Imagine ChaMel 4ª Temporada (Filhos) - Capítulo 333: Vestibulares se aproximam para o nervosismo dos jovens

Duas semanas se passam desde o aniversário de Yasmin. Na primeira segunda-feira do mês de outubro, os jovens começam a chegar ao colégio Otávio Mendes. Conforme o final do ano vai se aproximando e com ele os vestibulares e o ENEM, os estudantes vão passando cada vez mais tempo no colégio, aproveitando os cursinhos, aulões e o apoio dos psicólogos. O cansaço é evidente nos rostos de muitos, que chegaram a dobrar a quantidade de horas estudadas por dia.
   Antes do professor entrar em sala, Yasmin posiciona-se na frente do quadro.
   — Galera, eu tenho um aviso pra vocês! — Quando todos estão olhando para ela, a jovem fala: — Como vocês sabem hoje é dia da gente receber o resultado do nosso teste vocacional...
   — Já? — surpreende-se Amanda.
   — Já? — repete Mayara em tom de espanto. — Eu não aguentava mais ficar fazendo aqueles testes sem pé nem cabeça que pareciam que não iam dar em lugar nenhum.
   — Pelo ao contrário — fala Isabela —, eles vão dar em um lugar muito específico.
   — No seu futuro — ri Thiago.
   — Na sua casa de Hogwarts — brinca Malu.
   — Gente, o assunto é sério — lembra Yasmin. — Parem de brincar pelo menos um minuto.
   — Nossa, quirida! — exclama Malu. — Paz de Deus no seu coração, tá?
A loirinha ignora o comentário da amiga e continua seu discurso:
   — Conversei com o diretor agorinha e ele falou que nós vamos receber o resultado do teste no último tempo, que é pra vocês chorarem em casa quando virem que não têm aptidão para o querem. Brincadeira, gente — ela ri —, vai dar tudo certo.
   — Dá para parar de brincar pelo menos um minuto? — Malu fala alto em um falso tom de indignação. — Estou preocupada com o meu destino! — ela exclama colocando o antebraço no rosto de maneira dramática. — Oh, mundo cruel!
A sala inteira cai na gargalhada.
   — Tenho certeza o que vai dar o seu teste, Malu — diz Jaqueline sorrindo. — Palhaça.
   — E o seu vai dar pu...
   — Isso é tudo, galera! — Yasmin corta a resposta de Malu. — Brincadeiras à parte, segura na mão de Deus e vai!
   — Com a minha situação, vou ter que segurar no corpo todo de Deus — Victor resmunga consigo mesmo e deita sobre a mesa.
   No instante que Yasmin senta em sua carteira, o professor entra na sala.
   — E aí, turma! — fala com ânimo. — Preparados para quinta e sexta? A PUC está esperando por vocês, hein?
Marina solta um gemido e assim como o irmão deita na mesa. Graziele suspira:
   — Estou me sentindo levemente pressionada.
   — Pelo menos você vai ter emprego na clínica do seu pai — fala Mayara. — Já eu vou ter que batalhar na vida — ela ri.
   — Pede pra tia da Isabela te dar um trabalho — brinca a ruiva.
No fundo da sala, Jaqueline reclama:
   — Eu não aguento mais ouvir falar de vestibular. Aqui na escola a gente é pressionado, lá em casa os meus entendem a minha decisão, mas ficam fazendo perguntas, se eu ligo a televisão vejo notícias do ENEM. É assim que eles querem que a gente se acalme e saia bem nas provas?
   — Eles querem que a gente faça milagre — responde Jonas e Samuel vira para trás, falando para eles:
   — Eles querem milagre e eu vou fazer milagre. — Eles riem e Luciana pergunta:
   — Só eu estou ansiosa para o resultado do teste?
   — Eu estou ansioso, mas não importa o que sair lá já tenho a minha decisão tomada — responde Samuel com determinação. 
   — Esse aqui vai alçar voos altíssimos — brinca Jonas. — Literalmente.
   — Samuel, Jonas, Luciana e... — o professor estica o pescoço de enxerga a loira mais ao fundo — e Jaqueline, vocês já passaram? Acho que não, né? Então foco aqui no quadro!

