Imagine ChaMel 4ª Temporada (Filhos) - Capítulo 299: Yasmin recebe alta


Sozinha na mansão em que mora, Graziele fica pensativa deitada no jardim. Phil, o cachorro da família, anda pela grama aparecendo uma vez ou outra entre um arbusto. Ao surgir ao lado da cabeça da jovem, causa risadas nela pois tem gravetos presos aos pelos.
   — Vem cá — chama Graziele sentando e esticando os braços para ele. O cão caminha lentamente até ela e a ruiva começa a tirar os gravetos dele. — Eu andei pensando — ela fala. — Pensando muito. E sabe o que eu decidi, Phil? Eu não vou mais ficar sofrendo, pensando sobre o Thiago. — O idoso animal recebe os carinhos dela parecendo entender o que ela diz. — Não vale a pena, né? Ele está bem, está se tratando e em breve ficará saudável novamente. Então, se ele acha que é melhor a gente se distanciar, assim será. E eu não vou ficar mendigando a atenção de ninguém, embora... me machuque ficar longe dele. — Ela respira fundo. — Mas eu prometi que não vou mais pensar nisso e assim será!
A ruiva permanece no jardim fazendo carinho em Phil.

Usando shorts jeans e uma regata branca, Jaqueline encontra-se com Brian em um parque da cidade.
   — Que calor, hein? — ela comenta ajeitando os óculos escuros no rosto.
   — Muito! — concorda o americano bronzeado. — Uma coisa que eu aprendi aqui — e acrescenta em português: — O calor tá de matar.
Jaqueline começa a rir.
   — Bonitinho! — Ela chega perto dele e dá um beijo em seus lábios. — Mas e aí — diz em seguida —, qual é a programação da tarde?
   — Bom, quando eu estava caminhando até aqui passei por um lugar que aluga bicicletas. A gente podia pegar duas e dar uma volta, o que você acha?
   — Ok, mas a gente tem que pedalar onde tiver sombra — ri Jaqueline.
   — Como queira.
Brian passa um braço pelos ombros dela e eles seguem em direção ao ponto que ele falou.
   — E esse seu bronze aí, é sempre assim? — comenta Jaqueline sorrindo.
   — Fazer o quê? Eu sou bom nisso. — Eles gargalham.
   — Idiota! Eu tenho que ficar torrando no Sol pra tentar ficar com alguma marquinha.
   — É a vida, querida — brinca Brian rindo.

