Imagine ChaMel 4ª Temporada (Filhos) - Capítulo 374: Final do ano letivo se aproxima



Com um pratinho de doces em uma das mãos, Marina gira a maçaneta da porta de seu quarto com a mão livre. Vinícius, que estava observando a estante de livros dela, vira a cabeça em sua direção. Eles trocam um leve sorriso e Marina bate a porta com o pé.
— Fiquei me perguntando aonde você teria ido — fala o rapaz com as mãos nos bolsos, parecendo estar desconfortável no quarto dela. A jovem ignora a postura dele e caminha até a própria cama.
— Hã?
— Eu estava com a Yasmin no quarto do Victor quando ele apareceu por lá falando que vocês tinham terminado de abrir os presentes. Quando eu cheguei aqui você ainda não estava.
— Ah, entendi — responde Marina engolindo um brigadeiro. — Fui pegar isso. — Ela estica o pratinho na direção do namorado. — Quer?
— Uhum. — Ele senta na frente dela e pega um beijinho. Eles ficam comendo os doces em silêncio como se não houvesse assunto entre eles. — Me conta como foi a viagem — pede Vinícius rompendo o silêncio constrangedor. Marina, que se perguntava mentalmente por que eles estão agindo dessa forma sendo que horas antes estavam trocando beijos após a reconciliação, diz:
— Foi maravilhosa. Estava tão frio em New York, deu para matar a saudade.
— Tenho certeza que o tempo não foi a única coisa da qual você matou a saudade — sorri Vinícius tentando desenvolver uma conversa com a namorada.
— Não mesmo — ela concorda. — Eu revi todos os meus amigos, a família do Brian, o pessoal do colégio. Sério, foi muito bom. Mas eu acho que o melhor de tudo foi estar de volta em solo americano, sabe? As ruas, as lojas, os costumes, a cidade em si. O idioma! — exclama sorrindo. — Foi tão bom voltar a falar inglês no dia a dia.
— Que bom, Mari. Imagino o quanto esses dias foram importantes para você.
— Sim. — Ela mastiga outro brigadeiro. — Mas agora eu estou de volta. É focar na minha vida aqui. Falando nisso, a formatura é nesse final de semana, né?
— É, inclusive eu estava conversando com a Yasmin sobre isso.
— Vai ser um baita festão, né?
— Vai. Mesmo a gente não tendo feito a quantidade de festas que geralmente os terceiros anos fazem deu para arrecadar uma excelente quantia com as mensalidades e as outras coisas.
— Por que a quantidade de festas não foi a mesma? — Marina faz a pergunta que Vinícius temia.
— O Joaquim achou melhor não fazer mais tantas festas do Terceirão depois que ele viu que tinham falhas na segurança — responde indiretamente. Marina demora para compreender o que ele quer dizer.
— Ah — solta quando entende. — Por causa daquilo que aconteceu comigo?
— Sim.
A jovem assente e olha para o pratinho vazio entre eles.
— Aconteceu uma situação em NY que me fez lembrar daquilo.
Vinícius olha com preocupação para ela.
— O que aconteceu?
— Não foi nada demais — Marina responde de imediato para tranquilizá-lo. — Só que para mim, que vivenciei aquela experiência traumatizante não foi tão simples assim. Eu, o Brian e uns amigos nossos fomos assistir a um jogo de futebol americano entre uns colégios e depois passamos em uma conveniência — ela relembra o ocorrido. — Estava tão frio que eu e a Aria voltamos para o carro enquanto o resto do pessoal ficou lá fora. Teve uma hora que uns caras bêbados apareceram do lado da rua e ficaram mexendo com a gente pelo vidro. Um deles tentou abrir a porta do carro, mas a Aria tinha travado logo que eles se aproximaram. Foi só isso, mas na hora eu fiquei muito assustada.
— Posso imaginar — responde Vinícius sentindo a tensão da namorada.
