Imagine ChaMel 5ª Temporada (Filhos) - Capítulo 34: Reencontro

 

Ainda há pouco movimento na rua do ateliê de Martha Pinheiros quando Yasmin deixa seu carro em uma das vagas do estacionamento quase duas semanas depois de ter retornando para São Paulo após o aniversário de Thiago. Em seus sapatos de salto, caminha até o interior do ateliê, onde encontra Pamola, estilista assistente número um da dona da marca sentada na mesa da recepcionista.

— Bom dia — cumprimenta Yasmin.

— Bom dia — Paloma responde sem erguer os olhos do computador.

— Cadê a Sônia? — questiona a loirinha.

— Quê? — A estilista levanta da cadeira para alcançar alguns papéis que saem da impressora.

— Cadê a Sônia? — repete Yasmin.

— Ah — Paloma ajusta seus óculos no rosto, finalmente olhando para Yasmin. — Ela teve um contratempo com os filhos no caminho para a escola e vai se atrasar um pouquinho. — Ela encaixa as folhas em uma prancheta dourada.

— E aí sobrou para você ficar na recepção?

Paloma lança um olhar de desdém para a acadêmica de design de moda.

— A estagiária aqui é você, lindinha.

— Eu vou ficar na recepção?

A estilista ri, cruza a mesa e entrega a prancheta para Yasmin.

— Hoje não. A Sônia vai chegar antes da primeira noiva. — Ela segue para uma sala na lateral da recepção e Yasmin vai atrás com sua bolsa e a prancheta nas mãos. — Hoje a Martha não vai vir — informa Pamola sentando em sua mesa, que fica diante de uma ampla janela.

Yasmin deixa sua bolsa em um armário no canto e analisa os papéis que estão na prancheta, conferindo os horários do dia.

— Por que a Martha não vem? — pergunta se encaminhando para a própria mesa, que fica ao lado da porta e de frente para a de Paloma.

— E você acha que eu sei — sorri a estilista. — A questão é que eu vou assumir os trabalhos hoje e você vai ser minha assistente. — Ela abaixa o tom de voz e diz: — Em outras palavras, eu serei a Martha e você será eu.

Yasmin ri.

— Por que você fala sussurrando? Acha mesmo que tem microfones escondidos pelo ateliê.

— Eu jamais pensaria isso — fala Paloma bem alto e de forma teatral. As duas caem na gargalhada.


Entre beijos e abraços, Isabela e Felipe despertam no quarto dela. A morena esconde o rosto sob o cobertor quando o namorado levanta para abrir a cortina.

— Está um dia lindo, você não acha? — comenta Felipe. — Um dia sem aula, somente com estágio à tarde. Eu acho um dia glorioso. Isabela? — ele olha para trás, vendo somente um amontoado de lençóis onde a jovem se esconde. — Vai ser um dia glorioso para você também — fala caminhando até a cama.

Isabela coloca a cabeça para fora do cobertor, dizendo:

— Estou com tanto medo.

— É só mais uma entrevista de estágio.

— Justamente, mais uma. Eu já fiz três e não passei. 

— Por que não era para ser.

Isabela olha com descrença para ele.

— Ou eu não tenho o que os empregadores procuram.

— Não fala besteira, amor. Você tem um ótimo currículo, faz parte de grupos de estudo na faculdade, iniciação científica, já integrou a empresa júnior do seu curso…

— Por um semestre só.

— Mas integrou — retorque Felipe. — Você está muito bem capacitada para um estágio no Culturarte.

— É o maior site de cultura do estado, Felipe. Um dos maiores do país!

— E você é uma acadêmica de jornalismo exemplar — diz o rapaz dando um selinho nela. — Confie em você.

— É fácil falar quando já se está com um estágio garantido.

— Nossas áreas são diferentes. É mais fácil conseguir um estágio em uma escola pública do que em um site badalado. Os professores clamam por um pobre estagiário para ser explorado.

Isabela ri.

— Besta. Você está falando isso só para me animar.

— Em partes. — Ele coloca uma mecha do cabelo dela atrás da orelha. — Funcionou pelo menos?

