Imagine ChaMel 4ª Temporada (Filhos) - Capítulo 250: Felipe e Yasmin fazem pequena reunião com amigos à beira da piscina
Os dedos das mãos de Malu acariciam a ponta de seu sapato enquanto ela aguarda sentada no meio fio a chegada de Samuel.
Alguns minutos depois, ela ouve um ruído distante e ergue a cabeça, arregalando os olhos diante da imagem a sua frente.
— Não pode ser — diz com um sorriso no rosto.
— Gostou? — indaga Samuel parando diante dela com uma bicicleta elétrica preta.
— Nós vamos de bicicleta?
— Eu pensei em ir de carro, mas é capaz de pedirem a minha carteira de motorista no estacionamento, então não rolou. Moto seria a mesma coisa, então eu pensei, por que não uma bicicleta? Ela é elétrica mesmo, não vou fazer muito esforço pra te carregar.
Malu ri e olha de relance para o banco almofadado.
— Eu não sou tão pesada assim.
— Eu sei. — Ele pega um capacete idêntico ao seu entre sua jaqueta, na cestinha e entrega à ela. — Toma.
— Vai desfazer o meu coque, mas tudo bem. — Malu coloca o equipamento de segurança e antes de subir na garupa, diz: — Só com uma condição.
— O quê? — indaga Samuel.
— Se eu voltar pedalando na volta.
— Pedalando mesmo? — indaga Samuel rindo.
— Com o motor ligado, bobão.
Ele dá de ombros.
— Por mim, pode ser.
Malu sorri e sobe na bicicleta.
— Vamos lá!
Sophia desce as escadas, passando os dedos pelo cabelo para soltar os cachos feitos por babyliss.
— Estou indo a uma reunião para acertar os últimos detalhes da Do Jeito Que Eu Sou, Yasmin — informa à filha que está deitada sobre o tapete com o tronco debaixo da mesinha de centro.
— Tá.
— Quando eu voltar, te digo todos os detalhes.
Yasmin resmunga algo em concordância e Sophia para atrás de Felipe, que está sentado em uma poltrona lendo.
— O senhor não dormiu em casa ontem? — ela indaga a ele.
— Dormi — responde Felipe.
— Eu não vi você chegar.
— É que vocês já estavam dormindo.
Sophia assente.
— Vocês e essa rotina maluca. Não sei como aguentam.
— É porque nós somos jovens, mãe — ri Felipe.
— Todos têm uma rotina maluca, menos a Yasmin que mora na Barra da Tijuca — cantarola a loirinha.
Sophia sacode levemente a cabeça e sorri.
— Vou indo, não posso me atrasar por besteiras — fala caminhando até a porta.
— A mãe da Yasmin diz que ela fala besteiras, mas não é ela que faz bobeiras — Yasmin continua cantarolando.
— A mãe da Yasmin acha melhor ela ficar calada, se não vai ficar um bom tempo sem ir à balada, pois vai ficar engaiolada por causa da criancice falada.
Sophia caminha até o hall e sai, deixando Felipe rolando de rir na poltrona.
— Nossa, Yasmin, depois dessa eu cuspia no chão e saia nadando.
A loirinha lança um olhar torto para ele.
— Cala a boca!
O moreno fica rindo por alguns minutos, até que se recompõem e fala:
— Eu estava pensando, a mãe foi para essa reunião que parece ser longa, o pai está em Angra resolvendo uns negócios, a gente podia fazer uma festinha na piscina, o que acha?
Os olhos de Yasmin acendem-se imediatamente.
— Boa ideia! Quem a gente vai chamar?
— Ah, só o pessoal do grupo mesmo.
A loirinha dá de ombros.
— Pode ser.
— Ok, vou falar lá no grupo — diz Felipe fechando o livro e pegando o celular.
Caminhando lado a lado, Thiago e Graziele chegam a um local em que são realizadas reuniões de fumantes anônimos. Os dois não trocaram nenhuma palavra desde que entraram na rua em questão e no momento permanecem assim.
— Sejam bem-vindos! — diz um senhor ao recebê-los.
