Imagine ChaMel 4ª Temporada (Filhos) - Capítulo 274: Marina planeja surpresa para Vinícius com a ajuda de Fred
Isabela rói o lábio inferior com irritação e volta a encarar o namorado.
— Esse é um momento difícil pra todos eles, Felipe.
— Eu sei — ele concorda —, mas você querer se enfiar entre eles já é demais pra mim.
— Eu convivi muito tempo com eles, tá? Eu tenho um carinho muito especial por todos eles.
— Até pelo Jonas? — rebate o rapaz.
— Com o Jonas é algo diferente.
— É? O que você sente por ele?
Isabela revira os olhos.
— Por que vocês insistem em relacionar tudo com o meu passado com o Jonas?
— Porque não tem como não relacionar!
— É que parece que vocês querem grudar o ódio que vocês sentem por ele em mim! — exclama Isabela com indignação. — Eu não vou odiar o Jonas, Felipe! Eu não gosto de nutrir esse tipo de sentimento por ninguém.
— Não tem problema, eu sinto ódio por nós dois.
Ela revira novamente os olhos.
— Ai, Felipe! Isso não é saudável.
— Não me venha com sua filosofia de vida, Isabela — devolve Felipe rudemente. — Eu só não quero que você faça papel de trouxa novamente.
— Papel de trouxa? Você sabe que foi muito mais intenso do que isso.
— E você entendeu o que eu quis dizer. — Ele olha de relance para a pista e completa: — Vou dançar.
Felipe sai caminhando com pressa, esbarrando em algumas pessoas pelo caminho, e deixa Isabela sozinha e de queixo caído com a atitude dele.
Jonas respira fundo, tentando não perder a calma, e equilibra o suco sobre o pufe.
— Novamente, eu não estou te fazendo de trouxa.
— Responde a minha pergunta — corta Maísa.
— Eu estava apenas zoando com a Isabela, provocando ela. — Ele dá de ombros. — Sei lá, eu gosto de fazer isso, ela leva tudo muito a sério e é divertido.
— Acontece que pra mim não é divertido.
— Eu nem sei por que você se importa tanto — devolve Jonas. — A gente não é nada um do outro.
Maísa fica pasmada com a resposta dele.
— Então é assim, Jonas?
— Não, não é — ele responde atrapalhando-se com as palavras. — Eu não quis dizer literalmente isso. A gente não é nada um do outro, mas eu sei que a gente se gosta e tal.
— Se você sabe disso, por que continua de enrolação com a Isabela?
— Não é enrolação! Como eu disse, eu zoou com ela. É só zoeira!
A loira cruza os braços.
— Ah, é? Então como é só zoeira, eu vou fazer o mesmo com o Samuel.
— Como é? — Dessa vez o choque é de Jonas.
— Sim, algum problema?
— Maísa!? Eu preciso mesmo dizer?
— Precisa — responde a jovem. — Porque eu não entendo, se não tem problema de você zoar com a Isabela, não tem problema de eu fazer o mesmo com o Samuel, não é?
— Claro que tem — Jonas diz com impaciência. — Vocês ficaram, né?
Maísa começa a rir, sem conseguir acreditar na reação dele.
— Jonas, acorda — fala em seguida. — Você foi namorado da Isabela. Na-mo-ra-do!
— Mas é totalmente diferente.
— É diferente porque é com você — retorque Maísa com raiva. — Eu vou ser bem clara, Jonas. Se você não parar com essas gracinhas para cima da Isabela pode desistir da gente.
Aos tropeços por causa de uma crise de risos, Yasmin e Victor chegam também ao primeiro andar da casa noturna. Eles se acomodam em um mesa para dois e sentam com uma latinha de refrigerante e um suco. Logo em sequência, Victor arrasta sua cadeira para perto da de Yasmin e eles começam a se beijar vorazmente.
Uma das mãos dele percorre as costas dela, trazendo ainda mais o seu corpo para junto do seu. Yasmin acaricia a nuca dele durante o beijo e entrelaça sua perna na dele por debaixo da mesa. Como o canto escolhido por eles é um tanto quanto escuro, ninguém repara na troca de carícias que ficam cada vez mais acaloradas. O casal só se afasta quando fica sem ar.