— Foi a hora que eu mais desejei estar aqui no Rio. Estar com os meus pais, com o Victor. Com você — acrescenta mirando o namorado.
— Agora você está em casa. E está comigo.
Marina continua olhando fixamente para Vinícius.
— Por que está esse clima entre a gente? — ela pergunta sem fazer rodeios e ele dá um leve sorriso.
— Não sei. Queria entender por que eu estou me sentindo um estranho aqui no seu quarto.
— E se as coisas não voltarem ao normal?
— Claro que voltarão.
— Como você pode ter certeza?
— Porque a gente se ama. — Eles se encaram intensamente e Marina assente. Ela deixa o pratinho na mesinha de cabeceira e levanta, caminhando até o banheiro.
— Vou tomar uma ducha — diz antes de entrar no cômodo.
Vinícius deita o tronco na cama da namorada e fica escutando o som do chuveiro. Em seus pensamentos imagina o percurso da água pela pele de Marina, atendo-se a cada detalhe do corpo que tanto conhece e aprecia. Juntamente com a visão, recorda-se do que sente ao tocá-la e seu coração acelera instantaneamente. A sensação dos lábios dela nos seus o deixa arrepiado e seu rosto se aquece como se seu sangue percorresse suas veias em uma velocidade acima do habitual. Ele escuta Marina desligar o chuveiro e levanta da cama. Ao parar no batente da porta do banheiro enxerga a namorada diante da pia usando um roupão branco. Ela olha para ele e exibe um leve sorriso, o qual Vinícius não retribui.
— O que foi? — pergunta Marina estranhando o comportamento dele. O rapaz aproxima-se dela e para ao seu lado.
— Estava reparando o quanto você é linda.
Marina sorri e tira o elástico que mantinha seu cabelo preso em um coque. Os fios castanhos caem por suas costas feito cascata.
— Minha pele está ressecada do frio — comenta passando a mão em suas bochechas.
— A sua beleza vem daqui — Vinícius coloca uma das mãos entre os seios dela por dentro do roupão. O coração de Marina dispara e ele sente. Lentamente ela fecha os olhos concentrando-se apenas no toque de Vinícius, que observa sua respiração entrecortada e seus lábios entreabertos. Ele tira a mão do corpo dela e desce suavemente pelo roupão até o laço que mantém a peça fechada. Seus dedos finos desatam o laço e o roupão se abre. Vinícius ergue o olhar para o rosto de Marina, que permanece de olhos fechados. A respiração dela se torna cada vez mais instável. O jovem contempla o maxilar dela, pescoço e vai descendo o olhar. De repente Marina abre os olhos e eles passam a se encarar. A troca é tão profunda que Marina sente-se nua não só de corpo, mas também de alma.
Vinícius ergue uma das mãos e acaricia a bochecha dela sem parar de observá-la. Ele dá um passo na direção de Marina e envolve sua cintura com o outro braço. As mãos de Marina sobem até o cós da calça dele e escorregam para dentro de sua camisa. Seus dedos vão subindo sem pressa pelo abdômen dele, sentindo as entradas e mais acima as costelas. Segundos depois a camisa é deixada sobre a pia. A calça e por último a cueca também têm o mesmo destino.
Mãos, pernas e línguas entrelaçam-se de maneira caótica e ao mesmo tempo ordenada. Entre beijos e tropeços o casal chega até a cama. Os dedos de uma das mãos de Marina se embrenham nos cachos de Vinícius enquanto a outra tateia uma das gavetas até encontrar um preservativo. Qualquer angústia, tristeza ou embaraçamento que os rodeavam desde que deram o tempo no relacionamento dissipa-se. A energia que eles emanam é tão forte e poderosa que chega a ser quase palpável. Vinícius e Marina se entregam um para o outro física e espiritualmente, deixando de lado todos os problemas, as dúvidas e as preocupações.


