada na cama dele sob um fino lençol branco.
— Você viu o outro lado do meu tênis?
— Não.
— Droga, eu vou me atrasar — reclama Felipe se ajoelhando para olhar debaixo da cama.
— Ai meu Deus, é hoje, né? Sua primeira aula!
— Achei! — O rapaz se endireita com a banda perdida de seu calçado. — E menos, né Isa? É só um reforço escolar para um garoto do nono ano.
— Mas vai ser a sua primeira experiência como professor.
Felipe sorri com animação.
— Tomara que dê tudo certo — diz enquanto calça seus tênis.
— Já deu — vibra Isabela.
— Posso te pegar para almoçar depois que sair da casa dele?
— Hum… Hoje eu vou almoçar com o meu pai.
— Sem problemas. — Felipe vai até sua escrivaninha e empilha dois livros de matemática básica, um caderno e uma pasta organizadora com diversos resumos e anotações da faculdade.
— Acho que até às três eu já vou estar de volta em casa — Isabela comenta. — Estou programando um banho de piscina, tomar um solzinho.
— Estou dentro. — O acadêmico de Matemática guarda seus pertences em uma mochila e vai até a namorada. — Até mais tarde, amor.
— Até! — Ele e Isabela se beijam e ela deseja em seguida: — Arrasa!
Quanto mais perto da aldeia de Positano, mais encantada com a paisagem Yasmin fica. As águas cristalinas do Mar Tirreno abaixo, a estrada que vai cruzando a encosta e a brisa marítima a fascinam. O motorista italiano conduz com maestria pelas ruas estreitíssimas da aldeia sem hesitar em nenhuma das curvas bastante sinuosas. Ao chegarem ao hotel, o homem os ajuda a descarregar as bagagens.
Por mais que a Aldeia seja bem pequena e secular, não passa despercebido por eles a luxuosidade em clássico estilo mediterrâneo com cores vibrantes. Assim que entra em seu quarto, Yasmin exclama:
— Uau! — Toda a decoração varia em tons de azul, do prussiano ao turquesa. O piso espelhado imita o mar que acompanhou Yasmin durante a viagem. Ela deixa suas malas próximas à porta e caminha até a sacada de ferro torcido. — Isto é o paraíso — sussurra diante da visão do restante da aldeia com o Tirreno reluzente até a linha do horizonte. Ela pega o celular do bolso da calça e tira uma foto da paisagem. — Gente, olha essa visão! Eu quero viver neste lugar! — Ela manda o áudio para o grupo com Isabela, Vinícius, Felipe, Victor e Marina.
Em um bistrô próximo ao restaurante em que estagia em Paris, Vinícius almoça com Martin, argentino que se tornou um de seus melhores amigos na capital francesa. Cada um mexe no próprio celular enquanto aguarda seu almoço chegar.
— Olha a vista do lugar que a minha amiga está — diz Vinícius virando a tela de seu celular para o argentino. Martin fica boquiaberto com a foto de Positano tirada por Yasmin.
— Uai, que lindo.
— Está mal ela né? — ironiza Vinícius e eles riem. Os dois voltam a se concentrar em seus celulares até ouvirem em francês:
— Olá, Vinícius.
O rapaz ergue a cabeça ao ouvir a voz que está começando a soar familiar.
— Oi, Grace.
— Não sabia que você vinha almoçar aqui também.
— Pois é, é o melhor almoço perto do Appétit.
— Tenho concordado.
Martín fica encantado com a beleza da moça que conversa com Vinícius. Seus cabelos castanhos claros cacheados caem por seus ombros, contornando seu rosto oval de olhos atentos e boca corada.
— Até daqui a pouco — despede-se a jovem e Vinícius acena. Logo que se volta para o amigo, Vinícius começa a rir.
— Acho melhor usar o guardanapo, você está babando.
— Quem é essa deusa? — questiona Martín em um portunhol rouco.
— Grace.
— Uma graça mesmo — sorri Martín olhando na direção da mesa que a jovem se sentou com duas mulheres. — De onde vocês se conhecem? Da Ferrandi eu sei que não é, lembraria desse rosto angelical.
