Imagine ChaMel 5ª Temporada (Filhos) - Capítulo 22: Ano novo na praia
Thiago termina de abotoar sua camisa enquanto Graziele passa batom sentada na cama. Todos os itens de maquiagem dela estão espalhados sobre o lençol e Thiago comenta:
— Quero ver como a gente vai dormir nessa bagunça.
— Você arruma quando a gente chegar da festa.
Thiago se vira de frente para ela e encontra seu olhar brincalhão.
— Palhaça.
— É pra te ver sorrir.
Ela reúne suas maquiagens e as guarda em uma nécessaire. Thiago respira fundo, observa o rosto da ruiva por um tempo e pergunta:
— Grazi, você se arrependeu?
A ruiva franze a testa.
— Me arrependi do quê?
— De ter voltado comigo.
— Que pergunta — ela dá um sorriso nervoso.
— É só responder sim ou não.
— Você está falando sério? — ela questiona, encarando ele.
— Estou.
Graziele guarda sua nécessaire dentro de sua mala que está no chão e quando levanta passa a mão no cabelo.
— Não acredito que você está me perguntando isso.
— E até agora você não respondeu — observa Thiago.
— É claro que eu não me arrependo, Thiago. Eu nenhum momento me arrependi.
— Hum.
— Por que você está duvidando do que eu sinto?
— Eu não duvido dos seus sentimentos, é só que… Depois que você conversou com o Douglas, você está estranha comigo, me evitou o dia inteiro.
— Ah. — Graziele desvia o olhar, pois acreditava que Thiago não tinha notado seu afastamento.
— Por isso a minha pergunta.
Graziele fita o rosto dele e repete com suavidade:
— Eu não me arrependo de nada. — Ela senta na cama e cruza as pernas. — É só que… isso é complicado para mim. Imagino que para você também. Estar com você de novo, de certa forma, faz com que eu me sinta mal como eu me senti quando comecei a me envolver com o Douglas.
— Mas eu fui o seu namorado, o Douglas sempre foi um… não sei o que vocês tiveram, mas acredito que não chegou a ser namoro.
— Não, não era — concorda Graziele —, mas eu gostei muito dele e continuo gostando.
— Então por que você não está com ele? — Thiago questiona diretamente e Graziele fica de queixo caído.
— Thiago!?
— É sério.
— Nós somos muito diferentes, não daria certo. Namorar com o Douglas nunca foi uma opção para mim. E também por sua causa.
— Por minha causa? — Ele arqueia as sobrancelhas.
— Sim, porque vocês são amigos e tudo o mais.
Thiago dá um leve sorriso.
— Isso não é mais um impedimento.
— Como assim?
— Eu e o Douglas não somos mais amigos como antes.
Graziele fica confusa. Desde que se mudou para Belo Horizonte há dois anos não conversa com Thiago sobre Douglas, nem ao contrário. No entanto, constantemente vê fotos dos dois em redes sociais junto com os outros amigos tatuadores.
— Como assim, Thiago? Eu vejo vocês juntos.
— A gente tem se reaproximado do meio do ano para cá. Você não sabe de muita coisa que aconteceu desde que você saiu do Rio.
— Então por que você não me conta?
Thiago respira fundo e senta ao lado dela.
— Quando eu não passei no Sisu ano passado e decidi entrar no cursinho, eu tive que abdicar de muitas coisas. É praticamente impossível passar em medicina com apenas um ano de cursinho em qualquer faculdade, quanto mais na UFRJ.
— Mas você conseguiu.
— Porque eu abri mão de tudo. Eu ia para o cursinho sete horas da manhã, almoçava lá perto, voltava para o curso à tarde e ficava lá até a noite. Isso de segunda a sábado. Eu parei de ir a festas, me encontrar com o pessoal e aos poucos nós fomos nos afastando. Sem contar que os nossos estilos de vida não são mais nem semelhantes. Desde que eu parei de fumar e de beber não faz mais sentido eu ir nas mesmas festas que eles. Não pela companhia, porque eu continuo gostando muito dos caras, mas não dá para mim, não posso ficar frequentando esse tipo de lugar. Não é saudável para o meu tratamento.
— Eu pensei que você já estivesse curado.
— Não tem cura, Grazi. É uma luta diária. E no começo eu achava que os meus pais estavam exagerando, porque, cara, um monte de gente bebe e fuma por aí, por que me internar por causa disso? Mas hoje eu percebo que eu não ia parar só no tabaco e nas bebidas. De vez em quando eu já estava usando uma coisa ou outra. O fato é que eu quero continuar melhorando a cada dia, me controlando e melhorando.
