Imagine ChaMel 4ª Temporada (Filhos) - Capítulo 284: Vinícius lembra de sonho e deixa Marina assustada
— E aí, vão começar ou não?
Malu morde o lábio, xingando em pensamento, e começa a rebolar de maneira sensual. Contudo, Samuel continua parado olhando para ela.
— Vai, Samuel! — Ele ouve e também começa a dançar, causando risos em todos. Malu, que ri com eles, fica atrás dele e passa a mão por seu corpo. Em seguida, ela o rodeia e toca na barra de sua própria blusa, que Samuel está usando, e levanta lentamente. Sua risada aumenta ao ver que ele está usando um sutiã dela.
— Até isso? — indaga olhando para o rosto dele.
— Até isso — lamenta Samuel. Ele resolve entrar na brincadeira também e acaricia a cintura dela, apertando sua regata.
— Tira! Tira! Tira! — incentiva Yasmin e com um olhar malicioso, Samuel ergue a regata que Malu usa e retira a peça do corpo dela, expondo a parte de cima de um biquíni preto.
— Ah, pensei que ela fosse estar sem nada — Thiago brinca em tom de lamentação.
— Zoeira, zoeira, peitinhos à parte — ri Malu e volta a fitar Samuel. Ela tira e joga a blusa dele para um lado. Seus amigos gargalham ao ver Samuel de sutiã.
Malu vira de costas e desce até o chão com o corpo colado ao de Samuel.
— Ui, delícia! — ri Marina.
— Que tesão! — Yasmin gargalha com Victor.
— A mulher é o Samuel — lembra Felipe entre risos.
Malu volta a ficar atrás de Samuel e coloca as mãos no quadril dele, forçando-o a rebolar. Samuel ri e joga a cabeça para trás e Malu aproveita-se da oportunidade para dar um beijo no pescoço dele. Ela abraça a cintura dele e eles dançam no ritmo da música. A morena abre o short que Samuel usa e começa a retirar a peça aos poucos.
Yasmin, Felipe, Victor e Thiago ficam sem ar de tanto rir ao verem Samuel apenas de cueca e sutiã, ambos pretos.
— Eu não vou passar vergonha sozinho — ele diz para Malu e a puxa para sua frente. Ele passa a ponta dos dedos lentamente pelas costas dela e para no cós da samba canção. Malu fica arrepiada, mas tenta não demonstrar por causa da presença dos amigos. Samuel abaixa a peça e Malu fica vestida com um biquíni preto.
— Falta a cereja do bolo — lembra Malu e abre o sutiã. Ela tira a peça, gira acima da cabeça e joga na direção de Yasmin. Ela para ao lado dele e diz: — Chega, terminamos!
Yasmin, Felipe, Victor e Thiago ainda estão rindo compulsivamente, Graziele, Marina, Brian e Jaqueline gargalham e Isabela e Vinícius sorriem.
Horas depois, a lua brilha intensamente no céu da fazenda. Os jovens tomam banho e se preparam para jantar. Malu e Samuel continuam vestidos um com as roupas do outro, jogando um game no notebook dele; Jaqueline, Brian e Thiago conversam em um sofá; Isabela e Felipe namoram no jardim; Graziele toma banho no quarto; Vinícius e Marina estão trancados no quarto dela e Yasmin e Victor jogados no chão da sala, mexendo em seus respectivos celulares.
— Você não vai tomar banho? — ele pergunta para ela.
— A Grazi está lá — responde a loirinha. — Você não vai?
— Eu já tomei — Victor fala com obviedade e recebe o olhar da namorada.
— Ah, é! Não tinha reparado — ela ri.
— Nossa! Enfim, se você quiser o banheiro do meu quarto emprestado.
— Não, valeu.
— Sua porca — acusa Victor rindo.
— Olha quem fala! — Ela bloqueia a tela do celular e se vira de lado, fitando o rosto dele. — Você é o porco master — ri e dá um beijo nos lábios dele. Victor coloca uma das mãos na cintura dela e a traz para si, intensificando o afeto. — Vamos lá para dentro — interrompe Yasmin.
Victor olha ao redor, ninguém está olhando para eles, mas assente.
— Ok. — Os dois levantam e vão abraçados para o corredor, encaminhando-se para o quarto dele. No caminho, eles passam pelo quarto em que Marina e Vinícius estão e ouvem comentários que os fazem parar de imediato.
— Enfia, Vinícius — manda Marina.
— Estou tentando — fala o rapaz que parece estar fazendo um enorme esforço.
— Enfia logo! — A irritação é evidente na voz da jovem.
