Imagine ChaMel 5ª Temporada (Filhos) - Capítulo 2: Yasmin retorna para o Rio de Janeiro para comemorar aniversário


Três semanas se passam e o mês de setembro inicia-se com temperaturas amenas em São Paulo. Em um intervalo entre as aulas, Yasmin conversa com seus melhores amigos, Camila e João.
— Eu sei que hoje ainda é segunda — diz o rapaz —, mas quais são os planos para o final de semana?
— Nossa, acordou animado, hein! — Camila sorri.
— Assim que tem que ser, não?
Yasmin ri, beberica um gole de seu suco de melancia e conta:
— Eu vou para o Rio comemorar meu aniversário.
— Ai, é verdade! — exclama Camila. — Dia dezenove é segunda que vem.
— Exatamente. Vou comemorar com a minha família e volto na terça. Inclusive, vocês poderiam ir também, né?
— Para o Rio? — indaga João.
— Sim. Assim vocês conhecem meus amigos e a gente comemora todo mundo junto. O que acham?
— Acho top — ri Camila.
— Vou ver com os meus pais — responde João e a morena pergunta:
— Quantos anos você tem, quinze?
Ele dá uma risada irônica.
— Palhaça. É que os meus pais estão reclamando que eu estou saindo muito, então não sei se eles vão pagar para eu ir para o Rio de Janeiro festar.
— Qualquer coisa eu pago suas despesas — responde Camila.
— Uau, uma amiga dessas, hein? — ri Yasmin. — Enfim, vejam aí. Vocês podem ficar hospedados lá em casa sem problema algum.
— Eu vou ficar na casa da Sophia Abrahão? — pergunta Camila. — Nossa, nem sei se estou preparada para esse evento — brinca e eles caem na gargalhada.
— Minha mãe é uma pessoa normal, gente.
— Tirando o fato dela ser uma das maiores estilistas do Brasil, sim ela é uma pessoa normal.
Yasmin sorri e balança levemente a cabeça.


Segurando sua bolsa em uma das mãos e um caderno na outra, Isabela desce as escadas da entrada do prédio de sua faculdade e caminha até o portão. Ela sorri ao ver o carro de Felipe estacionado a poucos metros.
— Sair e ver o Evaldo me esperando é bom, mas sair e te encontrar é muito melhor — diz se acomodando no banco do passageiro. A jovem coloca seus pertences no banco de trás e dá um beijo no namorado.
— Como você está? — pergunta Felipe dando partida no veículo minutos depois.
— Mentalmente exausta — responde Isabela deitando a cabeça no encosto do banco. — Hoje eu tive aquela aula de fotografia.
— Aquela com o professor que todo mundo tem medo?
— Isso mesmo. — Ela passa a mão no rosto, jogando o cabelo comprido para trás. — Ele é terrível, Felipe. As pessoas estão certas em ter medo dele.
— Por quê?
— Porque ele é muito crítico. Nada está bom, mas ao mesmo tempo ele não explica direito para que a gente não erre. E parece que não existe o certo, só o que ele acha bom. Ai, é horrível!
— E não há nada que vocês possam fazer? Denunciar ele para a coordenação, alguma coisa?
— Ninguém tem coragem de fazer isso — responde Isabela. — Ele é referência na área e semestre que vem nós vamos ter aula com ele também, então ninguém quer se queimar.
— Nossa, mas isso é complicado.
— Eu sei, mas eu mesma não tenho coragem de fazer nada. E se eu denunciar e não dar em nada? Vai que ele me persegue semestre que vem? Deus me livre!
— E você vai continuar passando por todo esse estresse?
Isabela respira fundo e dá um leve sorriso.
— Eu vou conseguir passar por isso.