O último dia de aula dos jovens na semana chega rápido e eles retornam desanimados para a sala após educação física. Maísa se arrasta pelo corredor refazendo seu coque e não percebe que Jonas aproxima-se por suas costas.
   — Você fica linda de cabelo preso — ele fala perto do ouvido dela, dando-lhe um susto.
   — Me deixa em paz, Jonas — pede a jovem depois de se recuperar.
   — Você passou a semana toda sem falar comigo.
   — E vou continuar assim.
   — Maísa? — Ele segura no braço dela antes que ela entre na sala. Alguns de seus colegas lançam olhares para os dois, que ignoram.
   — O que você quer, caramba?
   — Você.
Ela puxa o braço com força.
   — Me deixa em paz, sério! — Maísa entra na sala atrás de Jaqueline e Luciana. As duas amigas cruzam a sala e passam por Malu e Graziele, que conversam em suas mesas desfrutando do ar-condicionado.
   — Eu não aguento mais essa vida! — exclama Malu deitando a cabeça no ombro da ruiva. — Essa semana parece que não vai acabar nunca.
   — Hoje já é sexta — anima-se Graziele.
   — Mas ainda temos três tempos de aula pela frente!
   — E a próxima ainda é sociologia — lembra Graziele e ri da reação da amiga.
   — Não! Não estou disposta a opinar sobre nada hoje.
   — Então torça para ele não vir com debates.
Os pensamentos de Malu não são capazes de mudar o curso da aula que vem a seguir.
   — Vamos debater, turma? — pergunta o professor assim que entra na sala e a morena solta um gemido e deita sobre a mesa. O educador apresenta alguns fatos e pensamentos de estudiosos, que vai despertando o interesse dos alunos por debater o assunto: — Relacionamento e amor, tem como escolher quem se ama? Então — ele bate palmas e olha entusiasmado para a turma —, quem será o primeiro a responder a pergunta? — Várias mãos erguem-se no ar. — Laís!
A garota é econômica nas palavras, o que raramente acontece.
   — Não tem como escolher. O amor é irracional, então o sentimento vem primeiro que o pensamento.
   — Faz sentido — concorda o professor —, mas eu quero algo mais profundo. Vamos, gente! — ele incentiva caminhando pelas fileiras. — Cor, classe social, idade, sexo, nacionalidade, essas coisas são capazes de te fazer não amar uma pessoa? Me diz você, Jaqueline!
A loira que não despejava totalmente sua atenção na aula é pega de surpresa.
   — Hum — ela pensa sobre o assunto —, eu acho que não.  Quer dizer, se você gosta realmente da pessoa, gosta não, ama realmente a pessoa você é capaz de passar por cima de tudo isso.
O professor coloca as mãos na mesa dela e pergunta:
   — Mas se a sua família fosse contra, o que você faria? Se a sociedade fosse contra, o que você faria?
Jaqueline reflete sobre as perguntas.
   — Bom, acho que os meus pais não seriam contra a nenhum desses exemplos... Não, se eu namorasse um cara pobre acho que eles não gostariam, nem outra menina, um cara velho também não — acrescenta após pensar mais um pouco.
   — Tá f*da pra você então, hein? — brinca Jonas. — Fica com o americano mesmo que tá bom.
A turma ri e o professor vira na direção do rapaz.
   — E você, Jonas? Como reagiria diante disso?
   — Eu enfrentaria tudo e todos pra ficar com a pessoa. Não me interessa se a menina for pobre se ela for legal, nem negra ou algo assim. E quanto a pessoa ser do mesmo sexo que eu não isso não aconteceria — ele ri.
   — Mas se acontecesse, é fato que a sociedade ainda não está preparada para casais homossexuais, o que você faria?
Jonas dá de ombros.
   — Não sei, não consigo me imaginar numa situação dessas.
   —  E você, Graziele? — o professor aponta repentinamente para a ruiva.
   — Ah, eu enfrentaria também — ela opina pensativa. — Eu sei que se eu namorasse alguém negro, pobre ou outra menina sofreria bastante preconceito nos lugares que a minha família frequenta. Todo mundo aqui sabe que a "alta sociedade carioca" é muito preconceituosa ainda. Então não seria fácil, mas eu acho que acima da classe social e da cor está o gênero nessa linha de preconceito, por isso seria mais difícil namorar uma menina que um cara negro ou pobre. 
   — Eu discordo — fala Luciana e o professor olha para ela.
   — Aponte seus motivos.
   — Eu concordo no ponto de que a alta sociedade ainda é bem preconceituosa e eu vivi isso. — A turma olha atentamente para ela. — Eu não sou lésbica nem namorei um negro, mas um tempo atrás eu estava em uma festa na casa de um político importante do estado e quando fui pegar uma taça de champanhe, me apaixonei pelo garçom. — Ela sorri e alguns colegas seus também.
   — Que sexy! — brinca Amanda.
O professor cruza os braços, envolvido pelo relato, e pede:
   — Você pode continuar?
   — Sim — ela umedece os lábios. — Na hora eu vi que ele também tinha sentido algo e então eu fui atrás dele, a gente ficou mesmo ele não querendo por causa do lugar. Ele podia perder o emprego, né? Mas enfim, resumindo, a gente começou a se relacionar e quando eu contei para os meus pais que eu estava namorando um garçom foi um choque. Parecia que eu tinha contado que estava namorando um bandido, sabe?
Isabela comenta baixinho com o namorado:
   — Imagina que barra?
Felipe assente e eles voltam a prestar atenção na história de Luciana.
   — O pior não foi contar pros meus pais — ela continua —, foi contar pros meus amigos. — Ela ri e acrescenta: — Aqueles que eu achava que eram meus amigos. Eles torceram o nariz e falaram que ele não era pra mim. Mas eu sentia que ele era a pessoa certa e eu gostava dele. Enfim, a gente continuou junto por um tempo, mas chegou a um ponto que os comentários, os olhares estavam incomodando muito e ele resolveu terminar comigo. Assim, eu sabia que ele gostava de mim e eu estava disposta a enfrentar as barreiras pra ficar com ele, mas eu acho que pra ele foi forte demais e ele não aguentou.
   — Depois disso ela só namorou caras que a família aprova e nunca mais foi feliz — dramatiza Jaqueline e a turma ri.
   — Muito interessante a sua história — comenta o professor retornando para a frente da sala. — Obrigado por compartilhar isso com a gente.
   — De nada — agradece Luciana. — Mas então, é por isso que eu discordo da Graziele. Eu nunca namorei uma menina pra saber, mas eu acho que é tão difícil namorar uma pessoa pobre com a nossa classe social quanto namorar uma pessoa do mesmo sexo.
   — Ótimo, ótimo. Alguém quer acrescentar a ideia da Luciana ou expor outro ponto de vista?
   — Eu — Marina fala.
   — Somos todos ouvidos — sorri o professor.
   — Então — fala a jovem —, eu vou expor a minha opinião emba... embasada? É assim? 
   — Você quer falar no sentido de baseado em algo?
   — Baseado o Thiago gosta — comenta Jonas e só o fundo da sala escuta. Jaqueline, Luciana e Pedro riem e Malu mostra o dedo do meio pra ele.
   — É — responde Marina sem reparar no que acontece no fundo.
   — Está certo — afirma o professor.
   — Então, a minha opinião é embasada em algo que eu vivi. Eu acredito que namoro à distância é praticamente impossível de dar certo. Quando eu morava nos Estados Unidos tinha um namorado e quando eu vim pro Brasil a gente acabou terminando porque os dois traíram. 
   — Sem saber que o outro tinha traído? — pergunta Danilo com curiosidade.
   — É — confirma Marina. — Assim, eu me apaixonei pelo Vinícius logo de cara, a gente ficou e estamos juntos até hoje. Eu não justifico a minha traição por causa disso, porque eu acho que se a pessoa conhece uma outra pela qual se apaixona ela tem que primeiro terminar seu relacionamento pra então ficar com essa pessoa, mas aconteceu e pronto. Já o meu namorado ficou com uma menina "qualquer" por carência, desejo físico, não sei. O que eu quero dizer, é que se você namora uma pessoa à distância, no nosso caso, em outro país, é muito complicado. Você vai sentir desejos sexuais, você vai querer compartilhar momentos com a pessoa e ela não vai estar lá, então eu acho que é muito mais romantizado do que realista essa ideia de que "o amor é maior do que tudo". É forte? Sim, mas muitas vezes não basta.
   — Excelente! Quem mais, quem mais? Como enfrentar certos desafios sociais quando se ama, gente?
   — Professor — Mayara ergue a mão.
   — Pode falar!
   — Falaram sobre classe social, distância e que deram errado. Eu namoro uma garota e enfrento muito preconceito por parte da sociedade. — Grande parte da sala fica surpresa pela revelação. — É muito difícil ser homossexual e quem não é, não sabe sobre isso. Você enfrenta inúmeras barreiras! No começo é você com você mesmo, porque não é fácil assumir pra si. Pra mim foi muito difícil aceitar, eu tentei ir contra o meu instinto, porque eu não queria sofrer preconceito nem nada. Eu fiquei com meninos, cheguei a namorar um, mas não era a mesma coisa do que ficar com uma menina.
   "Quando eu me relacionava com meninas era muito mais intenso e eu gostava muito mais. E eu fui percebendo que era assim que eu me sentia feliz! Então foi aí que eu resolvi me assumir para o mundo, porque eu já estava com aquilo claro na minha mente e é fundamental a pessoa estar bem consigo mesma pra poder falar para os outros, senão não dá certo. 
   "Primeiro eu contei para os meus pais, que ficaram um pouco hesitantes, mas eles sempre foram bem mente aberta e aceitaram com tranquilidade. Depois eu fui contando para os meus amigos mais próximos e foi aí que eu conheci a minha atual namorada. A gente ficou, mas não chegamos a namorar e eu ainda não contava pra todo mundo. Eu já tinha claro na minha mente o que eu queria, mas tinha medo de sofrer preconceito e ser barrada em algumas situações. Porque é assim, ninguém tem homofobia até você falar que é homossexual, daí as pessoas começam a se afastar de você, te olhar torto.
   "Nem todo mundo aqui da sala sabia que eu sou lésbica e aposto que quando isso se espalhar pelo colégio, eu vou sofrer alguma represália. Acontece que eu já entendi minha função e o meu dever nessas situações. Eu não sinto mais medo, não fico mais receosa, pelo ao contrário, eu quero poder compartilhar informações com as pessoas, lutar contra a homofobia e ser feliz! Todo mundo tem o direito de ser feliz, não importa a maneira. Eu não estou ferindo ninguém, não estou passando por cima dos direitos humanos, então... qual é o problema de eu me relacionar com quem eu quero?
Ao fim de seu desabafo, Malu puxa uma salva de palmas. Nem todos aplaudem, mas a maioria adere inclusive o professor.
   — Muito obrigado pelas suas palavras, Mayara — agradece o professor mais sério do que anteriormente. — É preciso ter muita coragem para fazer o que você fez. Então, turma, o que eu... — O sinal toca e alguns reclamam:
   — Ah!
   — Tudo o que é bom dura pouco — sorri o professor. — Leiam o capítulo seis que aborda esse tema. Tchau, gente, até semana que vem!