Yasmin e Victor se olham com espanto e com sorrisos nos rostos chegam mais perto da porta.
— Não está entrando — reclama Vinícius.
— Como não? Você que não está fazendo direito!
— Meu Deus! — exclama Yasmin com o ouvido grudado na porta.
— Eu estou fazendo como sempre faço, a culpa não é minha.
— Enfia logo! — Marina repete. — A bateria vai acabar.
— Deve ser a tomada — opina Vinícius no instante que a porta se abre e o casal de loiros entra intrigados.
— O que vocês estão fazendo? — pergunta Yasmin olhando para Marina, que está sentada em uma das camas com um notebook no colo, e para Vinícius. O rapaz está na beira do colchão com o braço esticado tentando encaixar na tomada o carregador do notebook que está com a namorada.
— Assistindo filme — Marina responde estranhando as expressões dele.
Victor e Yasmin se olham e começam a rir.
— O que foi? — indaga Vinícius pulando da cama. Ele caminha até a própria mala, pega um plug de tomada e conecta o carregador.
— A gente ouviu vocês dois do corredor e bom,... parecia outra coisa.
O casal de morenos repensa em suas frases anteriores e também riem.
— Vocês são terríveis — fala Vinícius voltando para a cama.
— A culpa é de vocês — devolve Victor, ainda rindo. Ele pega no braço de Yasmin e sai do quarto com ela, fechando a porta.
— Ai, ai — sorri Marina. — Podemos voltar para o filme?
— Sim — confirma Vinícius e ela dá play no último filme da saga Harry Potter.
Vendo que Brian quer ficar um tempo a sós com Jaqueline, Thiago levanta e vai para a cozinha pegar algo para beber. Três segundos depois dele ter deixado a sala, Graziele surge usando um macaquinho floral com o cabelo enrolado em uma toalha. Ela passa pela mesinha de centro e o sofá de Brian e Jaqueline e senta no braço do sofá em que Malu e Samuel estão.
— Cadê o resto do pessoal? — questiona para eles.
— Estão se pegando por aí — Malu responde assistindo Samuel matar vários soldados. Graziele ri e levanta.
— Vou dar uma beliscada antes do jantar — fala e segue para a cozinha. Ela caminha em seus chinelos de dedo até o cômodo e sente o coração pulsar mais forte ao ver Thiago sozinho.
Os dois não ficaram sozinhos desde a noite anterior à ida forçada dele ao hospital, onde ele se recusou a receber visitas da ruiva.
Thiago bate a porta da geladeira e vira, levando um susto ao ver Graziele parada perto do batente.
— Oi, Graziele.
Ela fica sentida por ele não a chamar por seu apelido.
— Oi — responde e caminha até um armário de compras.
— O jantar já vai sair — ele diz acompanhando ela pegar um pacote de bolachas.
— Eu sei, vou só dar uma beliscada. — A ruiva abre a embalagem e estica na direção dele. — Quer?
— Não, obrigado.
Ela começa a comer e Thiago fica bebericando água de um copo. Os pensamentos dela não conseguem se acalmar diante da presença dele e uma pergunta em específico não a abandona.
— Thiago — chama repentinamente e ele olha para ela.
— Hum?
— Por que você não deixou eu te visitar no hospital? — No instante que as palavras deixam sua boca, ela se arrepende. A reação de Thiago não foi a que ela esperava, o rosto dele se esfriou.
— Esse não é o melhor momento pra gente falar sobre isso — ele responde evasivamente e se vira para deixar o copo na pia.
— Eu não consigo parar de pensar nisso — insiste a ruiva, chegando mais perto dele.
— Eu não quero te fazer sofrer, Graziele. — Ele se volta para ela e fica incomodado com a proximidade.
— E você acha que esse gelo não me faz sofrer?
— Não mais do que se você continuasse perto de mim.
— Acho só eu posso afirmar isso — a ruiva dá mais um passo até ele.
— Graziele — pede Thiago colocando uma mão no ombro dela para mantê-la longe. — A nossa proximidade também me faz mal.
As palavras dele atingem Graziele como um soco no estômago e ela recua automaticamente.
— Entendi.
— Desculpa — Thiago pede. — Eu juro que não...
— Para — interrompe a ruiva. — Não há nada que você possa dizer que conserte isso. — Ela sente sua garganta apertada e os olhos arderem. — Me deixa sozinha, por favor.
O coração de Thiago fica espremido por ver Graziele nesse estado, mas não consegue dizer nem fazer nada para impedir que ela se sinta assim. Ele passa por ela e sai da cozinha. Graziele corre até a mesa, apoia-se na madeira e liberta as lágrimas que a sufocavam.