— Obrigado — respondem os dois.
— O que trazem vocês aqui?
Thiago hesita em responder, por isso Graziele toma a dianteira e mente:
— Eu estou em processo de reabilitação e o meu amigo veio me acompanhar.
O senhor assente e interpreta a expressão inquieta dela como nervosismo.
— Tudo bem. Entrem, aqui vocês serão muito bem acolhidos.
— Obrigada! — responde a ruivinha visto que Thiago permanece imóvel e calado ao seu lado.
— Vem, vamos entrar — chama o senhor.
Graziele pega na mão de Thiago e o puxa consigo.
De mãos dadas, Samuel e Malu andam até uma mesa ao centro de um restaurante de luxo, onde Elias está sentado sozinho diante da mesa arredondada com uma toalha branca, talheres e taças refinados.
— Boa tarde — fala Samuel.
— Boa tarde — Malu diz.
— Boa tarde! — responde Elias dando um sorriso amarelado, pois não esperava pela presença de Malu. — Sentem!
O casal de jovens faz o que ele pede e Samuel coloca os capacetes deles sob a mesa, o que não passa despercebido por Elias, que não comenta de imediato.
— Quando você pediu mais um lugar à mesa, eu pensei que fosse pra sua mãe — conta o empresário em tom agradável.
Samuel sorri.
— Seria mais provável a Dilma sentar aqui do que a minha mãe.
Eles ficam em silêncio por um período.
— Esses capacetes são...? — indaga Elias estreitando o olhar.
— Da minha bicicleta.
— Vocês vieram de bicicleta? — O susto está evidente no rosto de Elias.
— Sim, eu comprei uma bicicleta elétrica de presente pra mim.
Malu olha de relance para Samuel, pois não sabia que ele tinha comprado a bicicleta recentemente.
— Nossa! — exclama Elias.
A campainha toca e Anelise abre a porta para receber Luíza.
— Mãe! — exclama Nícolas correndo até a psicóloga antes mesmo que as duas mulheres possam cumprimentar-se.
— Oi, meu amor! — Luíza agacha-se para abraçar o filho e após o afeto segura no rosto dele com as duas mãos e a testa levemente franzida. — O que foi com a testa dele? — ela questiona erguendo o olhar para Anelise, que está sentindo o estômago apertado.
— Ele caiu da cama — conta com receio da voz.
— Foi, filho? — Luíza questiona a Nícolas com o tom de voz ameno.
— Sim, mãe, mas o tio Bernardo disse que vai sarar.
Luíza sorri e puxa o filho para mais um abraço.
— Vai mesmo, meu amor.
— Isso quer dizer que você não está brava comigo? — Anelise questiona alto demais devido sua empolgação.
Luíza ri e fica em pé.
— Claro que não, né Ane? Crianças caem, é natural.
Anelise solta um suspiro.
— Que alívio! Eu pensei que você fosse comer o meu fígado.
Luíza sorri e balança a cabeça.
— Óbvio que não. Eu tenho é que te agradecer por ter ficado com o Ni ontem, porque a noite foi complicada.
— Sério? — indaga Anelise com a testa franzida. — Eu pensei que vocês tivessem saído para jantar, apenas.
— A ideia era essa. — Ela olha para o corredor atrás de si. — Eu posso entrar pra tomar um café? Daí eu te conto tudo.
— Claro! — Anelise abre espaço para Luíza e fecha a porta em seguida.
Graziele olha intensamente para um homem que está em pé do outro lado da roda em que as pessoas da reunião estão dispostas. Ele conta o seu relato, deixando a garota emocionada:
— Eu fumei por dezessete anos e em decorrência disso tive vários problemas de saúde, entre eles problemas respiratórios e gastrite. Mesmo assim eu não conseguia parar, foi apenas com o nascimento do meu filho que eu me vi obrigado a abandonar o vício, porque como ele era muito pequeno, o cheiro forte do cigarro irritava o seu narizinho. Eu pensei que não fosse conseguir parar e a minha mulher me colocou contra a parede, dizendo que era o cigarro ou ela e o nosso filho.