Após três tempos exaustivos de aula, os jovens são liberados para o intervalo. Na mesa em que sempre lancham, os herdeiros dos ex-rebeldes conversam.
   — Você não acha que está tomando muito café, não? — pergunta Felipe para Isabela vendo ela com um copo térmico especial para a bebida.
   — Foco, força, café — Yasmin lê os dizeres do copo.
   — É que eu dormi um pouco tarde ontem — Isabela responde ao namorado.
Vinícius engole um pedaço de sanduíche e fala:
   — Eu acordei uma e meia para ir ao banheiro e você ainda estava acordada.
   — Como você sabe? — questiona Isabela.
   — Eu ouvi a Nina fazer uns barulhos e sei que ela só dorme quando você dorme.
   — Vai que ela acordou de madrugada?
Ele olha com descrença para a irmã e Marina indaga:
   — O que é que tem assumir que você ficou acordada estudando, Isa? Isso é só o que eu tenho feito. — Ela tenta morder um pedaço do sanduíche de Vinícius, mas ele não permite.
   — Tem amendoim — diz com a boca cheia.
   — Ah. — Marina olha para Yasmin, que está falando:
   — A Isabela não quer assumir porque ela é a rainha da frase "estude e não precisará se preocupar", não é Isa?
   — Não é bem assim — responde a namorada de seu irmão.
   — É sim.
   — Ok, eu estava revisando algumas coisas ontem à noite — confessa Isabela. — Qual é o problema, gente? O vestibular começa quinta!
   — E você não vai aprender muito mais nos próximos dias — responde Vinícius com calma. — Só vai se desgastar. 
   — Você fala isso porque vai fazer o vestibular da PUC só pra treinar, já que não tem gastronomia na faculdade. 
   — Eu falo isso porque é verdade e você sabe.
   — Eu sei que esse vestibular e o ENEM são as provas de fogo pra mim — rebate Isabela abrindo o copo térmico e tomando um grande gole de café.
   — Se você não passar, Isa, eu não sei quem passa — fala Felipe. — Lembra da nossa viagem semana que vem. 
   — Que viagem? — pergunta Marina com curiosidade.
   — Semana que vem tem os portões abertos da Cásper Líbero, para as pessoas poderem conhecer o campus, a instituição — conta a jovem.
   — E nós vamos estar lá! — exclama Felipe. — Já que é uma das melhores faculdade de jornalismo do país, uma das futuras melhores jornalistas do país tem que estar lá.
   — Sem pressão — pede Isabela. — Nem sei se eu vou passar.
   — Pelo menos vocês vão dar uma volta, né? — comenta Marina. — Queria conhecer São Paulo.
   — Vai ser uma boa alternativa para relaxar depois do vestibular — comenta Yasmin. — Não vai ser tão bom quanto foi o nosso final de semana naquele hotel fazenda depois do meu aniversário, né Victor?
O loiro, que esteve indiferente a conversa toda, responde:
   — É. 
Os outros reparam que ele está distante, mas ninguém ousa comentar nada.

Em uma outra mesa, Jonas e Maísa dividem um mousse de chocolate. Ela tira pequenas colheradas, sem falar uma só palavra. O comportamento dela vai deixando Jonas cada vez mais intrigado, até que ele pergunta:
   — O que está acontecendo com você, Maísa?
A loira olha para ele.
   — Hum?
   — O que está acontecendo?
   — Nada — ela dá de ombros.
   — Você parece distante.
   — Eu dormi mal. Só isso. — Jonas continua olhando intensamente para ela, aparentando não acreditar em suas palavras. — É sério, Jonas. Eu tive um pesadelo, não era aprovada — ela força um sorriso, mas seu namorado continua sério.
   — Não é só hoje que você está esquisita. Já fazem umas duas semanas.
   — Claro que não, é só impressão sua.
   — Eu sei o que é.
   — Sabe? — pergunta Maísa visivelmente nervosa.
   — Sei. É o seu pai — fala Jonas com o olhar firme. Ela emudece, incapaz de falar qualquer coisa. — Seu pai está te pressionando a passar, não é? 
Maísa tem que se controlar para não soltar um suspiro de alívio.
   — É, é isso — mente. — É exatamente isso.
   — Não fica assim — pede Jonas afagando o ombro dela. — Direito é muito concorrido, mas você tem capacidade para passar. A gente vem sendo preparado para isso.
   — Eu sei — responde a loira largando a colher na mesa. — Me abraça?
   — Claro! — Jonas envolve o corpo dela com seus braços e Maísa apoia a cabeça em seu ombro, seu olhar preocupado e entristecido. 

