Imagine ChaMel 4ª Temporada (Filhos) - Capítulo 271: Marina e Vinícius são só elogios e declarações


O carro dirigido por Evaldo para suavemente em frente ao portão principal da mansão de Mel e os filhos da dona da casa descem com Marina e Felipe. Ela e Vinícius despedem-se de Felipe e entram juntos na mansão ao passo em que Evaldo avança alguns metros até o portão da garagem e entra.
   Sozinhos na calçada, Isabela e Felipe se abraçam e dão um longe beijo.
   — Você podia ficar aqui, né? — propõem Isabela sorrindo.
   — Eu até queria, mas estou precisando tomar um banho e dormir.
   — A gente pode fazer isso juntos. — Um sorriso malicioso desponta no rosto dela e Felipe tem que se esforçar para pensar com clareza.
   — Dessa vez eu vou ter que recusar. — Os ombros de Isabela caem e ele sorri. — Eu estou muito cansado, amor. Só quero morrer um pouco na minha cama. Nem almoçar eu quero!
   — Então você está realmente cansado — ri a garota.
   — Estou mesmo. — Ele dá mais um beijo nela. — Agora é melhor eu ir antes que mude de ideia. 
Felipe tira os braços da cintura da namorada e dá um passo para trás, mas não chega a se afastar pois Isabela segura em seu pulso.
   — Não quer mesmo ficar? 
Ele sorri e puxa ela para si.
   — Eu não posso ficar. Sério, eu estou exausto! — Após beijá-la mais uma vez, diz: — Mas mais tarde eu passo aqui, pode ser?
   — Mais tarde eu não quero — ela faz bico e Felipe mordisca o lábio dela.
   — Mimada. 
   — Você me fez ficar assim — retruca a jovem com os lábios roçando nos dele. — Ficou me paparicando com presentes e surpresas, olha o que deu. 
Felipe gargalha e morde o queixo de Isabela.
   — Mais tarde eu vou ficar tão grudado em você, que você vai reclamar — avisa.
   — Não vejo a hora — Isabela provoca sorrindo. Ela fica na ponta dos pés e rouba mais um beijo dele, em seguida caminha até o portão. — Tchau!
Felipe fita o corpo dela com uma mistura de desejo, admiração e paixão. Ele pisca rapidamente, como se estivesse libertando-se de algum feitiço de encantamento e fala:
   — Tchau!

Com o filho de apenas dois anos nos braços, Júlia caminha pelo estacionamento do restaurante que marcou de se encontrar com Chay para um almoço. Ela entra no estabelecimento, olhando ao redor, e o encontra sentado em uma mesa próxima a parede. 
   — Oi! — cumprimenta parando ao lado da mesa.
   — Júlia! — exclama Chay sorrindo. — Deixa eu te ajudar. — Ele coloca o celular sobre a mesa e levanta, puxando a cadeirinha para o filho dela e depois para a própria Júlia.
   — Você já está há muito tempo aqui? — questiona Júlia.
   — Um pouquinho — ele atenua os vários minutos que ficou à espera dela.
   — Desculpa, o trânsito tava impossível hoje.
   — Mais do que o normal? — brinca Chay e ela sorri.
   — Mais do que o normal — garante Júlia. — E aí, vamos fazer o pedido e começar a colocar os fatos em dia?
   — Com certeza.

Os ombros de Anelise estão levemente curvados quando ela passa pela porta de seu apartamento com Bernardo. Assim que põem os pés na sala, o agradável aroma de comida caseira invade suas narinas.
   — Ai que delícia — comenta consigo mesma e se esparrama no sofá. 
   — Oi, amor! — Bernardo surge vindo da cozinha com um pano de louça pendurado no ombro. — Ouvi o barulho da porta. — Anelise permanece imóvel, de olhos fechados. — O que foi?
   — Estou exausta! — ela explica olhando para ele. 
   — Foi puxada a manhã na MelPhia?
   — Muito! Hoje eu entrevistei as meninas que participaram da campanha nova pro canal, fiz posts para o Facebook da grife, supervisionei algumas fotos para o Insta.
   — Tudo isso em uma única manhã? — surpreende-se Bernardo.
   — Eu tô moída!
   — Eu posso te ajudar a relaxar. — Ele sorri, dá um selinho nela e pula do sofá para a mesinha de centro. Depois, ergue uma das pernas da esposa, tira o sapato de salto e começa a massagear seu pé.
   — Ai que delícia — ela repete. 
   — Tá bom? — pergunta Bernardo.
   — Muito! — Anelise fecha os olhos novamente e deita a cabeça no encosto do sofá.