"Não tinha como eu fazer outra escolha além da minha família. Eles eram e continuam sendo a coisa mais importante da minha vida. Eu precisava ser forte para conseguir parar! O meu filho precisava de mim e eu queria estar saudável para correr e brincar com ele, porque eu sabia que esse momento ia chegar. Foi por essa razão que eu comecei a fazer tratamentos. Tentei de tudo, tudo mesmo, terapias, terapias com remédio, até em igrejas eu fui parar. Só que eu realmente comecei a melhorar quando entrei para o grupo.
"Aqui é como se fosse o meu segundo lar, a extensão da minha família. Com os relatos de outras pessoas, eu percebi que eu era capaz e que podia mudar a minha vida. Eu queria ver o meu filho crescer e hoje, eu sei que vou conseguir. Faz dois anos que eu estou limpo e a cada dia que o meu filho sorri para mim e a minha mulher diz que me ama e sente orgulho de mim, eu sei que tomei a decisão correta."
Com lágrimas nos olhos, Graziele bate palmas com as outras pessoas e olha para Thiago, que está ao seu lado. O rapaz também está emocionado e eles ficam trocando o olhar por longos segundos, até que são interrompidos quando outro indivíduo começa a falar.
— Eu posso imaginar como está a cabeça de vocês com a aproximação dos vestibulares e do ENEM — fala Elias saboreando um vinho.
— Está bem puxado no colégio mesmo, mas está indo tudo bem — garante Samuel.
O empresário olha para Malu.
— O que você quer fazer?
— Ciências biológicas — responde a morena.
— É? Você pretende atuar em que área?
— Eu me interesso pelo ambiente marinho.
— Interessante. — Elias bebe um gole de vinho e o seu olhar desce pelos braços de Malu, vendo pequenas manchas pela região. — O que foi com a sua pele?
Malu olha para a região em que está o olhar do pai de Samuel e mente com facilidade:
— Eu estava brincando de lutinha com uma amiga minha.
— Nossa, brincadeira agressiva essa.
Malu sorri levemente.
— Um pouco, mas é muito legal.
Samuel sorri e eles trocam um olhar que é interrompido pelo celular de Malu, que começa a tocar sobre a mesa. Os três olham para a tela, em que é exibida a foto de Ben, identificando a ligação.
— Desde quando você mantêm contato com esse rapaz? — Elias questiona sem um mínimo de cordialidade na voz.
Com os braços firmes em torno de um bola de futebol americano, Marina corre pelo gramado e tenta desviar de Brian, porém o americano é mais rápido e intercepta ela, roubando a bola de seus braços. Ele corre na direção oposta e Marina vira para ir atrás dele, tomando a decisão que Brian deveria ter tomado, porém evitou. Ela pula e se joga nas costas dele, desequilibrando o loiro, que cai no chão sob ela.
— Eu deveria jogar na equipe feminina do colégio — comenta Marina sorrindo ao ficar em pé.
— Não tem equipe feminina no colégio — fala Brian sorrindo e limpando as vestes. — Você sabe disso.
— Eu sei, por isso eu criaria uma equipe para eu poder jogar.
Brian ri e aperta a ponta do nariz dela.
— Engraçadinha.
— Vamos voltar ao jogo, rapaz!
Eles se posicionam no centro do gramado, um de frente para o outro, com os olhos flexionados. Marina, que está com a bola entre as mãos encara Brian e sai correndo na tentativa de passar por ele, mas não chega a dar dois passos e é empurrada contra o chão. Como o americano tocou de leve nela, a queda não causa ferimentos e Marina levanta em seguida.
— Eu sou bom em todas as posições, quarterback, guard, center...
Marina dá um sorriso pervertido.
— Eu sei que você é bom em todas as posições.
Brian interpreta o sorriso dela e começa a rir.
— Você é muito palhaça! — diz puxando a bola das mãos dela.