Graziele assente.
— Te entendo e fico feliz por você estar tendo essa percepção.
— Antes tarde do que nunca.
— Nunca é tarde para melhorar. — Thiago concorda e ela pega em suas mãos. — Eu quero estar ao seu lado nas suas próximas conquistas. Desculpa se eu fiquei estranha ao longo do dia.
— Está tudo bem. Eu só precisava saber se você está tão feliz quanto eu estou com o que tem acontecido com a gente.
Graziele sorri e se aproxima mais dele.
— Eu estou explodindo de felicidade. De verdade. Por mais que a gente se conheça desde pequenos, já namoramos, a sensação que eu tenho é que estou conhecendo uma nova pessoa. E eu estou amando conhecer cada vez mais essa pessoa.
Thiago sorri e beija Graziele.
No banheiro de sua suíte, Mel toma banho. O contato da água em seu corpo provoca uma sensação de relaxamento, como se lavasse não só sua pele, mas todas as suas preocupações e angústias. Ela passa o sabonete por seu corpo e, sem que tenha controle, lembranças de sua tarde na companhia de Chay tomam seus pensamentos:
— Mas não tem como voltar no tempo — diz Mel arrastando seus chinelos no chão de terra.
— Eu sei — responde Chay e eles permanecem calados por todo caminho até a praia. — Para onde a gente vai? — questiona o cantor quando eles chegam na areia.
— Vamos procurar um lugar para sentar. — Os dois caminham até um espaço mais vazio e se acomodam na areia. — E então — fala Mel —, o que nós podemos fazer?
— Sobre a gente?
— Não é para isso que estamos aqui? Para nos resolver?
— Sim.
— Pois então, o que a gente faz com o que aconteceu? Eu não consigo seguir em frente normalmente como se nada tivesse ocorrido.
— Concordo — Chay responde. — Não tem como fingir que nada aconteceu. Eu pensei muito e você sabe que a única cópia daquela música está no meu estúdio, né?
— Imaginei.
— Pois é, quando nós voltarmos para o Rio, eu vou apagar a gravação e todos os arquivos relacionados a ela.
Mel assente e observa as ondas baterem na areia. Em seguida ela volta a encarar Chay e diz:
— Não precisa fazer isso.
— Não? — Chay se surpreende, pois pensou que esse fosse o desejo dela.
— Apesar de tudo, a música ficou linda com a melodia e a produção que você fez. Seria um desperdício artístico apagá-la. Mas, isso não quer dizer que eu autorize você a divulgá-la. Isso jamais.
— Seria um caos midiático.
— Seria. — Ela fica quieta e dá um leve sorriso.
— O que foi? — pergunta Chay sem entender a reação dela.
— Seria engraçado. Todo mundo acharia que nós teríamos voltado.
— Daria o maior ibope para minha carreira.
— É só nisso que você pensa?
— Claro que não — ele responde —, mas não deixa de ser verdade.
— É, mas isso não vai acontecer.
— Sabe qual é o meu sonho?
— Hum.
— Essa música ser uma faixa bônus do meu próximo álbum e com a sua participação.
Mel gargalha.
— Sem chances.
— Eu sei, é só uma ideia louca mesmo.
— Ainda bem que você sabe.
— Mas então — fala Chay brincando com a areia que há entre eles —, eu só quero que você realmente saiba que eu não fiz de propósito. Na hora que eu encontrei aquela letra, eu fiquei encantado, Mel. Não tinha como não ficar. — A empresária continua olhando diretamente para o mar. — Quando eu li aquilo, vi toda a beleza por trás daquelas palavras, a mensagem que elas trazem. Eu fui levado para anos atrás, quando a gente compunha juntos, trocava ideias, sentimentos. Eu realmente não deveria ter feito o que eu fiz, eu sei disso, os tempos são outros. Só que na hora eu agi como o Chay de anos atrás agiria, trabalharia na música escrita pela minha parceira. — Ele se cala e repara que os olhos de Mel estão marejados. Ela abaixa o olhar e uma lágrima escorre discretamente por seu rosto. Mel rapidamente a enxuga e se volta para Chay.