Em Cambridge, Massachusetts, Marina sai de um dos laboratórios em que tem aula e caminha por um longo corredor. Ela para ao encontrar uma máquina de café.
— E aí, maninha?
— Oi, Victor — diz ao ver o irmão parar ao seu lado.
— Nossa, que animação — ele ironiza. — O dia só está começando, lembra?
— Eu sei, mas já estou cansada.
— Estou percebendo — comenta o loiro vendo ela encher uma grande caneca com café. — Você não vai ter um ataque cardíaco tomando tanto café assim, não?
— Relaxa, meu coração está muito saudável — responde Marina. — Tenho que voltar para minha aula.
— Ei. — Victor segura no braço dela. — A gente pode almoçar juntos hoje?
— Podemos — ela responde estranhando o convite dele. — Tem alguma coisa acontecendo?
Victor dá de ombros.
— Nada demais, é que a gente não tem ficado mais tanto tempo juntos.
Marina abre um grande sorriso.
— Está sentindo a minha falta, maninho?
— E se for, algum problema?
— Nenhum, pelo contrário. — Ela manda um beijo para ele. — Agora eu tenho que voltar mesmo. — Marina e Victor despedem-se e ela retorna para o laboratório.


No Brasil, na hora do almoço, Mel responde algumas mensagens importantes em seu celular sentada em um restaurante de um shopping. Ela está tão concentrada no que faz que não percebe quando a filha e o genro chegam.
— Mãe? — chama Isabela sentando ao seu lado.
Mel ergue a cabeça e sorri ao vê-los.
— Ah, oi! Não vi vocês entrarem.
— Percebemos — ri Felipe se acomodando na última cadeira vaga.
Mel ri e tira os óculos de grau que utilizava para ler.
— E aí, como foi a manhã de aula?
— Cansativa — responde Isabela tomando um gole de água.
— Mas já está assim? Pensei que no começo do semestre fosse mais tranquilo.
— Não mesmo — ri a adolescente. — No começo do semestre é cansativo normal, no final é cansativo ao extremo.
— Exatamente — concorda Felipe.
— Entendi. Será que é assim que o Vinícius se sente lá em Paris?
— Não sei, o curso de gastronomia dele tem uma rotina completamente diferente da nossa, mas deve ser por aí também.
— Ou até pior — comenta o moreno. — Pelas coisas que ele me fala eu já tinha ficado louco faz tempo. — Diante da expressão de preocupação de Mel, ele emenda: — Mas ele até que está se saindo bem.
A empresária olha para a filha e indaga:
— Ele não te ligou mais naquele estado, né?
— Não — responde Isabela. — Mas ele tem reclamado que está bastante cansado. Só que ele também está muito feliz, mãe. A senhora sabe disso, ele está fazendo o que ele mais ama.
— Sim, mas eu ando muito angustiada com ele sozinho em outro continente.
— Você vai visitar ele nas próximas semanas, não vai? — questiona Felipe enquanto recebe o cardápio do garçom. — Obrigado.
— Vou — responde Mel. — Eu falei para ele que se ele quiser eu me mudo para Paris até ele terminar o curso, mas… — ela se interrompe e olha para Isabela, que gargalha. — O que foi?
— É óbvio que ele não quer, né mãe! Por mais difícil que esteja sendo o Vinícius ama a independência dele lá em Paris. E outra, ele teria que mudar para outro lugar se a senhora fosse morar com ele, porque o apartamento é para uma pessoa só. Muito trampo, ele jamais vai aceitar um negócio desses.
— E em contrapartida meu coração de mãe fica apertado aqui.
— Relaxa. Vai dar tudo certo — tranquiliza Isabela. — O Vinícius amadureceu muito desde que ele saiu do Brasil e foi morar sozinho.


