Imagine ChaMel 4ª Temporada (Filhos) - Capítulo 332: Final de festa é quente

Com as roupas ainda úmidas e descalços, Iago e Aline entram de mãos dadas no apartamento em que ele mora.
   — Meus pais devem estar no vigésimo sono — ele sorri.
   — É, já está bem tarde. — Os dois vão em direção ao corredor e Iago abre a porta de seu quarto.
   — Ainda bem que você deixou uma muda de roupa aqui em casa.
   — É, tudo o que eu preciso agora é tomar um banho. Tirar a areia do meu pé e esse gosto de mar — ela ri após lamber o próprio braço.
   — Eu também. Vou te dar uma toalha e você pode usar o meu banheiro, vou tomar banho no do corredor.
   — Não precisa trocar de banheiro, eu tomo no corredor.
   — Ok, está muito tarde para a gente ficar discutindo qual banheiro vamos usar — ele sorri e recebe um selinho de Aline.
   — Você está certíssimo. 

Malu solta algumas reclamações enquanto desce do fusca de Samuel e puxa o banco para frente para que Jonas e Maísa possam descer.
   — Você por acaso vai ficar na casa da Maísa? — ela pergunta para Jonas.
   — Não — ele responde enquanto a loira vai caminhando até o portão.
   — Então porque quis sair? — Malu questiona empurrando o banco de volta para o seu lugar com força.
   — Ei, cuidado — Samuel censura no banco do motorista.
Jonas responde:
   — Porque eu quero me despedir da minha namorada, algum problema nisso?
   — Problema é que eu vou ter que levantar de novo pra você entrar.
   — É simples, é só você não sentar — Jonas sorri e vai até Maísa.
Malu revira os olhos, entra no carro e bate a porta com violência.
   — Malu!? — reclama Samuel.
   — Ai, foi mal, Samuel — ela pede. — Fica tranquilo, o carro é velho mesmo.
   — Não é velho, é antigo.
   — Que seja! — A morena ajusta o retrovisor para poder olhar para Graziele no banco de trás. — O gato comeu sua língua? Digo, o Thiago? — ela ri.
   — É verdade! — exclama Samuel virando para trás. — Eu vi vocês dois ficando.
Graziele dá um leve sorriso, olha para Samuel e para o reflexo de Malu no retrovisor.
   — Pois é.
   — Pois é nada — retorque Malu colocando o rosto ao lado do de Samuel para encará-la. — Como isso foi acontecer, amiga?
   — Não sei — ri Graziele. — Aconteceu.
   — E vocês voltaram? — questiona Samuel.
   — Não, claro que não. Foi só um beijo.
   — Não foi  um beijo — diz Malu. — Você sabe disso.
Graziele apoia a cabeça na janela do fusca.
   — É, não foi só um beijo. Estou confusa com tudo isso. Eu estava ficando com o Douglas, só que hoje o Thiago estava agindo... agindo como ele. Parecia que o tempo não tinha mudado.
   — Quando as pessoas têm uma relação muito íntima — comenta Samuel —, ao voltarem a se falar depois de um tempo afastado é como esse distanciamento não tivesse existido.
   — O problema é que esse distanciamento físico que você está falando não existiu — responde Graziele. — O Thiago impôs essa distância entre a gente.
   — Mas pelo visto ele resolveu acabar com isso — Malu aponta.
   — É, eu quero entender o porquê.
   — Talvez porque você estava muito bonita hoje — observa Samuel.
   — Você reparou que a roupa da Jaqueline estava quase igual à sua? — pergunta Malu para a ruiva.
   — Reparei, mas ela não estava usando um quepe tão charmoso quanto o meu — ri Graziele.
   — O quepe que está encharcando o meu porta-malas? — ri Samuel. 
Malu estica o pescoço para enxergar a calçada em frente ao casarão da família de Maísa e pergunta de mau-humor:
   — Será que o seu amiguinho vai demorar mais? Não estou afim de ser assaltada a essa hora da madrugada.
   — Ninguém vai querer assaltar esse fusquinha velho — fala Graziele só para provocar Samuel, que diz:
   — O meu fusca não é velho! Vocês reparam como ele brilha?
   — Brilha até demais — responde Malu se acomodando melhor no banco. — Parece um morcegão preto.
   — Tá aí! O meu fusca agora tem nome. Morcegão.
   — Deus tenha misericórdia! — exclama Malu e eles riem dentro do carro.
Do lado de fora, Jonas despede-se de Maísa.
   — Adorei a nossa noite — ele fala passando a mão pelo cabelo molhado.
   — Eu também — responde Maísa colocando o chapéu dele em sua cabeça. — Agora é meu.
   — Não — reclama Jonas —, é um dos meus favoritos.
Eles sorriem e Maísa fala:
   — Relaxa, depois eu te devolvo. Ou melhor — ela sussurra no ouvido dele: — Você vai ter que vir aqui buscar.
Jonas sorri e envolve a cintura dela.
   — Com certeza eu virei. — Eles dão um beijo quente e Malu abre o portão.
   — É melhor eu entrar antes que faça uma bobagem.
   — Tipo me convidar para dormir na sua cama? — instiga Jonas com um sorriso atrevido.
   — Tipo exatamente isso — ri a loira. — É melhor eu contar para os meus pais do nosso namoro antes de qualquer coisa.
   — E quando isso vai acontecer?
   — Essa conversa está ficando muito séria para o horário — Maísa sorri e dá um selinho nele. — É melhor você ir antes que a Malu obrigue o Samuel a ir embora sem você.
   — Seria ótimo — responde o rapaz. — Assim você teria que me deixar entrar.
   — Jonas.
   — Ok, estou indo. — Ele dá um beijo nela e vai dando passos para trás, sussurrando: — Te adoro.
Maísa sorri, sacode a cabeça e entra no casarão.
   Jonas bate na janela do passageiro e Malu abre a porta e desce para que ele possa entrar.
   — Da próxima vez eu fico atrás — ela fala. 
   — A próxima parada é a casa do Jonas — avisa Samuel. — Se você não quiser descer de novo é melhor ir lá pra trás.
Malu revira os olhos e faz o que ele sugere, resmungando:
   — Por que você não comprou um SUV como todo mauricinho da nossa idade?
   — Porque eu não sou como todo mauricinho da nossa idade — sorri Samuel dando partida no fusca.