A turma sai aos poucos para o intervalo.
   — Uau! — exclama Vinícius. — Que aula, hein?
   — Pena que a Yasmin perdeu — comenta Isabela.
   — Ela recebe alta hoje, né? — Graziele pergunta indo com eles até a cantina.
   — É — responde Victor.
Logo atrás, Isabela e Felipe caminham juntos com a multidão de estudantes.
   — Nossa, as aulas de sociologia me cansam mais do que as educação física — comenta a garota.
   — Cansaço mental — Felipe concorda.
   — Mas é demais! — opina Isabela. — Eu adoro.
   — É, mas mesmo estando cansado eu não esqueci de uma coisa.
   — Que coisa? 
Felipe puxa Isabela para um corredor lateral.
    — Seu aniversário está chegando!
A morena sorri sendo abraçada por ele.
   — Sim.
   — Já pensou na festa?
   — Já e eu quero algo mais discreto, menor. Ainda tenho que pesquisar melhor.
   — Discreto e menor pra combinar com você? — ri Felipe.
   — É uma piada? — questiona Isabela fingindo refletir. — Ah, acho que é, né? Não vi graça!
Os dois riem e dão um selinho.
   — Agora vamos comer que te beijar é bom, mas não enche minha barriga — ele fala arrastando-a para a cantina.
   No local, Jonas e Pedro conversam encostados no balcão. 
   — A Maísa ainda está sem falar com você? — pergunta Pedro observando a loira, que come com Laís, Iago, Lorenzo e Aline em uma das mesas.
   — Está — responde Jonas bebendo suco de laranja. Ele olha adiante e vê quando Felipe e Isabela param no balcão e fazem os seus pedidos. — Ela ficou brava porque eu estava conversando com a Isabela — explica fitando o amigo.
   — E por que você insiste? 
   — Porque eu gosto dela — responde Jonas dando de ombros.
   — Eu estou falando da Isabela.
   — Eu também — ele ri. — Eu gosto de provocar a Isa, é divertido. — A funcionária coloca o sanduíche dele em sua frente. — Observe — pede ao amigo e pega o sanduíche. Ele caminha até Felipe e Isabela sob o olhar de Pedro.
   — O que você quer aqui? — questiona Felipe com grosseria quando ele se aproxima.
   — Eu vim falar com a Isabela, dá licença. — Jonas olha para a garota. — Toma — ele estica o sanduíche para ela. — Eu sei que é o seu favorito.
Isabela olha para o sanduíche e volta a encará-lo.
   — Jonas, deixa a gente em paz.
   — Eu só estou sendo gentil com você.
   — Não precisa — ela fala empurrando o sanduíche de volta para ele. 
   — Eu faço questão — insiste Jonas e coloca o lanche ao lado dela no balcão. — Tchau.
Ele retorna para perto de Pedro recebendo o olhar furioso de Felipe.
   — Deixa, é o jeito dele — ameniza Isabela acariciando o braço dele.
Assim que se junta ao amigo novamente, Jonas comenta:
   — Viu a cara do Felipe? Diz se não vale a pena? — Os dois gargalham.