Isabela balança a cabeça levemente para os lados.

— Um pouco.

— Para mim já é o suficiente. — Ele dá outro beijo nela.

— Como você se contenta com pouco — ri Isabela, puxando todo o corpo de Felipe de volta para a cama.


Em sua mesa, Yasmin faz algumas anotações no computador sobre um dos vestidos que está sendo costurado no ateliê. O telefone na mesa de Paloma toca e a estilista atende.

— Ok, pode encaminhá-la para o ateliê que nós estamos indo. — Paloma coloca o telefone no gancho e olha para Yasmin. — A primeira cliente chegou.

A loirinha confere a lista dos horários e levanta.

— Vamos lá receber a Gabriela. — As duas sorriem e saem de sua sala, cruzando a recepção e adentrando no ateliê de prova. O espaço tem o triplo do tamanho da sala delas e todas as paredes são cobertas por incontáveis araras com vestidos de noiva.

— Bom dia, Gabriela! — cumprimenta Paloma sorridente. — É um prazer te receber aqui no ateliê Martha Pinheiros.


Na hora do almoço, o carro de Felipe para em frente a um grande edifício localizado no centro do Rio de Janeiro. Do banco do passageiro, Isabela espia as janelas espelhadas, sentindo um certo incômodo no estômago. O acadêmico de matemática coloca uma das mãos na coxa dela, dizendo:

— Fica calma. Vai dar tudo certo!

Isabela olha para ele.

— Estou com tanto medo.

— Confie em você. — Felipe dá um selinho na namorada, que alcança sua bolsa e abre a porta.

— Me deseje sorte.

— Você não precisa de sorte, mas boa sorte — ele sorri. 

Isabela caminha até o interior do edifício e sobe até o quarto andar, onde fica instalada a redação do site Culturarte.

— Boa tarde — fala com a voz trêmula parando diante da mesa do recepcionista.

— Olá! — responde o rapaz olhando para ela. — Em que posso ajudá-la?

— Eu tenho uma entrevista com o Roberto sobre uma vaga de estágio.

— Ah, sim! — Ele consulta o seu computador e pergunta: — Isabela Rocha, certo?

— Isso.

O recepcionista levanta e rodeia sua mesa, parando ao lado de Isabela.

— Pode me acompanhar, por favor.

Os dois passam por uma porta de vidro e cruzam uma ampla sala com diversas mesas com computadores. Alguns profissionais digitam concentradamente enquanto outros falam ao telefone e conversam entre si. Isabela tenta observar o máximo que consegue até chegar à sala do editor chefe do site, que fica no final de um corredor na outra extremidade do espaço.

— Roberto — o recepcionista chama ao abrir outra porta de vidro. — A Isabela Rocha chegou.

— Ok. — O homem de meia idade se ajusta na cadeira e guarda alguns papéis que lia em uma das gavetas de sua mesa. Assim que Isabela passa o recepcionista fecha a porta. 

— Boa tarde — cumprimenta Isabela.

— Boa tarde. Pode ficar à vontade. — Roberto indica uma cadeira diante de sua mesa e Isabela se acomoda. A jovem segura os dedos com força tentando controlar o nervosismo. — Vamos lá, Isabela, então você quer integrar o nosso time.

A acadêmica de jornalismo abre um leve sorriso e assente.

— É isso mesmo.


Em um restaurante no shopping VillageMall, Jaqueline fala com animação sobre os planos para a viagem de férias de meio de ano.

— Já escolhi a nossa pousada e agora estou vendo as principais atividades que a gente vai fazer.

Luciana passa a mão no cabelo e diz:

— Eu não sei se quero passar minha férias na Amazônia, Jaque.

A loira a encara intensamente.

— Você não disse isso.

— É verdade.

— E por que você não falou antes? O Jonas, a Maísa, o Samuel, até a Maria Luiza aceitaram o destino.

— Eu sei, mas eu andei pensando melhor…

— Você vai, Lu. Todo mundo vai.

— Eu não sou todo mundo — ri a morena.

— Está decidido já, vamos todos nos aventurar na Amazônia!