Vinícius, se divertindo com o encantamento do amigo, responde:
— Ela é a outra estagiária do restaurante que eu estou trabalhando.
— Não tem vaga para mais um estagiário?
— Não — ri Vinícius.
— Nossa, vou ter que juntar dinheiro para ir jantar no Appétit, elogiar o chefe e pedir para conhecer a equipe — idealiza Martín e Vinícius gargalha.
O pôr do Sol alaranjado de Positano invade a suíte de Yasmin, que sai do banheiro usando um roupão azul marinho.
— Qual dos dois? — pergunta Camila sentada no chão diante de uma de suas malas. Yasmin observa uma saia midi de tulê preto com estrelas brilhantes prateadas e pretas e uma saia longa prateada.
— A midi, com certeza — responde a loirinha caminhando até a sua cama, onde repousa seu look para a festa da noite. Minutos depois, Yasmin já está vestida com uma calça de cintura alta de renda preta com dois babados verticais da cintura até a barra em cada lado. Na parte de cima, um top da mesma cor com tiras transversais até o abdômen. Tanto ela, quanto Camila completa sua produção com rasteirinhas.
As duas jovens terminam suas maquiagens, pegam suas bolsas e descem para encontrar João na recepção.
— Olha o que eu tenho aqui! — O rapaz exibe uma garrafa de tequila.
— Pensei que a festa já fosse open bar — diz Camila.
— São quatro minutos de caminhada até a praia, isto é para a gente ir se hidratando.
Yasmin gargalha e toma a garrafa da mão do amigo.
— Então é melhor a gente já começar a hidratação. — Ela leva a garrafa até a boca e toma um grande gole da bebida alcoólica.
Yasmin, João e Camila caminham pelas ruas estreitas de Positano descendo a aldeia em direção à praia. Eles observam cada restaurante e hotel que cruzam pelo caminho, dividindo a tequila entre risos e piadas.
— Eu já tenho um namorado meio americano, será que consigo encontrar um meio italiano por aqui? — comenta Yasmin olhando para trás, após passar por um rapaz de pele bronzeada e cabelo preto.
— Ei! Se contenta com o que você já tem — responde Camila. — Deixa para as amiguinhas.
Eles pegam um caminho de escadaria até a praia e colocam as pulseiras de acesso à festa. Após passarem por uma revista, adentram no espaço reservado com três grandes tendas brancas. O Sol está terminando de se pôr, colorindo o céu em tons alaranjados e rosados. O local já está bem cheio, em sua maioria por jovens italianos. A outra parte é composta por turistas, o que gera abaixo da música eletrônica um burburinho de diversos idiomas.
João, que se desfez da garrafa de tequila pouco antes de entrar na festa, puxa Yasmin e Camila até o bar mais próximo. Eles pedem drinks locais e brindam:
— A esta noite inesquecível! — exclama Yasmin.
A sala de estudos da fraternidade Alpha Theta Pi, em que Victor mora em Boston, tem todas as paredes cobertas por longas prateleiras com livros de diversas áreas, muitos deles oriundos de doações de formados que já usufruíram daquele espaço. No entanto, nem Victor, nem sua irmã gêmea ocupam o espaço para estudar.
Marina está entusiasmada diante de um computador, navegando por um site de imóveis de Boston.
— Três quartos é exagero, né?
— Para que três quartos se serão só vocês dois? — questiona Victor.
— Um pode ser de estudos e o outro de visita.
— Acho exagero.
— Ok, vou procurar de dois mesmo. Eu quero em Boston, mas tem que ser perto da ponte, senão fica ruim para eu ir pro Instituto.
— Mas também se for muito perto da ponte, vai acabar ficando em uma região universitária.
— Mas eu vou continuar sendo universitária mesmo com o Vinícius morando comigo.
Victor dá de ombros.
— Faz sentido. Só que assim… Você não acha que está se precipitando?
— Em que sentido? — indaga Marina com os olhos fixos na tela.
— Em já estar buscando um apartamento para você e o Vinícius morarem.
— Ah, eu só estou fazendo uma pesquisa.