Praticamente sozinhos na mansão, Isabela e Vinícius ocupam a sala de estar do primeiro andar. Ela lê um livro da literatura brasileira enquanto seu irmão diverte-se tocando as primeiras músicas com o seu novo instrumento musical: um ukulele.
Os seus celulares emitem um som ao mesmo tempo ao receberem notificações e é Vinícius quem lê primeiramente.
— O Felipe está chamando a gente para uma festa na piscina lá na casa deles.
— Os pais deles deixaram? — estranha Isabela.
— Não, vai ser escondido — responde o rapaz lendo o restante da mensagem.
— Hum, será que isso vai dar certo?
— Não sei, vamos descobrir quando chegarmos lá. Vou levar o meu ukulele! — ele levanta empolgado e vai para o seu quarto trocar de roupa. Isabela ri e faz o mesmo.
Após silenciar a chamada, Malu olha para Elias e responde:
— Eu gosto do Ben.
— Eu nem sabia que vocês tinham algum contato — fala o empresário olhando para Samuel em busca de explicações, que não vêm, pois Malu retorque:
— Eu conheci o Ben antes de saber que ele era o seu filho. — Ao ver a expressão azeda dele ao ouvir que o rapaz é seu filho, Malu completa: — E eu preferia ter ficado sem saber, assim como acho que o Ben deveria ficar sem saber, porque só pode ser castigo ser filho de você.
— Então o Samuel também foi castigado.
— Não disse que ele não foi. Pensando melhor, eu acho até que o Samuel foi mais punido do que o Ben, porque o Ben não teve chances de conviver com você, sorte a dele.
— Sorte a minha — corrige Elias e Malu fica indignada.
— Temos alguns conceitos diferentes.
— Temos mesmo — concorda Elias e Malu cruza os braços, recordando-se de que prometeu a si mesma que não faria nenhum barraco no almoço.
Samuel olha de um para o outro e volta a beber seu refrigerante, em silêncio.
Uma hora depois, os jovens estão aproveitando a tarde nublada na piscina. Isabela está sentada na beirada e acompanha o jogo de vôlei aquático que os amigos jogam. Ela preferiu ficar de fora, pois o nível da água estava muito alto para ela participar da brincadeira. Por essa razão, fica apenas comentando a partida de Marina, Vinícius e Victor contra Yasmin, Felipe e Brian.
Marina saca diretamente em Felipe, que passa de manchete para Brian, que por sua vez, levanta para Yasmin, no entanto ele faz a jogada muito alto para a loirinha, que se vê obrigada a saltar demais para cortar a bola.
A jogada mal executada dá a oportunidade de Marina bloquear o corte e marcar um ponto para o time dela. Ela se vira e comemora com o irmão.
— Isso aí, gente! — ela exclama sorridente.
— Foi mal — pede Brian colocando a mão nas costas de Yasmin. — Eu encaixei mal a bola.
— Normal — alivia a loirinha.
Marina prepara-se para sacar e eles ficam em suas posições. Diante do sucesso da jogada anterior, ela repete o saque em Felipe e o moreno passa novamente de manchete a bola para Brian. Dessa vez, o americano ergue a bola na altura ideal para Yasmin, que corta na diagonal, marcando um ponto bem bonito.
— Agora assim! — ela comemora e abraçando Brian. Felipe junta-se a eles e o trio comemora o ponto.
Graziele e Thiago andam pela orla de Copacabana, após o término da reunião.
— Não precisava ter se apresentado como fumante — ele comenta olhando para o mar.
— Eu percebi que você ficou balançado e resolvi intervir.
Ele dá um leve sorriso.
— Obrigado.
— Não precisa agradecer.
— Preciso sim — diz o rapaz parando de caminhar. — Você não tinha nenhuma obrigação de ir até lá comigo e mesmo assim foi e ainda se colocou em uma situação complicada por mim.
— É isso que os amigos fazem — diz Graziele, mas a sua frase acaba ferindo um pouco Thiago.
— É. — Ele desvia o olhar, encarando as pessoas que passam por eles. Olhando adiante, enxerga um de seus amigos, Fabrício. O olhar do rapaz encontra o dele nesse mesmo instante e Thiago percebe que ele joga um cigarro para longe e limpa as mãos nas roupas enquanto caminha até eles.