No meio da tarde, Yasmin e Paloma tiram as medidas de mais uma noiva Martha Pinheiros. Com uma fita métrica rosa, a assistente número um rodeia a mulher que conversa agitadamente com a mãe. Com uma prancheta semelhante à da lista de clientes, Yasmin anota o que Paloma lhe diz.

— Busto cinquen…

— Um café, por favor — a noiva interrompe. Yasmin ergue o olhar da prancheta e percebe que a noiva a encara. — Um café — ela repete arqueando as sobrancelhas.

— Eu não…

— Deixa que eu anoto para você — Paloma não deixa ela terminar, rapidamente se aproxima e pega a prancheta de suas mãos. — Pega o café com a Sônia, que eu termino de anotar aqui.

— Mas Paloma…

— O café.

Yasmin respira fundo e abre um sorriso, olhando para a noiva e a mãe dela.

— Já volto. — Assim que vira as costas, as expressões da loirinha se fecham.


Felipe chega à mansão de Mel e encontra Isabela na piscina. 

— Como foi? — pergunta após cumprimentá-la com um beijo. Isabela alcança uma toalha e se enrola com ela.

— Eles fizeram uma entrevista e depois me deram dados para eu escrever sobre o lançamento de uma coleção de arte. Depois eu fiquei lá na recepção esperando um tempão — ela ri — e aí eles disseram que eu passei.

— Isso significa que…

— Que eu agora eu sou estagiária da Culturarte! 

— Caramba! — vibra Felipe dando um abraço nela. — Parabéns, meu amor, sabia que você ia conseguir.


Com óculos escuros e um boné, Chay sai do condomínio em que mora e caminha até uma padaria na próxima quadra. Ele passa alguns minutos no estabelecimento e sai com as duas sacolas retornáveis que levou cheias. Quando chega em frente ao prédio em que mora, repara em um carro prata estacionado diante do portão principal. Ele levanta as alças da sacola até o ombro para liberar a mão para abrir o portão e durante esses segundos, ouve a porta de um carro próximo bater e o atrito de saltos no asfalto.

— A gente precisa conversar. — Já com o portão aberto, o cantor se vira e enxerga Mel.

— O que você está fazendo aqui? — ele pergunta após um suspiro.

— Você não responde às minhas mensagens, não atende aos meus telefonemas, nem a sua assessora me retorna!

— Porque eu não quero falar com você no momento.

— Você vai ficar me evitando por causa de um beijo, Chay?

Ele olha para os lados alarmado, como se tivesse alguém por perto que pudesse ouvir o que Mel diz.

— É melhor você ir embora.

— Eu não vou a lugar nenhum enquanto a gente não conversar — Mel fala com firmeza acima dos carros que passam pela rua.

— O que você quer conversar? — questiona Chay.

— Eu acho que eu mereço no mínimo uma explicação, não? — ela devolve.

— Explicação sobre o quê?

— Você ter me evitado desde aquele beijo.

— Para de falar nisso! — exclama Chay.

— Por que você está agindo assim?

— Mel…

— Olha, você tem duas opções — interrompe a estilista. — Ou você me deixa entrar com você e a gente conversa ou eu vou ficar parada aqui na frente do seu condomínio e eu acho que não vai pegar muito bem para você quando me reconhecerem aqui.

Chay revira os olhos e escancara o portão.

— Entra.

Os dois vão em silêncio até o apartamento dele e enquanto Chay deixa as compras na cozinha, Mel senta em um dos sofás da sala de estar com as pernas cruzadas e o olhar decidido.

— Fala o que você quer de mim — diz Chay sentando perto dela já sem os óculos e o boné.

— Eu já falei. Quero uma explicação pelo seu comportamento. Por que me evitar? Por que você falou que não sabia se aguentaria passar por aquilo de novo? Aquilo o quê?

— Já que você está sendo tão insistente, eu vou ser bem franco com você. 

— É só o que eu te peço.

— A gente já passou por isso antes e eu não sei se tenho emocional para passar de novo.

— Passar pelo o quê?

— Por essa recaída.

— Chay, foi só um beijo!