Enquanto a loirinha limpa o seu batom borrado, Victor pede:
— Posso dormir na sua casa hoje?
— Pode — responde Yasmin com simplicidade e ele aperta a coxa dela.
— Que bom! — Ele dá uma mordida no pescoço dela. — Estou com saudades de você.
A mão dele sobe alguns centímetros e Yasmin percebe suas intenções. De imediato o seu corpo fica tenso e isso não passa despercebido por seu namorado.
— O que foi, Yas? — questiona o rapaz olhando para ela e Yasmin fita os olhos intensos dele.
Ainda parada onde Felipe deixou ela, Isabela começa a reparar nos olhares que um homem lança em sua direção. Ela coça o cabelo, desviando o olhar do dele e encara as pessoas na pista, buscando por algum conhecido seu.
— Aceita um drink?
Como esteve envolvida em sua busca, Isabela não notou que o tal homem aproximou-se dela.
— Oi? — Ela olha para ele, apesar de ter escutado sua voz não prestou atenção ao que ele disse.
— Aceita um drink? — oferece o homem que aparenta ter entre vinte e cinco e trinta anos. Sua aparência é bem jovial e atraente, mas não desperta nenhum interesse em Isabela.
— Não, obrigada — responde Isabela olhando para outro lado.
— Eu estava te olhando — continua o homem —, você é muito bonita, sabia?
— Obrigada. — Ela olha de relance para ele e volta a procurar algum conhecido, agora com mais urgência.
— Eu me chamo Filipe e você?
— Filipe? — repete Isabela surpresa.
— Sim, por quê? — Ele sorri, exibindo dentes branquíssimos.
— Nada não — responde Isabela.
— Então, como você se chama?
Isabela fica receosa de falar o seu nome, mas logo pensa: Não há nada que ele possa fazer só com o seu nome.
— Isabela.
— Isabela, um belo nome.
Mesmo a piada não sendo uma das melhores, a garota ri.
— Obrigada — repete.
— O seu rosto não é estranho — observa o rapaz. — Eu já te vi em algum lugar?
Revistas, sites, televisão pensa a morena.
— Não — responde.
— Deve ser só impressão — comenta Filipe dando de ombros. Ele abre a boca para continuar conversando com Isabela, mas não chega a falar nada pois um rapaz alto e moreno para ao lado dela.
— Incomodo? — questiona lançando um olhar intimidador para Filipe.
Isabela não se assusta como minutos antes, pois reconhece de prontidão a voz do namorado.
— Não — responde sem olhar para Felipe.
— Vocês se conhecem? — questiona o homem com o nome semelhante ao dele.
— Ela é minha namorada. — Felipe coloca uma mão na cintura de Isabela, que continua em silêncio e com a expressão neutra.
— Ah, desculpa, eu não queria atrapalhar. — Ele dá um leve sorriso para Isabela, que retribui educadamente e se afasta.
— Não podem ver uma garota sozinha que á caem matando — resmunga Felipe ficando na frente dela. Ele fica a uma distância que sua mão permaneça na cintura dela.
— Ciúmes? — questiona Isabela ainda irritada com ele.
— Claro — assume o rapaz.
A jovem revira os olhos.
— Patético.
Após pagar o táxi, Thiago desce e bate a porta. Ele se junta a Graziele na calçada em frente à casa dos pais dela e ouve a ruiva dizer:
— Vou entrar. Acho que os meus pais nem chegaram ainda.
— Eles saíram? — questiona Thiago, embora seja óbvio.
— Sim.
— Você está ficando toda hora sozinha de novo? — questiona Thiago com preocupação e Graziele sorri.
— Não, eles só foram jantar fora mesmo — responde Graziele, mas o rapaz não se convence.
— Eu posso ficar te fazendo companhia — ele se oferece. — Se você quiser, claro.
— Por mim tudo bem. — Ela abre o portão. — Vamos entrar.
Yasmin hesita, mas acaba contando:
— É que eu pensei nos meus pais. No meu pai, principalmente.
— O que é que tem?