A pedido de Yasmin, Micael alugou uma casa a beira mar para os adolescentes passarem a noite. Como nenhum dos responsáveis permitiu que eles dormissem sozinhos na casa, Anelise e Bernardo aceitaram pernoitar por lá. Como o casal foi embora da festa antes de todos irem para o mar, quando os jovens chegam eles já estão dormindo.
   — Nossa, eu vou tomar banho e desmaiar na cama — fala Isabela carregando sua bota, com o cabelo solto e molhado.
   — Eu também — concorda seu irmão, apoiado no sofá. — O dia foi muito intenso.
   — Você passou o dia inteiro coçando em casa, foi pra festa, tomou umas caipirinhas e já acha que o dia foi intenso? — ri Felipe levantando do sofá, deixando uma marca úmida onde esteve sentado.
   — É que a festa foi agitada — responde Vinícius lançando um olhar para Marina, que sorri deitada em um tapete.
   — Lá vai ele chorar as pitangas.
   — O que foi que aconteceu nessa festa, gente? — pergunta Isabela sorrindo enquanto seu namorado passa por ela se encaminhando até o corredor.
   — Eu e o Vinícius tivemos uma DR — conta Marina e Felipe para onde está e olha para ela.
   — Vocês o quê?
Marina ri.
   — Tivemos uma DR — repete.
   — Vocês discutiram a relação?
Largado no sofá, Victor questiona:
   — Vocês brigam?
   — É raro, mas às vezes acontece — ri Vinícius.
   — Vocês não brigam — fala Yasmin controlando uma risada. — Vocês são um casal perfeito.
   — E casal perfeito não briga — completa Felipe.
   — Temos definições diferentes — Vinícius responde com um sorriso.
   — Não, vocês são perfeitos — Victor retorque. — Vocês não brigam, vocês não se estressam, vocês não transam.
   — Espera aí — diz Yasmin —, sem sexo fica difícil alcançar à perfeição.
   — Parem de falar besteira — Marina pede rolando no tapete.
   — Quando a minha irmã está no casal, eu prefiro imaginar que ela não transa, ok? — responde Victor. — Essa é a minha perfeição.
   — Ok, chega de tanta baboseira por hoje — diz Vinícius rindo. — Vou tomar banho.