Sentados em degraus da escada do primeiro para o segundo andar, Graziele, Malu e Samuel comem salgados e sanduíches.
   — Parece que por onde eu ando ouço pessoas falando de ENEM — comenta Malu tomando refrigerante. — Eu entrei no banheiro e tinhas umas meninas do primeiro ano falando que iam fazer. Fala sério, elas ainda estão no primeiro ano!
   — Elas estão se preparando, ué — responde Samuel.
   — A gente fazia isso — Graziele lembra engolindo um pedaço de seu salgado de palmito.
   — Sim, mas eu não ficava nervosa um mês antes — retorque a morena. — Se elas fossem fazer o vestibular da PUC Rio estariam pilhadas desde setembro, julho? — ela ri.
   — Não sei elas, mas eu estou pilhada — confessa Graziele.
   — Eu não — sorri Samuel. — Só vou fazer pra treinar. Não tem o meu curso lá, aliás nenhuma instituição do estado tem. Quer dizer, tem na Estádio de Sá, mas não quero cursar lá. Dá até rima! — ele ri.
   — Sério que quase não tem no Rio? — indaga Graziele após olhar para Malu. — Então onde você pretende estudar engenharia aeronáutica? 
   — Não é engenharia — corrige Malu. — Engenharia é o Victor que quer. Na verdade acho que nem é aeronáutica, é aeroespacial.
   — É — Samuel concorda. — O que eu vou cursar é ciências aeronáuticas.
   — E qual é a diferença?
   — De uma maneira bem superficial, quem faz engenharia constrói e quem faz ciências pilota ou trabalha na torre de controle, enfim, na parte mais "prática" — ele explica fazendo aspas com os dedos.
   — Hum — fala Graziele compreendendo. — Mas e aí, você vai cursar fora do estado?
   — É o jeito — responde Samuel. — Eu quero cursar na PUC do Rio Grande do Sul ou na de Goiás, que são as melhores do país, mas vamos ver, né? 
   — Quantos anos você vai passar fora?
   — Três — Malu responde por ele. — Três anos longe da minha pessoa.
Samuel sorri, mas Malu continua tomando seu refrigerante. Graziele sente que o clima entre eles não está tão leve como o de costume, por isso fala:
   — Vou comprar um pirulito. Já volto! — Ela levanta e desce os degraus com pressa. 

Assim que entra na lanchonete do colégio, Graziele vê Thiago encostado no balcão e vai até ele. Os dois não voltaram a ficar desde o aniversário de Yasmin e não conversaram abertamente sobre o ocorrido, porém restabeleceram uma relação agradável.
   — Oi — fala a ruiva ao parar ao lado dele.
   — Oi — responde Thiago dando um leve sorriso.
   — Como você está?
   — Cansado, como todo mundo — ele ri.
   — Pensei que você não fosse prestar vestibular esse ano. Era o que você dizia.
   — Pois é, eu pensava isso porque não tinha certeza do que queria fazer, mas agora eu sei.
   — É? O quê? — questiona Graziele com curiosidade.
   — Eu vou ser psiquiatra — responde Thiago com determinação. — E já sei a área que eu quero atuar. Quero trabalhar com dependentes químicos.
Sua ex-namorada permanece em silêncio, absorvendo a informação.
   — Uau. 
   — É — ele ri. — Mas esse ano eu vou fazer mais pra treinar mesmo. Não vou conseguir passar em medicina, não me preparei nem um terço para isso.
   — A gente tem que ter pensamento positivo.
   — A gente tem que ser realista. Mas não tem problema, eu queria esperar mais um ano para começar a faculdade mesmo. A diferença é que agora eu sei o que eu quero para o meu futuro.
   — Sabe o que eu pensei agora? Nós dois seremos médicos — ela sorri.
   — É verdade, com a diferença que você será veterinária.
   — É.
   — Está no sangue, né?
Graziele ri.
   — Sim. No começo o meu pai achou que eu estava sendo influenciada por ele, mas depois entendeu que é o que eu realmente quero fazer. 
   — Que bom — sorri Thiago. — Mas como anda o resto da vida? Ou melhor, o que sobrou da vida tirando os estudos — eles riem.
   — Não sobrou muita coisa.
   — Como está o Douglas? — ele pergunta olhando para ela de maneira mais forte.
   — Você é amigo dele também, deve saber como ele está — responde Graziele fugindo do foco da pergunta.
   — Você entendeu o que eu quis dizer.
   — Nós não estamos mais ficando, se é isso que você quer saber. — Ela respira fundo. — Desde do que aconteceu na praia... eu preferi não me envolver mais com ninguém. O Douglas entendeu, ele é incrível. Agora eu só me envolvo com os meus livros.
Os dois riem e Thiago não faz mais nenhum comentário sobre o assunto.