De mãos dadas e com sorrisos refrescantes no rosto, Isabela e Felipe entram na cozinha.
— Será que aquele povo já tomou banho? — Felipe pergunta para a namorada. — Eu quero jantar.
— Não sei — responde Isabela. — Acho que... — Sua frase não é terminada, pois ela vê Graziele curvada sobre a mesa. — Grazi? — chama soltando a mão de Felipe e correndo até a amiga. — Grazi, o que houve? — questiona ao vê-la chorando.
— O Thiago — responde a ruiva olhando para baixo, a toalha em seu cabelo abrindo e deixando alguns fios laranjas caírem por seu rosto.
Isabela lança um olhar para Felipe, que entende o recado e deixa a cozinha em silêncio. A morena passa os braços pelos ombros de Graziele e a guia até uma das cadeiras da mesa.
— Ei, fica calma — pede tirando a toalha molhada da cabeça dela. O cabelo ruivo cai embaraçado sobre os ombros de Graziele, que tenta controlar o choro. — Me conta o que aconteceu entre vocês.
Os olhos de Marina e Vinícius estão fixos na tela do notebook. Eles acompanham a sequência de cenas da sala precisa, onde Harry captura mais uma horcrux do Lord das Trevas. Goyle coloca fogo no espaço e os olhos de Vinícius se estreitam ao ver as chamas.
Calor. Fumaça. Fogo.
As palavras surgiram em sua mente logo que ele acordou, mas o rapaz as esqueceu rapidamente.
Calor. Fumaça. Fogo.
As cenas do filme fizeram ele lembrar do ocorrido, mas algo ainda não faz sentido em sua mente.
Calor. Fumaça. Fogo.
Marina continua concentrada no filme e não percebe o namorado ficar tenso ao seu lado.
Calor. Fumaça. Fogo.
O sonho que teve durante a madrugada invade a mente de Vinícius assim como o fogo na sala precisa.
— Marina — chama com urgência. A garota olha para ele e se assusta.
— O que foi, Vini? — pergunta com urgência.
— Eu... eu lembrei de uma coisa.
A garota pausa o filme e se vira totalmente para ele.
— Que coisa?
— Eu tive um sonho essa madrugada. Um sonho muito estranho, muito vivo!
— Como assim? — ela pergunta com a testa franzida, mas deixando de ficar tão preocupada, afinal acredita que foi apenas um pesadelo.
— Eu estava em algum lugar que estava pegando fogo.
— Credo, Vini! — exclama, mas não dá muita importância. Ela volta a assistir ao filme, mas Vinícius pausa novamente.
— Marina, não foi um sonho qualquer — ele informa com preocupação. — Parecia... parecia uma daquelas coisas.
Marina sente um arrepio na nuca e fita o namorado com intensidade.
— Cadê o resto do pessoal? — questiona para eles.
— Estão se pegando por aí — Malu responde assistindo Samuel matar vários soldados. Graziele ri e levanta.
— Vou dar uma beliscada antes do jantar — fala e segue para a cozinha. Ela caminha em seus chinelos de dedo até o cômodo e sente o coração pulsar mais forte ao ver Thiago sozinho.
Os dois não ficaram sozinhos desde a noite anterior à ida forçada dele ao hospital, onde ele se recusou a receber visitas da ruiva.
Thiago bate a porta da geladeira e vira, levando um susto ao ver Graziele parada perto do batente.
— Oi, Graziele.
Ela fica sentida por ele não a chamar por seu apelido.
— Oi — responde e caminha até um armário de compras.
— O jantar já vai sair — ele diz acompanhando ela pegar um pacote de bolachas.
— Eu sei, vou só dar uma beliscada. — A ruiva abre a embalagem e estica na direção dele. — Quer?
— Não, obrigado.
Ela começa a comer e Thiago fica bebericando água de um copo. Os pensamentos dela não conseguem se acalmar diante da presença dele e uma pergunta em específico não a abandona.
— Thiago — chama repentinamente e ele olha para ela.
— Hum?
— Por que você não deixou eu te visitar no hospital? — No instante que as palavras deixam sua boca, ela se arrepende. A reação de Thiago não foi a que ela esperava, o rosto dele se esfriou.
— Esse não é o melhor momento pra gente falar sobre isso — ele responde evasivamente e se vira para deixar o copo na pia.
— Eu não consigo parar de pensar nisso — insiste a ruiva, chegando mais perto dele.
— Eu não quero te fazer sofrer, Graziele. — Ele se volta para ela e fica incomodado com a proximidade.
— E você acha que esse gelo não me faz sofrer?
— Não mais do que se você continuasse perto de mim.