— Eu acho que foi por isso que eu fiquei tão magoada. Para você éramos apenas a Mel e o Chay que compartilhavam coisas, mas para mim, não foi assim. Eu não consigo te enxergar como o Chay com quem eu vivi boa parte da minha vida. Aquele Chay jamais invadiria meu espaço como você invadiu.
— Eu continuo sendo o mesmo, Mel — fala Chay pegando na mão dela. — Aquele Chay com quem você viveu por muitos anos, que foi seu parceiro, seu amigo, seu confidente, seu marido, continua aqui. Eu estou aqui — sua voz sai embargada com as lágrimas que apertam sua garganta.
— As coisas não são mais as mesmas.
— Não são — ele concorda. — Mas isso não significa que tudo tenha mudado também. Senão… senão você não teria escrito aquilo. — Mel puxa sua mão da dele e mesmo com o afastamento, Chay prossegue: — Aquela música… é sobre a gente, não é?
— Eu não quero falar sobre isso, Chay.
— Eu vi a data que está atrás da folha. Você escreveu aquilo no mesmo dia que a gente teve uma recaída na praia. Não tem como negar.
— E se for? — questiona Mel encarando o ex-marido. — O que é que tem?
— O que te fez recuar? Na letra você diz que…
— Eu não vou entrar nessa questão com você — interrompe Mel energeticamente. — As minhas composições são muito íntimas, você sempre soube disso. A última coisa que eu pensei na hora que escrevi aquela música foi que você poderia ler aquilo um dia. Então, por favor, não me force a tratar sobre isso.
— Ok, não vamos falar sobre isso. — Eles ficam em silêncio por vários minutos, cada um com os seus pensamentos. — Quer fazer uma loucura?
Mel ergue os olhos para ele.
— Como assim?
— Vamos dar um mergulho?
— Chay.
— Vamos deixar que o mar lave e leve todos os nossos desentendimentos. — O cantor fica em pé e estica a mão para ela. — Vem?
— E se as pessoas virem a gente?
— O que é que tem? As nossas assessorias desmentem o que for preciso. Nós já estamos aqui mesmo. Vamos, Mel!
A empresária solta um suspiro e pega na mão dele. De mãos dadas, os dois correm até o mar.
No dia seguinte, Isabela está mexendo em seu celular deitada na cama que divide com Felipe, que ainda dorme aproveitando o silêncio das primeiras horas da manhã. Batidas na porta quase fazem com que ela deixe o celular cair em seu rosto. Descalça e de pijamas, ela gira a maçaneta e se depara com Yasmin do outro lado.
— Bom dia! — exclama a loirinha. Ela não aguarda a resposta para invadir o quarto da melhor amiga e do irmão. — Vamos acordar! — Ela abre as cortinas e Felipe esconde o rosto sob o cobertor. — Acorda, maninho — diz indo até a cama —, hoje é o último dia do ano, temos que aproveitar.
— Eu tenho que descansar para o ano que vem — resmunga Felipe puxando a coberta que Yasmin insiste em jogar para o lado.
— Nã, nã, não — responde a jovem. — Você não acha que a gente tem que aproveitar, Isa? — Ela olha para a porta. — Isa?
Isabela caminha até o sobrado ao lado, onde ficam os quartos de Yasmin, Victor, Thiago e Graziele. Ela abre a porta do quarto do térreo e espia o seu interior. Victor está sentado na cama, mexendo no celular. A morena entra e fecha a porta atrás de si.
— Como você aguenta? — pergunta, se jogando na cama.
— Aguento o quê?
— O ânimo da Yasmin.
Victor ri.
— Acho que a saudade faz com que eu aguente.
— Não há saudade que me faça ficar animada como ela a este horário — diz a jovem escondendo o rosto no travesseiro.
Chay está sozinho no restaurante da pousada, lendo um jornal local. Vinícius entra arrastando seus chinelos de dedo e cabelo ainda amassado.
— Bom dia — fala sentando diante do pai.
— Bom dia, querido — responde o cantor abaixando o jornal. — Dormiu bem?
— Tem como não dormir bem neste local?
Chay sorri.
— Verdade, tanto que o pessoal parece que ainda está aproveitando para descansar.
— Sim, eu queria inclusive, mas estou acostumado a acordar cedo.
— É, eu também. E Marina, ainda está dormindo?
— Sim.
— Como está sendo o reencontro?
— Legal.
— Legal? — ri Chay. — Pensei que você fosse falar “fantástico, incrível”.
Vinícius sorri.