Em um lance de escadas, Samuel e Malu conversam dividindo uma latinha de Coca-Cola. 
   — Meus músculos doem da educação física, minha cabeça dói da sociologia — comenta Malu passando a mão no cabelo. — Nossa, preciso de um pente!
   — Você não acha estranho? — indaga Samuel olhando longe.
   — Eu precisar de um pente? — questiona Malu tentando desembaraçar os fios.
   — A Mayara namorar uma outra menina.
   — Ah, isso?
   — É — responde Samuel. — Eu nem imaginava isso. Assim, eu tinha visto ela ficando com uma menina na festa junina do colégio, mas pensei que fosse só uma ficada. Só que ela é lésbica!
   — É, mas o que me surpreendeu é que eu não sabia que ela teve essa parada de ficar com os dois, pois não tinha certeza se era lésbica. Então, quando ela teve aquele lance com o Victor lá na fazenda ela ainda tava nessa "fase". 
   — Você não acha bizarro? — comenta Samuel coçando atrás da orelha.
   — Não — Malu responde com sinceridade.
   — É que, sei lá, ela convive com a gente.
Malu ri.
   — O que é que tem, Samuel? Homossexual é só aquele que você vê na televisão? Não pode existir no círculo ao seu redor?
   — Não é isso, é que eu acho estranho. É a Mayara!
   — E daí? Ela não vai deixar de ser a Mayara agora que você sabe que ela é lésbica.
   — Eu sei, mas é eu acho bizarro.
Malu para de mexer no cabelo e olha para ele.
   — Sabe o que está parecendo? Que você é daqueles que é homofóbico, mas não assume!