— O que é que tem que vocês brigaram, né? — ela retorque. — Sem contar que ele é todo ciumento com relação a você, eu, nós dois juntos.
Victor entende o que ela quer dizer.
— Sei. — Uma ideia passa pela cabeça dele. — Os seus pais não precisam ficar sabendo.
— Hã? Qual é a sua ideia?
— Você e o Felipe entram antes e checam se o caminho está livre para eu entrar — conta o loiro e Yasmin pensa sobre isso.
— Até que não é uma má ideia — conclui. — Se a gente chegar muito tarde, capaz até eles estarem dormindo.
— Viu? — Victor sorri. — Eu sou um gênio.
Yasmin gargalha.
— Menos, Victor, bem menos. — Eles sorriem e se beijam.
A Som de Garagem, banda de Fred, Ben e amigos, começa a tocar na casa noturna e as pessoas agrupam-se em frente ao mini palco. Entre elas estão Vinícius e Marina, que ao som da banda dançam abraçados.
— Quais são os planos para amanhã? — questiona Marina.
— Qualquer coisa que você esteja incluída — Vinícius responde rindo.
— Então a gente poderia ir juntos à praia, né?
— É uma boa ideia! Você está precisando pegar uma cor mesmo — ele brinca beijando o pulso dela.
— Idiota!
— Eu sou patético? — questiona Felipe.
— A situação é patética — Isabela responde sem olhar no rosto dele. — Primeiro você me larga sozinha aqui, depois que um carinha vem conversar comigo, você volta dando uma de namorado protetor? Fala sério!
— Desculpa se eu atrapalhei a sua conversa com aquele velho — devolve Felipe grosseiramente.
— Ele não era nenhum velho.
— Pra você era.
— Felipe, menos! A gente só estava conversando.
— Ele não queria apenas conversar com você.
— E daí? Eu não tinha as mesmas intenções que ele.
— Ai, Isabela. — Ele revira os olhos.
— Ai digo eu. Você sempre fica criticando as minhas atitudes, Felipe.
— Eu? Eu sempre fico do seu lado.
— Fica, mas nunca aceita as minhas decisões.
Felipe fica impaciente e isso se torna evidente em sua expressão.
— É que você... como eu posso dizer? Você é boa demais. Até com aqueles que te fizeram mal.
— Você já parou pra pensar que talvez você seja cruel demais? E eu não estou falando só de você, falo da Yasmin e o do Victor também. Caramba, eu sei o que o Jonas me fez, eu mais do que ninguém sei, mas eu me coloco no lugar dele agora e... e é horrível. Você imagina perder a sua mãe agora, Felipe?
A ideia é tão dolorosa, que ele não responde.
— Pois é — Isabela fala. — Eu acho que vocês ao invés de ficarem me julgando, deveriam pensar mais nisso.
Eles ficam em silêncio por alguns instantes. Depois, Felipe volta a colocar a mão na cintura de Isabela e traz ela para si lentamente.
— Desculpa — pede abaixando o rosto, de modo que sua boca encosta na testa dela.
— Tudo bem. A gente também não vai ficar brigado por causa do Jonas. — Ela levanta a cabeça e recebe um selinho demorado dele.
— Você é incrível, sabia?
— Agora eu sou incrível? — devolve Isabela, mas sorri.
— Você sempre foi incrível, minha pequena!
Isabela ergue os braços e envolve os ombros dele.
— Te amo. Se eu pudesse medir, o meu amor seria maior do que o meu tamanho.
— Não é muito difícil, né? — brinca Felipe e em seguida dá um beijo nela.
Em seu quarto, Graziele prende o cabelo em um coque diante do espelho enquanto Thiago anda despreocupadamente pelo cômodo. O seu pé roça em algo e ele se agacha, pegando entre os dedos uma embalagem do McDonald's.
— O seu quarto já foi mais limpinho, né? — brinca.
— Ah — comenta Graziele. — O Douglas trouxe esse "presente" pra mim e ficou por aí. — Ela ri, mas Thiago não a acompanha.
— Graziele — ele chama. — Você e o Dodô estão ficando?
A pergunta dele deixa a garota primeiramente em estado de choque, depois indignada.