— Exatamente — ele responde. — Para você foi só um beijo, para mim pode não ter sido.

— O que você quer dizer com tudo isso?

— Eu não quero te beijar, me envolver com você por um breve momento, porque talvez daqui a algum tempo você apareça com um novo Reinaldo e eu não sei se vou conseguir lidar com isso. Não depois de Recomeço.

Mel encara Chay em silêncio por um tempo, até dizer:

— Eu não estou entendendo nada.

— Essa parceria mexeu comigo. Não adianta você negar que essa letra se refere a nós dois. Não tem como eu me envolver com você casualmente como já aconteceu antes como se essa música não existisse. Se você consegue escrever uma declaração de amor dessas, me beijar e seguir sua vida normalmente longe de mim, eu não sei se consigo fazer o mesmo.

— Você está com medo que eu me relacione com outra pessoa? — Mel tenta entender.

— Eu estou com medo de que essa música e o beijo não tenham significado nada para você — admite Chay.

— Por que você aceitou essa parceria se ficou tão afetado com a composição? — questiona Mel.

— Porque eu sabia que era importante para você. E até o beijo na fazenda eu achava que era só uma onda de nostalgia o que eu estava sentindo.

— E não é?

— Não — ele sussurra. — Não é nostalgia pelo nosso passado musical… ainda é amor. — Mel paralisa com os olhos pregados em Chay. — Você queria entender, é isso. Depois desses meses eu percebi que aquele amor nunca deixou de existir, ele foi sufocado por todas as dificuldades que provocaram o nosso divórcio, depois foi confundido com uma amizade madura, mas desde Recomeço eu venho notando que ele ainda está aqui e aquele beijo deixou tudo às claras. Não é só sentimento de amizade, nenhum amigo te deseja como eu te desejei naquela manhã.

— Para! — pede Mel ficando em pé. Ela caminha até a porta da sacada e contempla o final do pôr do Sol. — Eu sabia que tinha sido um erro você ler aquela composição, por que eu resolvi gravar com você? — ela reclama mais para si do que para Chay.

— Qual é o problema de eu saber daquela música? Você mesma acha que tudo pode recomeçar depois do fim!

— No campo das idealizações! — exclama Mel virando de frente para ele. — A vida real é bem diferente de uma composição, Chay. Você sabe muito bem disso.

— A vida imita a arte.

— Não nesse caso.

— Não tem como você saber.

— A gente já sabe. Já deu errado uma vez. Por que daria certo agora depois de tantos anos?

— Porque a gente quer.

— Eu também queria antigamente.

— Os tempos são outros agora, nós já aprendemos com o que passamos. Por que esse medo de tentar de novo? — ele pergunta ficando em pé. — Você escreveu Recomeço, você também me beijou na fazenda.

Mel fala se aproximando dele:

— Você tem medo de viver um caso momentâneo, eu tenho medo de começar de novo uma relação. — Com os olhos marejados, ela diz: — Eu não quero passar pela dor da perda mais uma vez.

— Você nunca me perdeu de fato.

— Você entendeu o que eu quis dizer. Eu escrevi sim Recomeço, eu quis te beijar na fazenda, mas eu não quero recomeçar nenhuma relação.

— Por medo do que possa acontecer, você está sendo covarde.

— Você estava me evitando por causa de um beijo e eu sou covarde? — Eles se encaram. Mel passa por Chay para pegar a chave de seu carro no sofá e diz: — Da próxima vez não se coloque em uma situação em que não consiga arcar com as consequências.

— Você está falando do beijo?

— Estou falando da parceria. Você conseguiu estragar tudo.

— Estragar tudo? Por perceber que ainda te amo? Não tinha como eu prever isso, Melanie.

— Por fraqueza sua. Já passaram anos suficientes para você entender o que sente ou deixa de sentir por mim.

— Ah é? E se você é tão bem resolvida sobre os seus sentimentos para me julgar, por que você me beijou?

— Porque eu quis, porque eu senti desejo naquela hora.