Depois de fazerem malabares para entrar no hospital sem serem clicados pelos fotógrafos, Sophia e Micael chegam ao quarto de Yasmin. A loirinha já está preparada para ir embora e aguarda sentada em uma poltrona, a coluna um pouco curvada.
   — Você pode se endireitar — comenta sua enfermeira. — Os pontos não vão abrir.
Yasmin sorri.
   — Não custa nada garantir, né?
Elas riem e Sophia e Micael entram.
   — Oi, gente! — sorri Yasmin ficando em pé devagar. — Estou pronta para partir daqui!
   — Então vamos? — chama Micael.
Após se despedir carinhosamente de sua enfermeira e de toda a equipe médica que cuidou de si, Yasmin sai com seus pais. Ao entrar no carro, com um sorriso de orelha a orelha, fala:
   — Bitches, i'm back!


Comentários

  1. Amei essa história da Luciana... só de saber, já shippei ela com o garçom! Bem que podia ser um casal do imagine, né?
    Yasmim recebeu alta... graças a Deus, quero ver o Victor todo foco com ela, pelo menos espero que ela fique assim.

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    Respostas
    1. O relato da Luciana surpreendeu a todos que achavam que ela era apenas uma garota fútil, né? rsrs
      Depois do susto, a Yasmin finalmente poderá voltar para casa... Como será que os outros vão reagir com a volta dela? :D

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