Com o chapéu de Jonas entre os dedos e a sua bolsa pendurada no ombro, Maísa sobe lenta e silenciosamente os degraus até o primeiro andar. Ao chegar ao corredor atapetado estranha ouvir vozes alteradas vindas do quarto de seus pais. Ela retira as sandálias e caminha em passos leves até a porta, tentando entender o que eles dizem.
   — Isso é muito sério! — exclama Lorena.
   — Eu sei — responde Edson —, nós estamos tentando contornar essa situação.
   — Contornar essa situação? Você tem noção da seriedade disso, Edson? — questiona a mãe de Maísa. — Isso poderia manchar o nome da nossa família! Afundar sua carreira na política!
   — Fica tranquila, Lorena — pede Edson com calma.
   — Como eu vou ficar tranquila? Você acabou de receber um telefonema desse empresário aí! Quem liga para alguém a essa hora da madrugada? 
Edson demora um tempo para responder.
   — Não precisa se preocupar, eu vou dar um jeito nessa situação.
   — E se te condenarem?
   — Lorena, eu nem estou sendo indiciado!
   — Eu sei, mas corrupção é um assunto muito sério. Edson, se essa investigação chegar em você, eu nem...
   — Para de se preocupar à toa, Lorena! Eles estão desconfiados de desvio de dinheiro do partido para a construção do hospital comunitário desse meu amigo empresário, mas nada quer dizer que vá respingar em mim.
   — Eu ouvi você falando que o dinheiro era da sua campanha.
   — Não fica pensando nisso, por favor.
   — Como eu não vou pensar?
   — Se você ficar pilhada, a Maísa vai perceber e...
   — Ela não pode saber de nada disso! — exclama Lorena. — Os vestibulares estão chegando e ela não pode ficar preocupada com futuro da nossa família.
   — Por isso que você tem que se controlar — insiste Edson. — Vai ficar tudo bem. Eu não fiz nada de errado e nada vai me acontecer.
   — Mas só do nome da nossa família estar ligado à corrupção... você sabe o que isso poderia acarretar.
   — Lorena, eu vou resolver essa situação. Te prometo!
Eles se calam e Maísa recua desnorteada. Ela fica imóvel no corredor por longos minutos até reunir forças para ir para o seu quarto.