Yasmin acorda um pouco antes do despertador tocar. Ela joga as cobertas de Victor para um lado, senta-se na cama e fica pensando no discurso que fará na colação de grau. Em seguida seu vestido do baile de formatura invade sua mente e ela leva uma das mãos até as suas costas, pousando seus dedos sobre a cicatriz do tiro que levou na fazenda de Chay. O evento será a primeira vez que ela usará uma roupa que deixará suas costas, e consequentemente a cicatriz, expostas. A apreensão e o nervosismo toma conta dela, porém sente que esse será um passo fundamental para superar o ocorrido.
A jovem se assusta ao sentir os dedos de Victor sobre os seus e olha para trás.
— Acordou?
— É o que parece — ele abre um sorriso e coça os olhos. — Ainda não está na hora, né?
— Não — responde Yasmin.
— Está tudo bem? — pergunta Victor olhando para a cicatriz dela, visível na camisola.
— Sim, só estava pensando que todo mundo vai ver minhas costas na formatura.
O loiro senta-se na cama e massageando os ombros dela, fala:
— Suas costas continuam lindas.
Yasmin sorri levemente com a gentileza.
— Não sei se estou preparada para as perguntas das pessoas.
— Não acho que muita gente vá ficar perguntando — ele comenta. — Para todos foi um assalto, não tem porquê ficar retomando esse assunto.
— Faz sentido.
Victor começa a beijar o pescoço dela, descendo lentamente por suas costas. Yasmin fecha os olhos e sente seu corpo se aquecer com a carícia dele. Ela se vira de frente, apoiando os joelhos na cama e beija o namorado. Victor rodeia a cintura dela com seus braços e a deita na cama novamente sem interromper o beijo. Ele se encaixa entre as pernas dela e vai erguendo a camisola da namorada com uma das mãos enquanto a outra alcança um pacote de preservativo dentro da fronha de travesseiro. Yasmin fica surpresa e ri.
— É aí que você tem guardado?
— Para não ter desculpa para não usar — responde Victor beijando o queixo dela. Yasmin sorri ainda mais e busca a boca do namorado.


O rosto de Malu ainda está bastante amassado e seus olhos pequenos de sono quando ela passa pelo portão de sua casa com Samuel.
— Adorei dormir na sua cama — fala o rapaz apoiando as costas em seu fusca preto.
— Que bom — responde Malu observando a rua deserta e silenciosa. Samuel segura na cintura dela e a traz para perto de si.
— É só isso que você tem a me dizer?
Malu coloca uma mão na nuca dele, que sobe para o cabelo enquanto ela o beija lentamente.
— Está convidado para dormir aqui mais vezes — fala após o afeto.
— Se dependesse de mim a gente dormiria juntos todos os dias.
— O nome é disso é casamento.
— Eu sei.
Malu sorri.
— Você está me pedindo em casamento, Samuel Haddad?
— Hamid — ele corrige entre risos. — Eu poderia pular o pedido de namoro e partir para o casamento?
— Não há regras — ela dá de ombros.
— Eu quero me casar um dia. E a cada dia que passa eu percebo que quero você como minha esposa.
— Hum, que romântico — comenta a morena dando um selinho nele.
— Eu sou canceriano, lembra? — Eles riem. — E você, se casaria comigo?
Malu dá de ombros mais uma vez.
— Quem sabe um dia? Se você não arrumar uma gaúcha enquanto faz faculdade.
Samuel gargalha.
— Jamais trocaria você por qualquer gaúcha.
— Sei lá, tem cada mulher linda no Rio Grande do Sul.
— Eu não me importo com beleza.
— É por isso que você está comigo? — gargalha Malu.
— Você é uma das mulheres mais lindas que eu já conheci.
Malu sorri e dá outro beijo apaixonado nele.
— É melhor você ir — fala —, senão vai chegar atrasado no colégio.
— Essa semana é só despedida mesmo.
— Mesmo assim, você não vai querer perder nossos últimos dias naquela sala, né?
— Eu vou sentir falta daquela loucura.