Durante a tarde, Maísa caminha pelas enormes prateleiras de madeira da biblioteca da Faculdade Nacional de Direito. Ao virar em um corredor, dá de encontro com outra acadêmica.
— Jaqueline — diz ao reconhecer uma das melhores amigas de seu namorado.
— Oi, Maísa — cumprimenta a outra loira dando um sorriso educado.
— Não esperava te encontrar aqui.
— Não é porque eu não ia com frequência na biblioteca do Otávio Mendes que isso iria se manter agora na faculdade — brinca Jaqueline.
— É, até porque sem as bibliografias impossível se manter no curso.
— Exatamente. Falando nisso, você vai na palestra daquele pesquisador que vai ter amanhã?
— Não, eu vou sair com o Jonas. Amanhã a gente completa dois anos de namoro.
— Caramba, o tempo passa rápido, né?
— Demais, parece que foi ontem que a gente começou a se relacionar e todo mundo ia contra.
Jaqueline ri.
— Verdade. E quem diria que um dia vocês iam completar dois anos juntos?
— Pois é. Lembra de quando eu fiquei com o Samuel naquele bloquinho de carnaval? — questiona Maísa no dia seguinte para Jonas. Eles estão no carro do rapaz rumo ao chalé da família dele.
— Nossa, nem me lembra disso — pede Jonas. — Fiquei tão p*to com vocês.
— Eu só fiz aquilo porque você roubou um beijo da Isabela.
— Eu só fiquei com ela porque o Pedro me desafiou a ficar com alguém para provar que eu não estava apaixonado por você.
— E hoje você está fazendo dois anos de namoro comigo. Não era mais fácil ter admitido que estava apaixonado naquela época?
— Eu era babaca demais para admitir que estava apaixonadinho por uma mina que sequer tinha ficado ainda.
— Você continua babaca, amor — ri Maísa.
— São seus olhos — responde Jonas e eles gargalham. Minutos depois os dois chegam ao chalé. — É sempre tão bom voltar aqui com você — ele fala abrindo a porta.
— Esse lugarzinho é muito especial para a gente.
— Foi aqui que tudo começou — ele comenta abraçando Maísa por trás.
— É verdade, foi aqui que você me pediu em namoro.
— Eu estava tão nervoso aquele dia, pensei que você fosse dizer não.
— Como eu ia dizer não? — indaga Maísa virando de frente para ele. — Eu estava caidinha por você. — Eles sorriem e se abraçam com mais força.


Em São Paulo, Yasmin chega da academia ao anoitecer e encontra Iago, que joga largado no sofá da sala.
— Estou exausta — fala sentando ao lado dele.
— Eu também estaria se fosse você — ri Iago sem olhar para ela.
— Quero voltar mais do que em forma para o Rio.
— Você voltará — garante o jovem.
— Aliás, você vai para o meu aniversário?
— É nesse final de semana, né?
A loirinha lança um olhar de descrença para ele.
— Eu venho falando disso há semanas, Iago.
— Eu só estava brincando — ele gargalha.
— Sei.
— É sério, minha passagem já está até comprada.
— Então você vai — sorri Yasmin.
— É claro.
— Fico feliz.
— Vai ter festa?
— Iago? Que planeta você esteve?
— O que foi? — ele ri ainda com os olhos fixos na tela da televisão.
— Você estava presente quando eu escolhi o cardápio do jantar do meu aniversário. Ou seja, vai ter um jantar.
— Ah, nem reparei.
— Percebi. E olha para mim, eu estou falando com você.
— Ai, Yas, não dá. Eu estou jogando.
Yasmin revira os olhos.
— Enfim, vai ter um jantar e depois a gente vai sair para comemorar em uma casa noturna. A Isabela já fechou o camarote e tals.
— Ui, rainha do camarote — ri Iago.
— Não é todo dia que a gente faz dezoito anos.