Ambos vestindo roupões brancos, Marina e Vinícius saem do banheiro dele rindo. O rapaz encaminha-se até o armário enquanto a namorada se joga em sua cama e fecha os olhos, bocejando. 
   — A festa foi ótima, mas eu não queria que tivesse o dia seguinte — ela fala. — A gente poderia simplesmente pular para amanhã, né? Descansados, sem ressaca, sem olheiras. 
   — É verdade — concorda Vinícius colocando uma cueca e um short salmão. Ele se estica e alcança algumas peças de roupa que estão na parte mais elevada. Um vestido floral longo com fundo preto cai em sua cabeça. Em seguida, o rapaz revira sua gaveta de cuecas e encontra uma calcinha preta. — Toma suas roupas — ele fala jogando as peças em cima de Marina.
   A garota abre os olhos e recolhe o vestido e a calcinha. Ela fica em pé ao lado da cama, livrando-se do roupão, e começa a se vestir. Vinícius seca o cabelo rapidamente com o auxílio de uma toalha e caminha até sua poltrona, onde seu ukulele favorito está. Ele pega o instrumento e se senta, começando a tocá-lo lentamente. Seus dedos habilidosos, iguais aos do seu pai, apertam as cordas ao mesmo tempo que seus olhos observam Marina. A jovem penteia os fios escuros de seu cabelo com os dedos em frente ao espelho. 
   — Eu lembro desse vestido — ele comenta acima da melodia.
   — É, eu deixei aqui — sorri a morena deitando novamente na cama. 
   — Não é disso. Você estava usando ele quando a gente foi naquele lago lá na fazenda, ano passado.
O sorriso de Marina aumenta.
   — Quando você me ajudou a superar o meu medo de água? 
   — Foi. — Eles sorriem e ficam se olham em silêncio. A melodia que Vinícius toca começa a ser identificada por Marina quando ele adiciona os acordes restantes. Durante a introdução da música Janta, de Marcelo Camelo, Vinícius pede:
   — Canta comigo?
Marina assente, sem conseguir desviar o olhar dos olhos dele.
   — Eu quis te conhecer — Vinícius começa a cantar com sutileza —, mas tenho que aceitar. Caberá ao nosso amor o eterno ou o não dá. Pode ser cruel a eternidade, eu ando em frente por sentir vontade. — Ele canta a estrofe seguinte ainda fitando Marina e sorri quando chega a parte dela.
   — Paper clips and crayons in my bed, everybody thinks I'm sad — ela canta com a mesma delicadeza da voz de Vinícius.  I would take my ride in melodies and bees and birds. Will hear my words, will be both us and you and them together.
O casal permanece cantando a música trocando olhares e sorrisos, suas vozes afinadas e graciosas encaixam uma à outra como se tivessem sido feitas para cantarem juntas. 