— Está sendo bom, pai. Mas o que eu quero saber mesmo é como está você e a mãe.
— Estamos bem.
— Eu e a Isa vimos umas fotos de vocês ontem na praia.
Chay dá um leve sorriso.
— Sabia que isso ia vazar.
— Pois é. Ficamos confusos, já que vocês não estavam nem se falando.
— Nós nos acertamos. Conversamos e resolvemos virar o ano sem mágoas e chateações.
— Entendi. E a música?
— O que é que tem?
— Nós nunca vamos ouvir?
Chay ri.
— Isso você tem que perguntar para a sua mãe. Agora todo o controle está com ela. Ela manda, eu faço.
— A gente não pode nem saber do que se trata?
— Você acha que engana quem, Vinícius?
O jovem sorri.
— Como assim?
— Você sabe do que se trata a música.
— Eu não sei de nada, ninguém me fala o que eu quero saber.
— Mas você tem suas desconfianças.
— E eu estou certo?
— Talvez esteja.
— Ai, vocês vão me matar de curiosidade! — exclama o rapaz apertando os cantos da mesa. Chay ri com tranquilidade.
Horas mais tarde, todas as famílias se reúnem com a multidão na praia para celebrar a virada do ano. Eles estão em uma área de um restaurante que é mais restrita. Nícolas corre pelo espaço com Vinícius e Felipe enquanto Luiza conversa com Anelise.
— Espero que no próximo ano eu e Bernardo finalmente tenhamos nosso baby.
— Vai dar certo, Ane. Eu acho que vocês precisam apenas desencanar. É sempre assim, quando você menos esperar, vai estar grávida.
— Mas como desencanar, se eu estou super encanada para ter um filho? — ri Anelise.
Mel brinca com Miguel em seu colo quando Chay se aproxima com duas taças de vinho nas mãos.
— Para você — oferece uma delas a Mel.
— Obrigada. — Ela pega a taça e toma um gole. — Fica segurando para mim? Não quero derrubar no Mimi.
— Está bem. E aí, animada para o ano novo?
— Demais. Esse ano o Vinícius se forma, hein?
— Já vai se preparando para a viagem para Paris.
— Querido, já estou preparada — responde Mel sorrindo.
— Que o nosso próximo ano seja incrível para nós dois — fala Graziele dando um abraço em Thiago.
— Só de estarmos juntos já é algo que conforta meu coração — responde o rapaz antes de beijá-la.
— Vencemos mais um ano — Yasmin bate sua taça na de Victor.
— Mais um ano juntos — responde o rapaz.
— Quem diria, né?
— Meu coração sempre disse.
Yasmin gargalha.
— Contra outra, Victor.
— Ano que vem começam os estágios — diz Isabela para Felipe.
— Estou tão animado!
— Eu também. Você já se imaginou dando aula, amor?
— Claro, todo dia — sorri Felipe. — Cada dia que passa eu percebo que é isso que eu quero, ensinar pessoas a amarem a matemática como eu amo.
— Deus me defenda — ri Isabela. — Tem louco para tudo.
— Feliz três anos, meu bem — fala Vinícius colocando uma mecha do cabelo de Marina atrás da orelha dela.
— Ainda não virou o ano — ri a jovem. — Você me pediu em namoro na virada do ano, tecnicamente não deu três anos ainda.
— Ok, faltam — ele olha no celular — quinze minutos para três anos.
— Feliz dois anos, trezentos e sessenta e quatro dias e vinte e três horas e quarenta e cinco minutos.
— Nossa senhora — ri Vinícius. — Eu queria te contar uma coisa.
— Que coisa?
— É algo que eu já venho pensando há um tempo e queria saber a sua opinião.
— Pode falar.
— Ano que vem eu me formo, né?
— Sim.
— Eu estou pensando em me mudar para Boston depois disso.
Marina paralisa.
— Você está falando sério?
— Estou.
— E você tem certeza?
— A única certeza que eu tenho é que eu quero ficar com você, restabelecer o vínculo que nós sempre tivemos.
A jovem assente.
— Ok.
— Você quer isso?
— Eu quero você, independente de como seja. — Marina sorri e beija Vinícius.
— Cinco! — exclamam todos minutos depois, reunidos na areia. — Quatro! Três! Dois! Um! Feliz ano novo! — Eles passam os minutos seguintes se abraçando e admirando a queima de fogos.
— Que comece o melhor ano das nossas vidas — diz Mel ao abraçar Chay. — Que seja um ano de recomeços.