— Você acha que no nosso caso o desejo por estar dissociado de um sentimento? Eu não sou um cara que você viu e ficou com vontade de beijar, Mel. Eu fui por boa parte da sua vida o seu amor, sou o pai dos seus filhos.

— Chega, Chay! — pede Mel. — De agora em diante acho melhor mantermos somente os nossos compromissos profissionais.

— Ainda tem isso — resmunga Chay e Mel o fuzila com o olhar. 

— Se você quiser nós cancelamos as próprias ações. Quem mais vai perder com isso é você, quem está promovendo um álbum não sou eu.

Chay passa a mão pelo cabelo.

— Nos vemos no próximo compromisso profissional.

Mel sacode a cabeça e caminha até a porta.

— Como recomeçar algo se você consegue me decepcionar mesmo sem a gente ter nada? — Ela sai e bate a porta atrás de si. Chay chuta o sofá, soltando uma série de xingamentos. 



Comentários

  1. CARALHO BUCETA CU
    EU TÔ ME TREMENDO
    EU TO CHORANDO
    PQ ESSES DOIS SÃO TÃO CABEÇA DURAA?
    VC DISSE QUE UM DIA O TOMBO NÃO VIRIA, PQ EU TO NO CHÃO? PQ ELES ESTÃO NA MERDA DE NOVO

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  2. " Não só sentimento de amizade, nenhum amigo te deseja como eu te desejei naquela manhã."

    FILHO DA PUTA, POR QUE VC REJEITOU ELA ENTÃO? VC É BURRO? TUDO PODIA DAR CERTO BEM ALI, MAS TU ESTRAGOU O MOMENTO
    PARABÉNS CHAY

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  3. Mel sacode a cabeça e caminha até a porta.

    — Como recomeçar algo se você consegue me decepcionar mesmo sem a gente ter nada? — Ela sai e bate a porta atrás de si. Chay chuta o sofá, soltando uma série de xingamentos.

    RECEBAAAAAaa

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  4. Que capítulo foi esse?! 🙀

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  5. Eu vim ler de novo pq eu ainda não engoli essa treta desse casal que não é casal .

    Eu esperei ansiosamente pelo dia que Chay ia admitir que sempre foi apaixonadinho por Mel, achando que ela ia dizer o mesmo e que nem guindaste, nem bombeiro ia tirar de cima.
    Mas o que RENATA ME DEU? CHORO, GRITARIA E DECEPÇÃO

    EU NÃO AGUENTO MAIS

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  6. Ah que lindo Chameleiras,mas queremos uma maratona será que rola kkkkk?
    Olha esse reencontro foi cruel , não quero ver eles brigando ,quero juntinhos novamente,a Mel tem que perceber que não voltar pro Chay e um erro,e o amor deles tem que falar mais forte , mesmo né eles sofrendo um pouco e nós tbm .kkkk

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  7. Ansiosa pelos próximos capítulos desse desenrolar do Chay e da Mel

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  8. Aiii tava com tanta saudade do lipe e da Isa ❤❤

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  9. Acho que estamos merecendo uns dois cap seguidos...🤔 Kkkkk

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  10. Essa história já pode virar série,de tão perfeita,vc arrasa mana!! Posta mais

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  11. Aí eu estou ansiosa esperando pelo processo ,de aproximação do Chay e mel,mas poderia não ter tanto sufoco meu Deus ,pq eles não ficam juntos logo.,já faz mais de um mês hein ansiosa pela continuação desses dois

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  12. Faz um capítulo então,onde o Chay vai pra outro país pra esquecer a mel e ela sente a falta dele e vai atrás dele ,e nesse lugar eles voltam

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  13. Aiiin anciosa pro próximo capítulo , venho TDS os dias pra confirir,trás meu chamel de volta trás

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  14. Ainnn não me diga que acabou, preciso dessa continuação.por favor

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  15. Aiiii , não diz que chegou ao fim por favor continua.

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  16. meninaaaaaa, volta por favor

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  17. Capítulo 35 eu espero vc há 2 meses. Todo santo dia eu abro esse blog com a esperança de vc está aqui e que ChaMel se resolveu.
    Mas a autora sumiu
    Renata se enfiou no limbo

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