Após analisarem o cardápio e fazerem os respectivos pedidos, Chay fala para Júlia: 
   — E aí, me diz como a gente foi se encontrar somente agora?
Júlia ri e joga o cabelo para trás.
   — Eu passei um tempo morando em São Paulo — conta. — Comecei a namorar, noivei e casei. — Ela dá um sorriso, mas logo o seu olhar entristece. — Poucos meses após o nascimento do Antenor — ela lança um olhar amoroso ao filho —, o pai dele morreu. 
Chay arqueia as sobrancelhas, espantado.
   — Nossa!
   — É, foi horrível! Eu não tinha nenhum familiar lá e tudo na cidade me lembrava ele. — Ela para de falar, tentando controlar as lágrimas que ameaçam a trancar sua garganta.
Embora esteja muitíssimo curioso pela história dela, Chay comove-se com o seu sofrimento e fala:
   — Se for muito doloroso pra você, a gente pode pular essa parte.
   — Não, está tudo bem — garante Júlia tirando a franja dos olhos. — Então, com o Antenorzinho tão pequeno, eu não tinha condições de permanecer na cidade sozinha, por sorte eu consegui me transferir no trabalho, na época eu já trabalhava para o Netflix Brasil. Voltei para o Rio, estabilizei a minha vida, a minha mãe tem me ajudado muito, e estou aqui!
Eles sorriem.
   — Caramba, Júlia! Quando que a gente poderia imaginar lá atrás que tudo isso ia acontecer?
   — Pois é — ela responde. — Só que eu me sinto abençoada por ter tido o Antenor na minha vida, mesmo que tenha durado tão pouco tempo.
   — Antenor?
   — É, o meu marido se chamada Antenor. Eu quis colocar o nome dele no nosso filho e hoje é como se ele ainda estivesse comigo.
   — Com certeza ele está. Júlia, desculpa perguntar, se você não se sentir bem para responder não precisa, tá?
Ela dá um leve sorriso.
   — Eu sou uma mulher forte, Chay, pode mandar. 
Ele ri, nervoso.
   — Como foi que o seu marido morreu? Problema de saúde?
   — Não, ele era muito saudável. Ele era atleta, sabia? — Lágrimas surgem em seus olhos, mas ela se mantêm firme. — Ele morreu em um explosão.
   — Nossa, que tragédia!
   — É, você deve ter visto na televisão a notícia da explosão, outras pessoas morreram também. 
   — Nossa! — Chay não consegue dizer outra coisa. 
Uma lágrima escapa de seu olho, mas é rapidamente enxuga por Júlia, que diz:
   — E você? Eu acompanhei o seu divórcio pelas revistas.
   — Ah! — exclama Chay. — Foi bem comentado, né?
   — Claro, vocês dois eram um dos casais mais queridos do país. 
Chay sorri.
   — É verdade, mas chega momentos que é melhor separar pra manter o respeito e a admiração.
   — Posso te perguntar uma coisa? 
   — Eu sou um homem forte — ele a imita e os dois gargalham.
   — Qual foi o real motivo da separação? Porque na mídia saiu de tudo, né? 
   — É. A gente se separou amigavelmente, é que não estava mais dando certo, sabe? Nós dois sempre fomos muito profissionais, mas nos últimos anos temos nos dedicado em dobro para o nosso trabalho, daí nos distanciamos. Para evitar que a gente se magoasse mais, a gente resolveu cada um ir para o seu lado. 
   — Entendi. Bom, pelo menos o seu trabalho está rendendo bastante lucro, né? — Eles sorriem. — A MelPhia também. É impressionante o poder da marca em todas as mídias! Eu trabalho na área, sei do que estou falando.
   — É — concorda Chay. — Elas criaram um império. 
   — O que está sendo essa campanha de aceitação corporal? — comenta Júlia bebendo um gole de água. — É um fenômeno!
   — Sim, foi ideia da minha filha, sabia?
   — Sério? — ela sorri.
   — Sim, um site criticou o corpo dela, falando que ela tava extremamente magra, daí ela contou para a Mel e juntas, elas idealizaram a campanha.
   — Nossa! Então talento é de família mesmo. — Eles riem. — Eu vi os seus filhos na festa, caramba, eles são muito lindos. Parabéns!
   — Obrigada — responde Chay e olha para Antenor. — O seu pequenino não fica atrás não. 
Eles riem.