Chay retribui o abraço e fala no ouvido dela:
— Às vezes tudo recomeça quando chega ao fim.
Mel ri e se solta dele.
— Eu vou fingir que você não disse isso.
Chay sorri e beija o topo da cabeça dela.
— Entra ano e sai ano, eu não vou me cansar de te provocar.
— Estou percebendo.
— Feliz ano novo! — exclama Vinícius se aproximando dos pais.
— Feliz ano novo, meu amor! — sorri Mel abraçando o filho.
— Abraço coletivo! — grita Isabela chegando perto deles. Chay, Mel, Vinícius e Isabela se abraçam e a estilista diz:
— Eu amo vocês.
— Eu amo vocês — repetem os outros três.
— Eu vi a data que está atrás da folha. Você escreveu aquilo no mesmo dia que a gente teve uma recaída na praia. Não tem como negar.
ResponderExcluirDESGRAÇA TEM TRÊS ANOS QUE ELA ESCREVEU ISSO ? MISERICÓRDIA, Renata!
Quando eu dizia "tudo no seu tempo", eu não estava brincando rsrs
ExcluirTu tava planejando isso desde o início? Amiga, genial
ExcluirPerai, nem sou do Sul, mas me caiu os butiá do bolso aqui : " — Às vezes tudo recomeça quando chega ao fim."
ResponderExcluirA música era recomeço? Que tombo, eu aqui teorizando um monte de música de comeback Kkkkkkk tipo " quem me dera da Lorena Chaves e Gabriel B: " Quem me dera
Se teu silêncio fosse sim
Daí já era
Seria dona de mim
Quem me dera
Se pudesse perceber
Que sinto falta
Do lado de cá, o amor
Não se perdeu
Do lado de cá, a saudade
Me conheceu
Me diz que graça tem
Um dueto sem par
Me diz que graça tem
Sair só pra dançar
Quem me dera
Se teu silêncio fosse sim
Daí já era
Seria dona de mim
Quem me dera
Se pudesse perceber
Que sinto falta de ficar com você "
aaaaaaaaaaaaaaah o Vini vai pra Boston!
ResponderExcluir" — Ai, vocês vão me matar de curiosidade! — exclama o rapaz apertando os cantos da mesa. Chay ri com tranquilidade."
ResponderExcluirEU TO MUITO O VINÍCIUS
" — Eu continuo sendo o mesmo, Mel — fala Chay pegando na mão dela. — Aquele Chay com quem você viveu por muitos anos, que foi seu parceiro, seu amigo, seu confidente, seu marido, continua aqui. Eu estou aqui "
ResponderExcluirEU NÃO TO CHORANDO NÃO, VOCÊS QUE ESTÃO! EU NÃO TO ACABADA.
EU QUERO O OTP DE VOLTA sim
" — Abraço coletivo! — grita Isabela chegando perto deles. Chay, Mel, Vinícius e Isabela se abraçam e a estilista diz:
ResponderExcluir— Eu amo vocês.
Aí eu amo uma família
" Isso você tem que perguntar para a sua mãe. Agora todo o controle está com ela. Ela manda, eu faço."
ResponderExcluirEm 2050 eles voltam, guys
Ah que lindinhos,mas pensei que eles fossem voltar ,mas uma coisa de cada vez né , primeiro e o entendimento, depois aquele abraço ,.. Espero por aquele beijo ,e aquela noite de tirar o fôlego.de tanto amor.
ResponderExcluirAh não faz isso com a gente ,faxina maratona ,posta mais pra gente o resto do mês
Uma coisa de cada vez realmente rs espero conseguir postar em uma frequência maior este ano!
Excluir"— Daria o maior ibope para minha carreira. "
ResponderExcluir(É por isso que ela te largou, você só pensa trabalho,homem)
Diacho de Ibope pra carreira, vá tentar reconquistar a mulher não, fica aí moscando
Amiga, eu posso te mandar por dm no twitter, a minha versão da volta deles? Tá fofinha
ResponderExcluir( @Onlylovenahwiak)
Mande!
ExcluirQuando tu postar o próximo, eu mando.
Excluir— Aquela música… é sobre a gente, não é?
ResponderExcluirPro Gasparzinho que não é né? Que pergunta besta
Meu Deus que gatilho isso
ResponderExcluirChay retribui o abraço e fala no ouvido dela:
— Às vezes tudo recomeça quando chega ao fim.