— Thiago? Que pergunta ridícula é essa? Eu, ficando com o Douglas? Que ideia idiota! Como eu vou ficar com o Douglas sendo que eu ainda gosto de você? Todo mundo vê isso! — As palavras jorram da boca dela sem controle.
Thiago fica em silêncio por um momento.
— Eu te amo — fala baixinho, olhando para o chão. Graziele caminha até ele e aos poucos ele ergue os olhos, fitando o rosto dela. Eles se encaram durante alguns minutos e ao mesmo tempo erguem as mãos. Thiago envolve a cintura dela e Graziele aperta os ombros dele. O rapaz gira com a ruiva nos braços e a apoia na porta. Seus rostos ficam a centímetros de distância e suas mãos percorrem o corpo do outro com agilidade.
Graziele morde o lóbulo da orelha dele enquanto Thiago beija o seu pescoço. Eles giram suas cabeças para que suas bocas encontrem-se, mas param ao mesmo tempo, ofegantes.
Lentamente, Graziele desce sua mão da nuca dele até o ombro e Thiago afrouxa o aperto na cintura dela.
— É melhor você ir embora — sussurra a ruiva.
— Grazi...
— Thiago — ela interrompe e coloca as mãos no peito dele. — Ainda dói.
Ele sabe muito bem ao que ela se refere: à sua mentira, ao seu coma e, principalmente, à forma como ela soube da verdade.
— Desculpa — pede. — Desculpa.
Thiago afasta-se de Graziele e caminha apressadamente até a porta, mas não chega a sair.
— Não se culpa — ela fala em tom de suplica, segurando firmemente no braço dele. — Eu não quero que você se culpe por nada.
— É impossível.
— Por favor, Thiago.
Ele dá um beijo na testa dela, puxa o braço e sai do quarto.
O show da banda Som de Garagem encerra-se e Marina distancia-e de Vinícius.
— Eu já volto, tá?
— Onde você vai, Mari? — indaga Vinícius.
— Ao banheiro.
Ela dá um selinho nele e sai praticamente correndo. Vinícius acha estranho o comportamento dela, mas escolhe acreditar em sua palavra.
Marina caminha até a porta dos fundos da casa noturna e consegue alcançar os integrantes da banda antes que eles saiam.
— Fred! — chama ofegante. O rapaz vira e olha para ela, abrindo um sorriso.
— Oi, Mari. Veio me parabenizar pelo show?
Ela sorri.
— Também, mas eu queria pedir um favor também.
— Um favor? — ele repete. — Se eu puder ajudá-la.
Marina hesita por um instante.
— Eu queria que você me ensinasse a tocar um instrumento musical.
Fred sorri.
— Que instrumento?
— Ukulele.
— Ukulele? Aquele instrumentozinho do Havaí?
— É — concorda Marina começando a ficar envergonhada por causa do pedido.
— Olha, eu não toco Ukulele, mas eu já toquei uma vez e é bem fácil, então eu posso te ensinar o pouco o que eu sei.
Ela sorri com alívio.
— Ai, obrigada, Fred!
— Posso só te fazer uma perguntinha?
— Pode — responde Marina grata por ele ter aceitado.
— Por que você não pede para o seu namorado? Eu sei que ele toca.
— É que ele não pode saber — responde Marina. — Eu quero fazer uma surpresa pra ele.
— Ah! Mas não vai pegar mal, né?
— Não, relaxa — responde Marina. — O Vinícius não vai saber de nada.
No meio da madrugada, o carro dirigido pelo motorista de Jonas estaciona em frente ao casarão da família de Maísa. Os dois descem e param diante do portão.
— Boa noite — fala Maísa e coloca a mão na maçaneta da porta de madeira, mas Jonas segura no pulso dela.
— Ei! Deixa eu entrar com você.
Maísa ri com ironia.
— Nem pensar!
— Qual é o problema? — ele questiona passando os braços pela cintura dela.
— Para — pede a loira empurrando as mãos dele. — Eu ainda tô chateada com você.
— Eu já disse que eu vou parar de ficar provocando a Isabela.
— Eu sei, mas eu ainda estou chateada pela noite.