   — Acho que a Graziele saiu de propósito, né — comenta Samuel.
   — Sim, ela não sabia que você ia fazer faculdade fora — Malu conta— Não comentei que o nosso lance vai ter um hiato de três anos.
   — Não vai haver hiato — retorque ele. — A gente vai conseguir ficar junto nesse tempo.
   — Do jeito que está agora?
   — Exatamente do jeito que está agora.
   — Eu não vou conseguir passar três anos sem transar, queridinho — sorri Malu.
   — E quem falou que isso vai acontecer? Você pode me visitar, eu venho te visitar. Isso não vai ser problema.
Malu ri e dá um selinho nele.
   — Vamos deixar as coisas acontecerem. Primeiro a gente tem que passar, né?
Samuel gargalha.
   — Você tem razão.

Depois de entregar um livro a pedido de Luciana, Jaqueline sai da biblioteca e esbarra com Gabriel no corredor vazio do segundo andar.
   — Oi, Jaque.
   — Oi, Gabriel. — Eles se abraçam.
   — Faz tempo que eu não te vejo. Digo, além dos corredores do colégio.
Jaqueline dá um leve sorriso.
   — Pois é.
   — Jaque — ele pronuncia como um suspiro. — Desde que a gente... depois do que aconteceu nós prometemos que nada ia mudar. Mas mudou. 
   — Eu não acho.
   — Olha pra você! Está diferente.
   — Eu só estou cansada, com sono — ela responde e dá um bocejo em seguida. — Olha aí, foi só falar. Ultimamente estou assim — diz com sinceridade. — Deve ser esse clima de vestibulares que está me afetando.
   — Pensei que você fosse viajar depois que acabasse a escola. Resolveu fazer uma faculdade?
   — Não — responde Jaqueline sorrindo. — Mas é que todo mundo só fala disso que está até me influenciando!
Gabriel cai na gargalhada.