Depois da discussão que tiveram há três semanas, Marina e Vinícius passaram alguns dias sem se falar, porém quando recebeu seu primeiro elogio vindo de um cliente ele ligou para a namorada e desde então o casal está conversando normalmente.
Marina caminha sozinha pelas ruas no entorno do MIT até sua irmandade. Ela sente o celular vibrar no bolso da calça jeans e o alcança.
— Oi, Vinícius — sorri após ler o identificador de chamadas.
— Oi, meu amor. — Vinícius toma um chá de camomila sentado na minúscula sacada de seu apartamento. — Como você está?
— Bem, estou voltando para a casa.
— Como foi seu dia?
— Ótimo. Estamos começando a desenvolver aplicativos próprios.
— Nossa, que legal!
— E você, como está?
— Bem também — responde Vinícius.
— Como foi a noite no restaurante? Você já está em casa, né?
— Sim. Foi uma noite agradável. Só o caos de sempre mesmo — sorri. — Só que quando eu cheguei em casa fui surpreendido com uma coisa.
— Que coisa?
— Lembra que eu comprei um piano na internet um tempo atrás?
— Chegou? — adivinha Marina e Vinícius comemora:
— Sim! Eu coloquei o apartamento de uma senhorinha do térreo como o endereço, porque eu nunca estou em casa em horário comercial. Eis que hoje eu estava guardando minha bicicleta quando ela me chamou e mostrou o que tinha chegado.
— Ai, que bacana! — vibra Marina subindo os degraus até a varanda da casa da Kappa Delta Chi. Ela tira um molho de chaves do bolso e destranca a porta. — Agora você vai poder incomodar bastante os vizinhos com o seu piano — ri e acena para as colegas que estão pela sala.
— Então, aí que está o problema. Não sei que horas eu vou conseguir tocar — ri Vinícius. — Porque eu acordo muito cedo e chego em casa muito tarde.
— Mas você tem os finais de semana para aproveitar — diz Marina. Ela sobe as escadas e caminha até o quarto que divide com Andie.
— É o que irei fazer.
Já em seu quarto, Marina joga sua mochila no chão e tira o casaco.
— Cheguei em casa, amor. Vou tomar um banho e jantar antes de fazer uma lista de exercício que eu tenho que entregar amanhã.
— Aquela que você procrastinou o final de semana inteiro?
— Exatamente — responde Marina. — Por sorte, eu estava comentando dessa atividade e uma das meninas que também faz engenharia de software e está no último ano disse que pode me ajudar. Então eu vou aproveitar que ela tem um tempinho agora a noite.
— Boa sorte. Depois a gente se fala então. Beijos, te amo.
— Também te amo. Tchau! — Marina desliga, deixa o celular sobre uma mesinha de estudos e vai para o banheiro.


O restante da semana passa rapidamente e no sábado de manhã Yasmin deixa o apartamento em que mora em São Paulo para ir para o aeroporto.
— Você embarca quando? — pergunta para Iago antes de fechar a porta.
— Amanhã.
— Ok. A gente se vê no meu jantar de aniversário. Tchau.
— Tchau, boa viagem! — deseja o rapaz e Yasmin sai.


Felipe deixa seu carro em uma vaga do aeroporto Santos Dumont e caminha até o interior juntamente com Isabela e Maria Luíza.
— Estou com saudades da Yas — comenta Isabela.
— Ela estava semanas atrás aqui de férias — Felipe lembra.
— Eu sei, mas eu já estou com saudades.
— Às vezes eu acho que vocês amam mais a minha irmã do que eu — ele brinca e Malu diz:
— Nossa, até que enfim você chegou a essa conclusão.
— Idiota.
Os três ficam no portão de desembarque aguardando Yasmin. A loirinha aparece minutos depois e corre até eles com sua mala de mão.
— Como é bom reencontrar vocês — fala abraçada nas amigas. — Você não, Felipe.
— Como eu vou sentir saudades disso? — ele indaga para Isabela e eles riem. — Vem logo aqui. — O rapaz puxa a irmã para um abraço.
— Vamos para casa? — chama Yasmin. — Tenho que me reunir com a Sandrinha para a gente acertar tudo para segunda-feira.
— Chegou na animação — observa Isabela.
— É claro, estou muito animada para o meu aniversário. Finalmente vou fazer dezoito anos! — vibra e sai do aeroporto com o irmão e as amigas.