— Acho só eu posso afirmar isso — a ruiva dá mais um passo até ele.
— Graziele — pede Thiago colocando uma mão no ombro dela para mantê-la longe. — A nossa proximidade também me faz mal.
As palavras dele atingem Graziele como um soco no estômago e ela recua automaticamente.
— Entendi.
— Desculpa — Thiago pede. — Eu juro que não...
— Para — interrompe a ruiva. — Não há nada que você possa dizer que conserte isso. — Ela sente sua garganta apertada e os olhos arderem. — Me deixa sozinha, por favor.
O coração de Thiago fica espremido por ver Graziele nesse estado, mas não consegue dizer nem fazer nada para impedir que ela se sinta assim. Ele passa por ela e sai da cozinha. Graziele corre até a mesa, apoia-se na madeira e liberta as lágrimas que a sufocavam.
De mãos dadas e com sorrisos refrescantes no rosto, Isabela e Felipe entram na cozinha.
— Será que aquele povo já tomou banho? — Felipe pergunta para a namorada. — Eu quero jantar.
— Não sei — responde Isabela. — Acho que... — Sua frase não é terminada, pois ela vê Graziele curvada sobre a mesa. — Grazi? — chama soltando a mão de Felipe e correndo até a amiga. — Grazi, o que houve? — questiona ao vê-la chorando.
— O Thiago — responde a ruiva olhando para baixo, a toalha em seu cabelo abrindo e deixando alguns fios laranjas caírem por seu rosto.
Isabela lança um olhar para Felipe, que entende o recado e deixa a cozinha em silêncio. A morena passa os braços pelos ombros de Graziele e a guia até uma das cadeiras da mesa.
— Ei, fica calma — pede tirando a toalha molhada da cabeça dela. O cabelo ruivo cai embaraçado sobre os ombros de Graziele, que tenta controlar o choro. — Me conta o que aconteceu entre vocês.
Os olhos de Marina e Vinícius estão fixos na tela do notebook. Eles acompanham a sequência de cenas da sala precisa, onde Harry captura mais uma horcrux do Lord das Trevas. Goyle coloca fogo no espaço e os olhos de Vinícius se estreitam ao ver as chamas.
Calor. Fumaça. Fogo.
As palavras surgiram em sua mente logo que ele acordou, mas o rapaz as esqueceu rapidamente.
Calor. Fumaça. Fogo.
As cenas do filme fizeram ele lembrar do ocorrido, mas algo ainda não faz sentido em sua mente.
Calor. Fumaça. Fogo.
Marina continua concentrada no filme e não percebe o namorado ficar tenso ao seu lado.
Calor. Fumaça. Fogo.
O sonho que teve durante a madrugada invade a mente de Vinícius assim como o fogo na sala precisa.
— Marina — chama com urgência. A garota olha para ele e se assusta.
— O que foi, Vini? — pergunta com urgência.
— Eu... eu lembrei de uma coisa.
A garota pausa o filme e se vira totalmente para ele.
— Que coisa?
— Eu tive um sonho essa madrugada. Um sonho muito estranho, muito vivo!
— Como assim? — ela pergunta com a testa franzida, mas deixando de ficar tão preocupada, afinal acredita que foi apenas um pesadelo.
— Eu estava em algum lugar que estava pegando fogo.
— Credo, Vini! — exclama, mas não dá muita importância. Ela volta a assistir ao filme, mas Vinícius pausa novamente.
— Marina, não foi um sonho qualquer — ele informa com preocupação. — Parecia... parecia uma daquelas coisas.
Marina sente um arrepio na nuca e fita o namorado com intensidade.
Meu Deus esse final de semana deles tá sendo o melhor kkkkkkkk
ResponderExcluirAi o que será q vai acontecer com esse sonho de Vine?
Re, que maravilha, vc postou dois dias seguidos... Obrigada!!!
ResponderExcluirO que dizer sobre esse capitulo??? Não tenho como descrevê-lo.
Ri demais com a Malu e o Samuel e com a cena em que a Yas e o Victor escutam a Mari e o Vini no quarto, entretanto, meu coração ficou em pedacinhos com o Thiago e a Grazi.
Não comentei o capítulo anterior, mas preciso dizer, amei o Jonas dando o fora na Lu... Nada contra ela, mas amo ele com a Maísa e vê que ele se lembrou dela e não agiu feito um babaca foi perfeito!!
Cadê a Aline e o Iago??? Estou sentindo falta deles.
Quero o próximo!!
Eeeeeee!Isator abalando com as minhas estruturas kkkkk 😍
ResponderExcluirQuando o Chay e a Mel vão voltar ??
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