— Sentir falta de conviver com o Jonas, o Pedro, a Jaqueline e a Luciana todos os dias? Não, obrigada.
— Ei, eles são meus amigos — lembra Samuel acariciando a cintura dela.
— Exatamente, seus amigos, não meus — brinca Malu e eles riem. — Vai logo.
— Até daqui a pouco — diz o rapaz.
— Até! — Eles dão mais um beijo e Samuel rodeia o carro.
— Por que o seu namorado não quis tomar café da manhã com a gente? — pergunta Lucas quando Malu se junta a eles na sala de jantar.
— Ele ia se atrasar para o colégio — responde a adolescente alcançando uma fatia de pão. — E nós não somos namorados.
Lucas olha para Nathália, que ri mastigando uma torrada.
— Vocês dormem um na casa do outro — diz o publicitário —, andam para lá e para cá juntos, não ficam com outras pessoas… Isso é namoro, filha.
— Nós não gostamos de rotular nada.
— Que seja — ri Lucas pegando sua xícara de café.
— Mas ele quer casar comigo — fala Malu e Lucas cospe o café. Ele pega o guardanapo de pano e enxuga o líquido que escorre por seu queixo antes que manche sua camisa. Malu olha espantada para o pai enquanto Nathália tem uma crise risos.
— Casar? — repete o empresário. — Você não acabou de falar que não gostam de rotular as coisas?
— Vocês são muito jovens, filha — diz Nathália recuperando-se.
— Isso só seria depois da faculdade, gente. Calma! Isso se eu quiser, né — fala a morena. — Casar nunca esteve nos meus planos. Isso é o sonho do Samuel, não meu.
— Imagina você entrando na igreja de noiva? — brinca Nathália.
— Ok, vamos parar com esse assunto, né? — pede Lucas.
Nathália pega na mão do marido, perguntando entre risos:
— Tem ciúmes da sua filha, Lucas?
— Claro, né? Minha princesinha. Não consigo imaginar eu entregando a mão dela no altar para um marmanjo como o Samuel.
— Pai? Eu não sou uma propriedade para o senhor me entregar para alguém. Isso é machista e ultrapassado.
— Sem contar que o que você acha que a sua princesinha fez com o marmanjo do Samuel durante a noite passada? — provoca Nathália e se diverte com a reação do marido, que fica vermelho.
— Vamos parar com esse assunto — repete Lucas e a empresária ri ainda mais. Malu passa requeijão na torrada evitando os olhares dos pais, pois até ela ficou envergonhada com o comentário de sua mãe.


Minutos antes das aulas terem início, Jaqueline conversa com Luciana e Jonas em seu lugar.
— Nem acredito que o colégio está acabando.
— Graças a Deus! — comemora Luciana.
— Acho que vou sentir falta disso tudo — diz Jaqueline observando os colegas de classe.
— Eu não, tem gente aqui nessa sala que quando acabar o colégio eu vou fingir que nunca conheci. — Yasmin passa pela porta com Victor, Marina e Vinícius. — Aquela ali por exemplo — fala indicando disfarçadamente a loirinha.
— Também gostaria de fingir que nunca conheci a Yasmin — Jaqueline fala baixinho para que ninguém as ouça. — Fingir que ela não existe, principalmente.
— Isso é um pouco difícil — diz Jonas. — Se você liga a televisão ela está passando em algum comercial da MelPhia, se você lê uma revista ela está lá em um anúncio, se você anda de carro ela está no outdoor.
— Já estou enjoada da cara dela — comenta Luciana.
— E quem não está? — repete o jovem. — Enfim, há algumas pessoas nessa sala que eu também gostaria de esquecer a existência.
— Tipo quem? — indaga Jaqueline.
— O Felipe, por exemplo.
— Só por que ele pega a sua ex-namoradinha? — provoca Luciana.
— Eu não tenho mais nenhum tipo de ligação com a Isabela.
— Mas ela é sua ex-namorada, isso é fato.
— Não precisa ficar me lembrando — retorque Jonas.