Assim que chega em casa, Luíza ordena para o filho:
   — Vai trocar de roupa para a gente almoçar, tá? Vou ver se o papai já chegou.
   — Aham! — Nícolas sobe as escadas da cobertura em que eles moram e Luíza encaminha-se para o escritório do esposo.
   — Dan? 
   — Oi, linda — responde Daniel levantando de sua poltrona. Eles se abraçam e se beijam.
   — Como foi sua manhã?
   — Bem, entreguei um projeto — ele sorri. — Foi um sucesso!
   — Como tudo que você se prontifica a fazer. — Luíza fica na ponta dos pés e rouba um beijo dele. 
   — E o seu?
   — No trabalho foi tudo ok, só quando eu fui pegar o Ni na escolinha que aconteceu um fato... estranho.
Daniel segura firmemente a esposa pela cintura.
   — Que fato?
   — O Nícolas disse que viu um homem atrás de uma árvore espionando a gente.
   — Como? — ele franze o cenho.
   — É, foi o que ele disse.
   — Você viu?
   — Não. Quando eu olhei não tinha ninguém e ele disse que a pessoa foi para trás da árvore. 
Daniel sorri tranquilamente.
   — Lu, ele deveria estar brincando.
   — Na hora não me pareceu brincadeira — retorque Luíza. — Só que eu fiquei olhando pelo retrovisor até a gente sair, mas não vi nada.
   — Viu? — Ele dá um selinho nela. — Deve ser só coisa do Nícolas mesmo. — O engenheiro solta a esposa e caminha para fora do escritório, perguntando: — Falando nele, cadê o meu pimpolho? 
Luíza responde vagamente e permanece parada no centro do escritório. Ela viu nos olhos de Nícolas que ele não estava brincando, mas também não viu ninguém perto da árvore. 
   — Se o Daniel que é todo encanado acha que não é nada — ela tira suas conclusões sussurrando —, não sou eu que vou ficar surtando.

Marina está sentada na cama de Vinícius na posição de lótus com um livro dele nas mãos. O jovem continua tocando ukulele baixinho. Ao erguer a cabeça e observar o namorado, uma ideia perpassa pela cabeça de Marina e ela sorri. 
   Vinícius olha distraidamente para ela e encontra o seu sorriso.
   — O que foi? — pergunta.
   — Nada — responde Marina. — Só estava te olhando. 
Ele também sorri, para de tocar o instrumento e levanta, indo até a própria cama. Sentado de frente para a namorada, ele tira o livro das mãos dela e o coloca na mesinha de cabeceira. Depois segura o rosto fino dela entre suas mãos e acaricia sua pele com os polegares. Marina fecha os olhos e suspira com o toque suave dele. Bem aos poucos, ele aproxima o seu rosto do dela e beija a ponta de seu nariz, em seguida a testa, a bochecha e o queixo. A morena abre os olhos e coloca uma das mãos na cintura dele, sentindo sua pele quente. Ela inclina o tronco na direção dele e beija os seus lábios com ternura.
   Durante o beijo, Vinícius deita a namorada entre as almofadas e travesseiros e ela envolve o corpo dele com os seus braços finos e firmes. 
   — Eu te amo tanto — ele fala com os lábios roçando a clavícula dela. 
Marina, de olhos fechados, sorri e sente todo o seu interior vibrar.
   — Eu sou uma outra pessoa depois que te conheci — fala com uma das mãos nos cachos dele. — Você acreditou em um lado meu, que nem eu sabia que existia. Se hoje eu sou uma pessoa mais calma e mais equilibrada é por sua causa. 
   — Eu quero apenas te fazer feliz. 
Ela fica olhando para o rosto dele com um sorriso incrédulo.
   — Me fazer feliz? Só de você existir na minha vida eu sou feliz. Você é a pessoa mais solar que eu conheço.
Vinícius ri, enviando uma lufada de ar quente à pele dela. 
   — Não exagera, Mari.
A garota empurra ele para o lado e se inclina sobre o corpo dele.
   — Não é exagero — fala passando a mão levemente pela barriga dele. — Você é a pessoa mais iluminada que eu conheço. Você pode perguntar pra quem quiser, não há quem não se sinta confortável e relaxado perto de você. Assim fica até difícil não se apaixonar — ela sorri. — Não sei como você se apaixonou por mim. 
   — Pensei que isso fosse óbvio — ele ri. — Tudo em você me fascina, qualquer coisa que você faça me deixa abobalhado. Como eu iria resistir? 
Marina ri e deita a cabeça no peito dele.
   — Você deveria se apaixonar por uma garota good vibes, não por uma maluca que estava em negação com o país que nasceu. 
Os dois gargalham e Vinícius dá um beijo no cabelo dela. 
   — Mas eu me apaixonei por você. Fazer o quê? 
Eles sorriem e Marina ergue a cabeça para beijá-lo. Durante a troca de carícia, os dois ouvem nitidamente um ronco vindo da barriga dela.
   — Acho que alguém está com fome — ri Vinícius sentando na cama. 
   — Por que a minha tinha que roncar logo agora? — Ela gargalha também se sentando. Eles sorriem e Vinícius chama:
   — Vamos descer pra almoçar. 
Marina rodeia a cama e segura no braço do namorado, impedindo-o de sair do quarto. Ela dá um beijo curto nele e fala:
   — Sabe o que eu percebi? 
   — O quê? — questiona Vinícius com um braço em torno da cintura dela.
   — A minha ressaca até passou. 
Ele ri e concorda.
   — A minha também. 
Uma batidinha na porta interrompe a conversa deles e o rapaz solta Marina para abrir.
   — Desculpa atrapalhar — pede Isabela deduzindo que eles estariam namorando.
   — Você não atrapalha, grande anã — diz Marina parando ao lado de Vinícius. Ele passa sem perceber o braço novamente pela cintura dela, trazendo-a para mais perto de si. 
   — Grande anã não — pede Isabela. — Já basta o Victor!
O trio ri e Vinícius guia Marina para fora do quarto enquanto Isabela prossegue:
   — Eu vim ver se vocês querem almoçar? Porque eu vou comer, estou faminta!
   — A Marina também — fala Vinícius olhando significativamente para a namorada, que ri.