Poucos antes do almoço, Marina conversa com Arthur por videochamada deitada em uma espreguiçadeira no quintal da irmandade.
— A Yasmin que chega hoje de viagem — comenta o produtor musical.
— Queria muito ir para a festa de aniversário dela — diz Marina. — Pelas coisas que ela me contou vai ser muito bacana.
— Sim. Queria muito que você viesse também para poder matar um pouco da saudade.
— Desse jeito não ajuda? — indaga Marina se referindo à conversa por vídeo.
— Ameniza — responde Arthur. — Mas eu queria te abraçar, né filha.
— Nós já estamos em setembro, já já o Natal está aí e a gente vai se ver.
— Estou contando as semanas — ele sorri.
— Mais alguma novidade?
— Não, tirando esse povo viajante está tudo em ordem — ri Arthur.
— Povo? — estranha Marina. — Não é só a Yasmin que está viajando?
— A Mel viaja para Paris no final do mês.
Marina arqueia as sobrancelhas.
— Nossa, sério? — espanta-se.
— Sim. Ela resolveu ir ver como o Vinícius está depois daquele episódio.
— Que episódio?
— Ah, você sabe — Arthur dá de ombros —, aquele telefonema do Vinícius para a Isabela semanas atrás.
Cada vez mais confusa, Marina questiona:
— De que telefonema o senhor está falando?
— Aquele, Marina, em que ele disse que não estava aguentando mais viver sozinho em Paris. — Diante da perplexidade com a qual sua filha reage, Arthur sobressalta-se e constata: — Você não estava sabendo de nada disso, né?
— Não — sussurra Marina ainda sob efeito das palavras do pai. — Eu não estava sabendo de telefonema nenhum. Muito menos que o Vinícius se sente dessa forma. — Ela continua olhando para a imagem de Arthur na tela de seu celular, porém sua mente gira descompassadamente na tentativa de compreender o que se passa com Vinícius. Em meio a preocupação, sente-se deixada de lado pelo namorado. — Por que ele não contou nada para mim? — pergunta mais para si do que para Arthur.
— É melhor vocês conversarem — aconselha ele. — O Vinícius deve ter tido as razões dele, mas você só vai saber se conversar com ele.
— Será que eu devo?
— Como assim, Marina?
— Se ele não quis compartilhar isso comigo, será que eu devo perguntar alguma coisa? — questiona com a voz zangada.
— Minha filha — diz Arthur com calma —, vocês são namorados. Se ele não te contou nada talvez tenha sido para não te preocupar. Pelo o que eu fiquei sabendo foi isso que ele disse para a Isabela, que até então não tinha falado nada para não preocupar ninguém. Conversa com ele, Marina — aconselha novamente.
A jovem assente.
— Ok, mais tarde quando a gente se falar eu toco nesse assunto.
— Se quiser me ligar depois, fica a vontade.
— Obrigada, pai. Eu vou lá pra dentro estudar para uma prova, tá?
— Tá bom. Não fica pensando sobre isso antes de ouvir o Vinícius, tá bom? Para o seu próprio bem.
— Pode deixar. — Eles se despedem e Marina abaixa o celular. Ela ainda fica alguns minutos na espreguiçadeira observando suas colegas se divertirem na piscina. Mesmo estando bem próxima em momento algum se sente contagiada pela animação, pelo ao contrário. Com todas as suas dúvidas e inquietações, Marina levanta e sobe para o seu quarto. Diferente do que disse para seu pai, fica o restante da tarde pensando no que ficou sabendo sobre Vinícius.


Comentários

  1. Aaaaaaaaaaaaaaah um capítulo novo, milagre de natal será se ?
    Aaaaaaah Yasmin vai passar o aniversário no Rio!!! Queria que o Victor fosse vê-la, meu OTP lindo e cheiroso faz falta!
    O Arthur é um fofoqueiro! Se Marinicius brigar de novo a culpa vai ser dele AF AF

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