— Arrependido?
— Nem um pouco.
— Opa, deixa a Maísa ouvir isso — ri Jaqueline.
— Engraçadinha — ironiza Jonas.
— Quem é engraçadinha? — pergunta Samuel juntando-se ao grupo.
— Bom dia — fala Luciana dando um beijo na bochecha dele.
— Bom dia, Lu — responde o jovem abraçando ela enquanto ouve Jonas dizer:
— A Jaqueline que já acorda de bom-humor.
— Ah, é porque é final de ano, né Jaque? — ri Samuel.
— Exatamente! — exclama a loira. — Mais bem humorada ficarei depois que a colação e a formatura passarem. Aí significará que eu ficarei livre para curtir minhas férias! — Eles todos riem.
O professor entra na sala e todos se acomodam em seus lugares.
— Tristes com o final do ensino médio, pessoal? — ele pergunta e Mayara responde imediatamente:
— Felizes é o adjetivo mais apropriado, professor.
— Se vocês soubessem o quanto é difícil depois que o colégio acaba não estariam tão felizes assim — ele ri.
— Não deve ser tão ruim assim — fala Amanda. — Todo mundo passa por isso e sobrevive.
— Você está certíssima, Amanda. Mas é a vida adulta não é fácil. Os que forem sair da casa dos pais para estudar fora vão perceber isso rapidinho. — Alguns alunos engolem em seco com o comentário do professor, entre eles Marina, Victor e Samuel.


Comentários

  1. Amei a sequência de capítulos. Bom, farei um apanhado geral.
    Sobre a Marina e o Vinícius, o resumo da história TODA era: tensão sexual.
    Falando em tensão, acho legal como os ex-Rebeldes falam da separação de ChaMel numa boa, sem badvibes. Haha, adoro.
    Amei os presentes dos gêmeos, muito chiques, gente. Quero a maioria dos da Marina. Hahahaha. (Pasmem: presente do meu casal foi o melhor, hahahaha)
    Eu escolhi duas personagens pra dar uma opinião(até porque acho que a temp já vai acabar...). Primeiro, começemos por Jaqueline. Eu tenho muitos adjetivos pra essa garota, mas você excluiria meu comentário, então só deixarei uma observação: Acho muito surpreendente sobre o como essa garota não se basta. Ela, com certeza, tem uma profunda insegurança em si. Ela é tão insignificante que precisou até beijar o boy da inimiga(no escuro e sem que ele queresse) porque achou que esse era um jeito de "ser superior". Ela tenta atingir a Yasmim de todas as formas, mas não enxerga que é um zero a esquerda.
    A outra personagem é a sombra da Jaqueline,ou Luciana.(Escolha o que achar melhor.) Sinceramente, não acho que tenha pessoa mais mosca morta que ela. A real é que eu acho essa mina uma sem graça. Não acrescenta em nada, só fica fazendo intriga e só não é mais recalcada porque Jaqueline tá ai, né? Se ela fosse chata mas mulherão da porra que nem a Marina, até ia. Mas, não dá. Essa menina é um pé no saco. Como é que o Sam consegue ficar do lado de tanta gente ruim?
    Falando nele, que papo maluco é esse de casamento? Aiai, esses canserianos...(A geminiana aqui sai correndo hahaha). A melhor reação foi a do Lucas, hahahaha. Amo.
    Ele falando que a relação deles já é um namoro por si só é muito eu falando. Esse papo de não rotular, depois de todo esse tempo? Ah, TIME OUT. Me poupem....
    Quero muito ver essa festa de formatura. Tomara que meus casais apareçam muito- isto é, Malu e Samuel, Iago e Aline, Isa e Felipe, Jonas e Maísa, Yas e Vini (hehehe, brincadeira[sqn...])
    Enfim, até o próximo capítulo. Bj 💜

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  2. Caralho, Meu Marinicius!!
    Eu não acredito que você não realizou minha visão com ChaMel

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