Horas depois, quando eles são liberados, Felipe, Vinícius, Victor e Marina têm que consolar Yasmin. A maioria dos jovens deixam a sala e descem para o térreo, porém a loirinha permanece parada no corredor das salas com o resultado de seu teste vocacional nas mãos.
   — A gente passou semanas fazendo isso pra dar esse resultado?
   — Eu ainda não entendi o problema com o resultado — diz Marina com o dela também nas mãos.
   — Não deu resposta nenhuma. Olha aqui, tem um monte de profissão na lista, em áreas diferentes!
   — O teste é assim — Vinícius fala.
   — Você esperava que tivesse só uma profissão aí? — questiona Victor. — Não é assim, Yasmin.
   — Eu sei, mas... — ela olha para eles com desespero. — Gente, vocês sabem o que querem fazer. Pode ser que ainda não tenham em mente onde vão fazer — seu olhar passa pelos gêmeos —, mas vocês sabem o que querem. Eu não sei! 
   — Fica calma — pede o seu irmão colocando uma mão em seu ombro.
Isabela sai do banheiro e encontra com os amigos.
   — Por que vocês ainda estão aqui? Estavam me esperando? — ela sorri sem ver o estado da melhor amiga.
   — A Yasmin está tendo uma crise existencial — conta Victor.
Isabela encara o rosto da loirinha e pergunta:
   — O que foi, Yas?
   — Eu não sei o que eu quero ser da vida.
   — Hã?
   — Não consigo me imaginar fazendo nada. Olha, você gosta de escrever, o Victor gosta de coisas universo e de matemática, o Vinícius ama cozinhar e ainda tem talento pra música, a Marina é quase um gênio da computação e o Felipe brilha nos cálculos, já eu... eu tiro fotos para a grife da minha mãe. Tem profissão para o que eu faço?
   — Modelo — respondem os outros com obviedade.
   — Eu não sou modelo. Eu só sou garota propagando da MelPhia, não quero virar modelo de outras marcas. Eu não tenho talento pra nada!
   — Yasmin, calma! — Felipe volta a pedir.
   — Olha — diz Isabela —, você não precisa necessariamente escolher uma carreira agora. Por que você não faz igual a Jaqueline, que vai viajar depois do colégio? 
   — É uma boa ideia — apoia Vinícius. — Graças a Deus a gente não tem que trabalhar para sobreviver e não há uma lei que obrigue acabar o colégio e começar uma faculdade. Há infinitas maneira de viver, Yas!
   — Mas eu quero cursar uma faculdade — rebate a loirinha.
   — Você cursa quando tiver certeza do curso. 
Yasmin abaixa a cabeça e fica observando seu teste. As profissões da área empresarial, da beleza e artística saltam do papel e a rodeiam, deixando a jovem cada vez mais perdida.


Comentários

  1. Sim, eu amo seu imagine, você sabe disso!
    Mas queria muito que tivesse mostradono final de semana de Yas com o Victor. Mas, tudo bem... você é a escritora (e uma ótima escritora, diga-se de passagem).
    Só queria dizer que estou amando mesmo seu imagine, cada vez mais!
    -Gabi.

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  2. Ai mano... que aflição com esse povo em??? E a Maísa,coitada? Não gosto muito dela,mas que barra que ela tá passando!!! O pai podendo ser preso a qualquer momento por CORRUPÇÃO(que, vamos combinar,é uma parada BEM séria!) e os vestibulares batendo na porta,gente??!! Coitada!
    Ai me vem o meu casal ,Maluzinha e Sam(lindos e perfeitos), e essa novidade TERRÍVEL de que ele vai ter que cursar uma faculdade por 3 FUCKING ANOS em outro estado???? Mano do céu, eles nem namoram ainda,véi!!!
    Na moral, já está mais do que na hora de algum dos dois pedir o outro em namoro( até pq estamos no séc XXI e não é obrigação do homem fazer pedido de nada de porra nenhuma) e firmar essa coisa ai que eles chamam de "lance". hahaha!! (Se bem que,pra mim,os dois já são mei que namorados,mas enfim...). Sério, adoro os dois juntos, e seria uma pena se essa coisa tão especial acabasse por causa da distância!
    Ai Yas... outra coitada nessa situ mega chata! Não sabe oq quer fazer de facul( by the way: mas quer fazer facul),os vestibulares estão ai e o namorado pode estar arrumando as malas pra ir pra gringolandia pq no Brasil não tem a facul que ele quer fazer... puta merda... hahahaha!!!!Sério,eu, na situação que essa mina está, iria por 3 caminhos: 1- irar modelete, tipo Kendall Jenner e Gigi Haddid.
    2- Tentaria um trampo de estágio de estilista na MelPhia e cursaria moda em uma universidade X ai do Rio
    ou 3- Arrancar os cabelos por causa de todas essas preocupações e me jogar no corpo de Deus e ir!!( Sério,amei essa! hahaha!!)Hahahaha!!
    E o Vini??? Será que ele vai pra Le Cordon Bleu?? hahaha!!!
    AAAAAHH!! uma dúvida!! O sobrenome do Samuel se pronuncia " Amidi" ou "Ramidi"??
    Enfim... é isso...
    Bj! <3

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  3. Continuaaaaaa , imagine maravilhosoooo

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