Após ter tomado banho, Aline retorna para o quarto de Iago usando um roupão que ele entregou a ela, encontrando o jovem só de bermuda em frente ao armário.
   — Nossa, a água estava tão quente, uma delí... o que foi? — ela pergunta ao ver a cara de espanto dele.
   — Nada — ele responde puxando uma camiseta de uma gaveta e passando ela pela cabeça.
   — Por que você vestiu? — indaga Aline indo até ele. — Eu gostei de te ver sem camisa. Gostaria de te ver sem bermuda, sem cueca, sem nada — ela ri vendo Iago ficar vermelho.
   — Aline...
   — Relaxa, eu só estou brincando com você. — A garota dá um selinho nele e senta na cama. — Vem cá — pede dando tapinhas no espaço ao seu lado. Quando Iago se junta a ela, Aline diz: — Essa semana foi muito especial. Ontem você competiu e teve um resultado muito bacana. Hoje a gente curtiu a festa da Yasmin e o Lorenzo ficou com uma modelo! — Eles riem.
   — Nunca pensei que o Lorenzo fosse ficar com ela.
   — Nem eu — Aline se aproxima mais dele. — Mas não vamos ficar falando dele o resto da noite, né? — Ela ri e dá um beijo em Iago, que coloca uma das mãos na cintura dela e retribui o afeto. 
   Os beijos vão ficando mais intensos e Aline ergue a camiseta de Iago.
   — É melhor — ele começa, mas a jovem o interrompe.
   — Não fala nada. 
Aline tira a camiseta de Iago, joga a peça no chão e volta a beijá-lo com a mesma intensidade. O casal vai deitando lentamente na cama e Aline fica sobre ele.
   — Aline, eu não acho que...
A garota para de beijá-lo, mas permanece sentada em seu quadril.
   — Iago, por que você não para de pensar um pouco? Eu sei que você é virgem e você sabe que eu não sou, mas isso não tem que ser um problema pra gente. Vamos apenas curtir o momento, eu sinto que você está sentindo o mesmo que eu.
   — Eu não quero te decepcionar — confessa Iago e ela sorri.
   — Você não me decepcionaria nunca — responde passando a ponta dos dedos pela barriga dele. — Só vamos tornar essa noite ainda mais especial.
Iago senta na cama, aproximando os seus troncos. Ele coloca uma mecha do cabelo de Aline atrás do orelha.
   — O que eu sinto por você eu nunca senti por nenhuma pessoa. Acho que eu te amo.
Aline sorri e dá um selinho nele.
   — Desde que eu sai da casa do Fernando para bater aqui na sua porta eu não tenho dúvidas do que eu sinto por você. Eu te amo.
Eles sorriem um para o outro e se beijam. Aline coloca as mãos no nó de seu roupão e o abre, exibindo uma lingerie branca. Iago fica encantado com o corpo dela e sorri.
   — Acho que está na hora de eu pegar uma coisa que a minha mãe me deu há um tempo.
Aline ri e sai do colo dele para Iago pegar o preservativo. 

Victor e Yasmin se encontram sentados no sofá aguardando os banheiros ficarem disponíveis para tomarem banho. Os dois coques do cabelo dela já estão caídos sobre suas orelhas e ela repousa a cabeça no ombro do namorado, que faz carinhos na parte interna de seu pulso. 
   O olhar de Victor está desfocado, sua mente distante. Seus pensamentos vagam por sua trajetória com Yasmin, por tudo o que eles já passaram para estarem juntos e molhados no sofá da casa de praia que Micael alugou. 
   — Yasmin? — ele chama de repente e a loirinha abre os olhos. 
   — Hum?
   — Eu te amo tanto — fala entrelaçando seus dedos nos dela. — Nem sabia que dava para amar alguém assim.
Surpresa pela declaração e com sono, Yasmin responde:
   — Tá bom.
Victor ri e aproxima o rosto do dela.
   — Posso te beijar?
   — Já passamos da fase de pedir permissão, né? — Yasmin sorri dando um beijo nele.