— E agendando visitas — observa Victor.
— É que nós já estamos no final de agosto, o Vinícius se forma em dezembro.
— Hum. Você que sabe.
Marina para e encara o irmão.
— Você acha que eu estou exagerando?
— Não acho que seja exagero, mas para mim é meio cedo demais. Mas você que sabe.
A morena sorri e retoma ao computador.
— Então eu vou continuar procurando.
Ao som de uma batida eletrônica, Yasmin, Camila e João pulam e sacodem braços e cabeças em uma sincronia quase ensaiada no início da noite em Positano. Yasmin remexe seu tronco no ritmo da música sem se importar com o suor que escorre pelas suas costas devido à agitação e à quantidade de pessoas ao seu redor. Ela joga todo o cabelo para o lado e ergue os braços segurando sua taça de bebida. Camila pega em seu braço e elas rodopiam juntas, rindo em um troca de olhares. Yasmin puxa o braço da amiga até elas cercarem João. Eles começam a dançar com os corpos colados. Inevitavelmente parte de suas bebidas caem em seus pés, unindo-se à areia da praia.
Camila sente uma presença próxima à sua nuca e percebe que João e Yasmin sorriem para alguém atrás de si. Ela olha para trás sem se desvencilhar dos amigos e se depara com Fabrizio, seguido por Matteo.
— Sabia que a gente se encontraria — fala o rapaz em inglês no ouvido dela.
Camila fita intensamente seus olhos esverdeados e sorri.
— Ainda bem. — Os dois sorriem e Camila desce seu olhar para a boca de Fabrizio. Ela recolhe o braço do aperto de Yasmin e João, virando o tórax na direção de Fabrizio no mesmo instante que ele rodeia sua cintura com um dos braços.
— Uhul! — João e Yasmin erguem suas taças quando Camila e Fabrizio começam a se beijar.
Paolo e Luca, os outros dois que compõem o quarteto de colegas italianos dos intercambistas, aproximam-se e também vibram ao verem Camila e Fabrizio agarrados.
— Sabia que não ia demorar muito — comenta Luca para Yasmin e João.
— Para a gente foi uma eternidade — brinca Yasmin rindo com João.
Fabrizio para lentamente o beijo com Camila e lambe o queixo dela. Ele aproxima seus lábios do ouvido dela e fala algo em italiano que Camila não compreende uma só palavra.
— Não entendi — fala acima da música e das gargalhadas dos amigos. Ao redor deles, Yasmin, João, Matteo, Luca e Paolo dançam juntos, jogando areia propositalmente um no outro com os pés.
Fabrizio afasta seu rosto o suficiente para visualizar os olhos de Camila e diz:
— Eu falei que não quero mais ninguém o restante da noite.
Camila sorri e dá mais um beijo nele. Fabrizio desliza a mão pelas costas dela e aperta sua pele. Ele se afasta mais uma vez e pede:
— Fecha os olhos.
— O que você quer? — pergunta Camila.
— Confia em mim?
— Não — ela responde com sinceridade entre risos. Fabrizio morde o lábio dela lentamente.
— Fecha os olhos.
Hipnotizada pelo sotaque dele, Camila atende ao pedido. Sem a visão, fica ainda mais forte a batida eletrônica que ecoa pela tenda e os risos e comentários de seus amigos.
— Pode abrir — Fabrizio sussurra no ouvido dela.
Camila visualiza diante de si o dedo indicador do rapaz, onde repousa um comprimido circular rosa com a marca de um pequeno coração ao centro. Embora se assemelhe muitíssimo com uma bala de açúcar, Camila sabe o que verdadeiramente é. Olhando fixamente para os olhos de Fabrizio ela abre lentamente a boca, colocando a língua para fora. Um sorriso atraente desabrocha no rosto do italiano, que nega com a cabeça. Ele coloca o dedo na própria boca e sorri. Camila ri e o puxa pela camiseta para mais perto, dizendo em seu ouvido:
— Você não vai me deixar com vontade, vai?