— E aí, Thiago! — Eles dão um abraço enquanto Graziele sorri levemente.
— Oi, Fabrício! — Thiago responde.
— Oi, Grazi.
— Oi!
Eles conversam por alguns minutos e quando Fabrício distancia-se, Thiago aponta para um banco e pede:
— Vamos sentar um pouquinho?
— Claro.
Eles andam até lá e sentam.
— Só de sentir o cheiro, eu perco um pouco o foco.
— Eu também senti — comenta Graziele.
Thiago passa a mão pelo rosto e ela constata que ele está trêmulo.
— Eu acabei de sair da reunião e basta sentir o cheiro, que eu já sinto vontade de abandonar tudo.
— Calma — pede Graziele pegando na mão dele, que está gelada. — Você ainda está no comecinho do tratamento, é normal. Você ouviu a história daquelas pessoas? Várias delas ainda passam por tentações mesmo depois de longos períodos sem fumar.
Thiago umedece os lábios.
— E se eu não conseguir me controlar?
— Você vai se controlar.
— Quem garante?
— Eu garanto! — Graziele arrasta-se para mais perto dele. — Eu confio em você — diz passando a mão pelo rosto dele. — Confio no seu potencial e sei que você vai sair dessa.
Thiago, que está com a respiração mais controla, olha para baixo e fecha os olhos.
— Um dia de cada vez.
— Exatamente. Um dia de cada vez. Eu e a sua família estamos aqui para passar por isso junto com você.
Graziele deita a cabeça no ombro dele e Thiago vira a própria cabeça lentamente, encaixando o rosto no pescoço dela. Os braços deles deslizam um pelo outro e eles dão um abraço apertado.
Com um sorriso no rosto, em razão de uma piada realizada por Felipe, Victor encaminha-se até a cozinha para pegar comida e se surpreende ao ver Yasmin sentada no enorme balcão da pia, inclinada na direção de Brian, que está parado ao lado dela preparando sanduíches. Ele para diante da porta e fica observando os dois.
Como estão próximos, Yasmin e Brian conversam baixinho e ela aproxima ainda mais o seu rosto do dele para sussurrar:
— Vai dizer que você não ficaria com a Marina?
Brian sorri com leveza.
— Eu já te respondi isso agora a pouco.
A loirinha revira os olhos com impaciência e sorri, em seguida, dizendo:
— Não vem com esse papinho de que tem uma loira mexendo com você e blá blá blá. Não vamos falar da Jaqueline.
Brian ergue a cabeça para olhar para o rosto de Yasmin, que fica a centímetros do seu.
— Eu não falei que era a Jaqueline. — Diante da resposta dele, Yasmin prende o ar e fica olhando para Brian emudecida. — Mas é ela sim — acrescenta o americano sorrindo no exato momento em que Victor pigarreia na porta.
Yasmin, que voltou a respirar normalmente após a resposta de Brian, gira a cabeça e vê Victor parado à porta.
Perfeitamente perfeito!!!
ResponderExcluirObrigada *-*
ExcluirSó uma dúvida,no depoimento do Thiago ele falou q fima há 17 anos,mas ele tem 17 anos,como ele ia fumar mais do q ele tem?
ResponderExcluirNão foi o Thiago que deu o depoimento '-'
ResponderExcluirExatamente :)
ExcluirJurei que o Brian ia dizer que era a Yasmim kkkkkk
ResponderExcluirMuito bom, só eu queria ver uma recaída de Brian e Marina? Seria bem interessante!!
Já passou essa idéia pela sua cabeça Renata???
Passa todos os dias kkkk Todavia, Maricius não me permite fazer isso <3
ExcluirE o final do colégio? Que era a Yasmim que ouve o comentário de Victor a respeito da Isabela! Mas que perfeito!
ResponderExcluirPor favor!!! Posta hoje!!!
ResponderExcluirQuero YasVic 😍😍😍
Quero Victor com Ciúmes!!!