— Maísa? — Ele rouba um selinho dela.
— Para, Jonas — pede novamente a garota. — Eu preciso entrar.
— E eu vou com você?
— Definitivamente não.
— Por quê?
— Porque eu não quero — corta a garota. — Agora me deixa entrar, por favor.
Ele suspira e solta o pulso dela.
— Antes disso — fala segurando a maçaneta da porta. — Eu mereço um beijo de boa noite, não?
A loira revira os olhos e recebe um beijo do rapaz. Ela não aceita de imediato, mas depois se entrega aos encantos dele e retribui o afeto.
— Agora eu preciso entrar — interrompe e empurra ele. — Tchau!
Sem fazer nenhum ruído, Felipe, Yasmin e Victor passam pelo portão da mansão dos Abrahão-Borges. Os três caminham pelo gramado sorrateiramente.
— Acho que eles estão dormindo, né? — comenta Yasmin olhando para as janelas da mansão.
— Acho que sim — responde Felipe em um sussurro.
Eles continuam caminhando até a porta principal e quando estão a pouquíssimos metros da varanda escutam passos e risadas vindos do caminho adjacente, que dá acesso à garagem.
— Eles saíram! — exclama Yasmin em um sussurro chocado.
— Se esconde — fala Felipe olhando para o cunhado. Victor olha ao redor, atento, e corre em direção aos arbustos do jardim.
Não se passa um segundo que os olhos de Yasmin e Felipe deixam o arbusto em que Victor escondeu-se quando Sophia e Micael encontram com eles.
— Oi, gente — sorri Sophia. — Voltando só agora, né?
— Voltamos até cedo, mãe — brinca Felipe.
— Na minha época não era assim — comenta Micael.
— Era pior, né? — devolve Yasmin e eles riem.
— Vamos entrar — chama Sophia e a loirinha fica aliviada por dentro que seus pais não desconfiam de nada.
— Vamos — concorda Micael e os quatro viram-se para a varanda. Eles estão quase na porta principal quando Micael vira-se subitamente, exclamando:
— Esqueci o celular no carro! — Ele desce os degraus da varanda e pega o caminho da garagem, mas para subitamente. Na varanda, Yasmin prende o ar.
Re, você tem que parar de fazer isso comigo, como você termina o capítulo dessa forma???
ResponderExcluirSobre todo o capítulo é muito difícil descrever!
Para início, eu não sou muito fã da Isa e do Felipe, não são meu casal favorito, mas eu adorei ela jogando na cara dele como é a real situação, sobre como ela vê a situação do Jonas, mas eu também entendo o lado do Felipe.
Por mais que eu goste de como a Isa vê as coisas, não gosto dela amiguinha do Jonas, acho que só vai atrapalhar ele e a Maísa!
O Jonas tem que decidir logo se vai ficar sendo a mesma criança de sempre que fica só fazendo joguinhos, ou se vai perceber que ele não vai ter a Maísa pra sempre correndo atrás dele.
Que cena foi essa da Grazi e do Thiago, eu falei “OMG, eles vão ficar, não acredito que esse capítulo chegou“, mas quando fui terminando de ler, não teve nada, foi uma decepção, mas entendo o ponto de vista da Grazi, é muito difícil esquecer tudo o que passou.
YasVic, meu deus, a cada capítulo eu amo mais eles!!! Acho que essa faze de ciuminho do Micael tem que acabar, porque quando é a Isa que vai posar com o Felipe, não tem problema só porque ele é homem, mas quando é com a Yas, tudo muda!
Agora vou ficar me perguntando, será que o Micael viu o Victor???
Re, mais um capítulo perfeito, como todos os outros!
Lacroooooooooooooou! Poxa briga Belipe já falei que não pode e não vale! Noossa,Isabela conhecendo outros "Felipes" por aí! Já falei que amo o seu imagine? <3
ResponderExcluir"Como eu vou ficar com o Douglas sendo que eu ainda gosto de você? Todo mundo vê isso!" Meu Deus o que foi issoonfhfkkddjhhajdu jurodbbudhehwquebdhdjzjpireihshs (dei uma de kefera kkkkk)
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