Fabrizio aperta o quadril dela com as mãos, sussurrando:
— Jamais. — Ele une seus lábios aos dela, passando o comprimido para a boca da morena. Durante o beijo, Fabrizio sente uma mão dentro do bolso de sua bermuda, porém não se importa.
— Qual combina com você? — Luca se pergunta diante de Yasmin. Na palma de sua mão está a minúscula caixa de acrílico que ele pegou no bolso de Fabrizio com diversos comprimidos coloridos, cada um com um desenho no meio.
— Esta aqui. — Yasmin aponta para um amarelo que imita o emoji clássico de sorriso.
— Então é seu. — Eles sorriem e Yasmin alcança o comprimido, tomando com um gole de seu drink.
João passa os braços pelos ombros dela e de Luca.
— Não vão me oferecer?
— É todo seu — diz Luca empurrando a caixinha na direção de João.
O Sol ainda está reluzente no céu do Rio de Janeiro e Isabela aproveita a tarde para seguir seu planejamento e se bronzear na piscina de sua casa. Ela está distraída ouvindo um podcast deitada de bruços em uma cadeira na beira da piscina. A jovem se assusta ao receber um tapa em uma de suas nádegas e olha para cima.
— Oi! — Felipe beija a testa dela.
— Que susto você me deu. — Ela se vira e senta na cadeira.
— Você não acha que a mansão ficou ainda maior agora que só você e a Mel moram nela? — pergunta Felipe sentando na ponta da cadeira.
— Quê? — Isabela estranha a pergunta dele.
— Eu vim caminhando lá da frente e me pareceu tudo tão vazio.
— Minha mãe está em casa.
— Só que lá em cima, né? Porque no caminho não encontrei ninguém além da Verinha, que abriu a porta para mim.
— Da próxima vez eu vou falar para ela te barrar — brinca Isabela antes de dar um beijo no namorado.
— No caminho para cá eu estava vendo os stories da Yasmin — comenta Felipe minutos depois quando os dois já estão dentro da piscina.
— Chegou o tão esperado final de semana em Positano.
— Você viu a festa na praia? É uma rave italiana — ri Felipe.
— Eu vi. — Aos poucos a expressão de Isabela se torna mais séria e ela diz enquanto movimenta os braços dentro d’água: — Estou muito empolgada por ela, mas também preocupada.
— Preocupada com o quê?
— Ah sei lá, ela está em outro país, com amigos que a gente não conhece.
— O João e a Camila já se mostraram confiáveis, eles estão sempre dando o suporte que a Yas precisa lá em Sampa.
— Eu sei, mas é que eles são muito parecidos.
— E isso é ruim? — Felipe franze a testa.
— De certa forma, sim. Aqui no Rio ela tinha eu e o Vinícius para darmos uma controlada nos impulsos dela. Agora a Camila e o João são tão loucos quanto ela — sorri Isabela. — É isso que me preocupa. Os três sozinhos em um final de semana de festa e diversão sem ninguém para dar uma maneirada nas ideias deles.
— A gente tem que confiar que a Yasmin sabe se cuidar sozinha.
— É, mas para mim, como melhor amiga dela, é impossível conter a preocupação. — Isabela encara Felipe com seriedade. — E se acontecer alguma coisa com ela?
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Vão drogar Yasmin ?
ResponderExcluirQ bosta
Eu só queria ChaMel juntos, yasvi juntos e tu me dá essa bomba ?
E o capítulo 37 promete ainda mais...
ExcluirAh o capítulo foi ótimo ,mas sentir falta do meu chamel, por favor posta mais com eles .Aguardando o próximo ,teremos Cap de ano Novo?
ResponderExcluirTeremos mais um capítulo antes do ano acabar simmmm
ExcluirVocê escreve tão bem.Eu amo! Tô adorando os acontecimentos,os personagens...sentindo falta apenas dos "adultos" entre aspas pq nossos adolescentes cresceram! Posta mais amo ler.
ResponderExcluirObrigada, Karol! São muitos personagens, então vou tentando encaixar o máximo histórias possíveis em um capítulo, mas acaba ficando alguns em maior evidência que outros mesmo, mas tentarei diminuir a falta que você sente dos "adultos" kkkkk
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