Terminada a refeição, Chay, Júlia e Antenor saem do restaurante. Ele acompanha a namorada da adolescência até o carro dela e após Júlia ter acomodado a criança na cadeirinha, despede-se dela.
   — Foi muito bom o nosso almoço — sorri Chay. — Eu tive a confirmação de que aquela Júlia louca cresceu e deixou de ser louca.
Ela gargalha.
   — Não fala assim! Eu amadureci, ué.
   — Ainda bem, né? — Os dois riem.
   — Eu também gostei do nosso almoço — fala Júlia —, foi legal ver o quanto a gente cresceu.
   — Sim. Espero te ver mais vezes, hein?
   — Com certeza. — Eles sorriem e dão um abraço. 
   — Eu vou te mandar depois o meu endereço, daí você aparece por lá com os seus filhos, eu vou adorar conhecê-los.
   — Pode deixar — responde Chay. — Até mais, Júlia!
   — Até mais!
Os dois trocam mais um olhar e ela entra no veículo. Minutos depois, Chay está sozinho ao lado da vaga em que estava o carro dela.
   — É, os anos passam e as coisas mudam — fala para si mesmo. 


Comentários

  1. Quero mais belipe...amei o capítulo...faltou yasvic..

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    Respostas
    1. Obrigada. Prezo por destacar um casal por um momento ou capítulo e dessa vez escolhi o Vinícius e a Marina :)

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  2. Capítulo esplendido!
    Teve Luíza e Daniel...
    Bernardo e Ane, muito fofa a cena deles, own *-*!
    Mari e Vini maravilhosos!!
    Parece que a Julia amadureceu, mas ainda não tenho cem porcento de certeza não!
    Já quero mais!

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  3. Continua , imagine pft ♥

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  4. Rê me diz,a Júlia e o Chay vão ficar juntos ?
    Eu to sofrendo sem ChaMel
    Não vou abandonar a web!
    Mas ChaMel vai voltar??

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