O fusca reluzente de Samuel para com suavidade em frente à mansão dos pais de Malu.
   — A última passageira está entregue — ele fala olhando para Malu no banco de trás.
   — Vem pra cá — chama Malu.
   — Você não falou que queria chegar logo em casa?
   — Sim, eu falei que queria chegar, não entrar — ri Malu. — Cheguei, não cheguei?
Samuel ri e após se contorcer, passa pelos bancos e senta ao lado de Malu.
   — O que você quer?
Com movimentos lentos, Malu tira um preservativo de dentro do decote de seu maiô e morde o lábio.
   — O que você acha?
   — Mas o que é isso? — gargalha Samuel. — Você está com essa camisinha aí a noite inteira?
   — Sempre à postos. — Ela ri. — Brincadeira, peguei da carteira do Jonas.
   — Você o quê? 
   — Ele deu bobeira — fala Malu rindo.
   — Você é realmente maluca, sabia?
Ela sorri e pergunta:
   — Mas e aí, vamos abrir isso aqui ou não? 
   — A gente pode abrir, mas isso não significa que a gente vá usar.
   — E por que não?
   — Está vendo esse banco? — ele pergunta passando a mão pelo couro. — É novo. 
   — Por isso mesmo. — Malu pula no colo dele. — A gente deveria inaugurar, você não acha? — pergunta abrindo os primeiros botões da camisa dele.
   — Maluzinha.
   — Eu sou ótima em bancos de carro, acredite em mim — ela fala dando beijos no pescoço dele.
   — Você tem experiência na área, é? — pergunta Samuel acariciando as costas dela.
   — Sim. 
   — Sério? A gente nunca transou em nenhum carro — ele observa. — Me conta mais sobre essa experiência.
Assim que ele faz o pedido, Malu se arrepende por ter comentado o fato.
   — Vamos pular essa parte — diz mordendo a orelha dele.
Samuel empurra com leveza os ombros dela.
   — Me conta, agora eu fiquei curioso — ele ri.
   — Você não vai querer saber.
   — Eu não tenho ciúmes do passado.
   — Você realmente não vai querer saber, Samuel — responde Malu ficando séria subitamente. 
Ele franze a testa.
   — Por quê?
Malu engole em seco e olha para fora pela janela.
   — Foi com o Ben. — Samuel fica quieto e ela exclama: — Eu falei que você não ia querer saber!
   — Vocês transaram.
   — Rolou.
   — Você transou com o... o meu meio irmão.
A garota escorrega do colo dele.
   — Ah, não! Você nunca, nunca considera ele seu irmão. Agora foi só eu falar que a gente transou... uau, transei com seu meio irmão?
   — Não precisa falar nesse tom, não estou te acusando de nenhum crime. Só fiquei surpreso.
   — O Ben sempre vai ficar no nosso meio? — ela questiona repentinamente. 
   — O quê?
   — Sempre que eu citar o nome ou algo do gênero vai rolar essa conversa?
   — Não sei, sinceramente.
   — Ele é seu meio irmão, como você mesmo gostou de lembrar quando lhe foi conveniente. 
   — Maria Luíza.
   — Samuel.
Eles se encaram e o rapaz passa a mão no rosto.
   — Eu deveria ter aceitado inaugurar o banco sem mais perguntas.
   — Bem feito.
Samuel olha para ela e eles sorriem com o trocadilho.
   — Ainda dá tempo da gente inaugurar, você não acha? — pergunta Samuel chegando perto dela, mas Malu coloca uma mão em seu peito.
   — Sem clima.
   — Espera aí! — Samuel abre a janela e grita para a rua silenciosa: — Clima! Clima, vem cá! — Ele aguarda alguns segundos, fecha a janela e olha para Malu. — O quê? Você não está sentindo? O clima chegou!
Malu começa a rir.
   — Eu que sou a maluca, né? 
   — Eu devo estar convivendo muito com você — sorri Samuel dando um beijo nela. 
Minutos depois, a embalagem aberta do preservativo cai no chão do carro.

Deitada na cama, Isabela observa Felipe se vestir após tomar banho. O seu corpo alto e bronzeado provoca fascínio na jovem, que não consegue desviar o olhar. 
   Felipe veste uma samba-canção e caminha sem camisa até a cama.
   — Que carinha é essa? — pergunta sentando na frente de Isabela.
   — Carinha de quem não acredita que todo esse corpinho só pode ser usufruído pela minha pessoa.
   — E como é saber que todas as moléculas desse corpinho deseja o seu, literalmente, corpinho.
Isabela ri.
   — É maravilhoso.


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