Imagine ChaMel 4ª Temporada (Filhos) - Capítulo 239: Tanto Chay quanto Mel ficam surpresos com atitude dela

A manhã de domingo surge ensolarada com temperatura amena. A brisa suave que invade o quarto é o despertador natural de Yasmin. Ela abre os olhos, mas não se move, apenas respira fundo e inala o aroma deixado pelo perfume de Victor em seu travesseiro. Juntamente com o cheiro, uma onda de recordações invade sua mente. Ela passa a mão pelo cobertor, sentindo a maciez do tecido e lembrando do toque das mãos de Victor em seu corpo, dos lábios dele em sua pele e de sua voz em seu ouvido. O mesmo calor que se espalhou por seu interior no dia anterior, retorna e um sorriso surge em seu rosto.

   — Não acredito que finalmente aconteceu! — Ela sorri com incredulidade e lembra de todas as inseguranças que teve sobre esse assunto, dando-se conta de que no final não se importou com nada do que temia. Uma de suas mãos tira os fios de cabelo loiro de seu rosto enquanto ela vira a cabeça para o outro lado, analisando os móveis do quarto iluminados pela luz do Sol. No entanto, o que há no chão chama sua atenção. Pétalas de rosas brancas e vermelhas. — O que é isso? — indaga sorrindo ainda mais. Ela coloca os pés no chão e constata que as pétalas de flores formam uma trilha até a porta do quarto. Após escovar os dentes e lavar o rosto, segue as pétalas e caminha apenas de camisola até a proa do iate, — Victor — diz ao ver o namorado sentado sobre um pano no chão. Ao redor dele há uma cesta com diversas frutas, uma jarra com suco, iogurtes, pães, torradas, geleias, frios e bolos. 

   — Bom dia! — ele diz sorrindo.

   — O que é isso? — indaga Yasmin olhando para o pano.

   — Não é óbvio? — ri Victor. — É o nosso café da manhã. 

Yasmin ri e senta diante dele.

   — Uau! 

   — Uau mesmo! — Eles se olham e ela constata que ele está referindo-se à noite anterior. Um leve sorriso aparece em seus lábios e ela ergue uma sobrancelha, dizendo:

   — O remédio que você me deu fez efeito. 

   — É? Que bom! A gente tem um dia todo pela frente e você não poderia estar enjoada. 

   — Não mesmo. — Ela olha para os alimentos. — Então, vamos comer? 

   — Só se for agora. 

Eles começam a se servir, Victor pega uma torrada com geleia e Yasmin serve um copo com suco. Ela analisa o que tem no pano e indaga:

   — Não tem açúcar?

Victor também procura o item no pano, mas não encontra.

   — Ah, esqueci. — Ele levanta. — Vou lá pegar.

   — Peraí! — pede Yasmin erguendo a cabeça para olhar para ele. — Foi você quem arrumou tudo isso? 

O loiro sorri e assente. 

   — Sim! Por que o espanto? 

Yasmin ri e dá de ombros.

   — Nada não. — A loirinha permanece esperando o retorno do namorado, sentindo a brisa bater em seu rosto e refrescar sua pele. A luz do Sol refletida na superfície do mar deixa ela encantada, tanto que não percebe quando Victor volta trazendo o açúcar que ela queria.
   — Yasmin? — ele chama vendo que ela está com os olhos fixos no mar.
   — Hã? — Yasmin olha para ele, que sorri. 
   — O açúcar, lembra? 
   — Ah é. — Eles sorriem e Yasmin coloca uma colherada de açúcar em seu suco.
   — Estava viajando? — indaga o loiro terminando de passar geleia em sua torrada. Yasmin olha para ele e fica analisando os contornos de seu rosto. Em um piscar de olhos, ela passa por cima dos alimentos do café da manhã e senta no colo dele. 
   — Pra que viajar se a realidade que eu tenho é maravilhosa? — Ela sorri e dá um beijo de tirar o fôlego em Victor. 
   — Uau! — Ele exclama após o beijo. — Pelo visto você acordou animada. 
   — Você ainda não viu nada. 
Eles sorriem, encaram-se por alguns segundos e voltam a se beijar com intensidade. Victor passa os braços pelas costas de Yasmin, prendendo o corpo dela junto ao seu. 

Mesmo tendo acabado de acordar, Chay começa a sentir dores em sua cabeça em razão dos vários questionamentos que surgem ao mesmo tempo em sua mente. A Mel realmente esteve aqui? Eu sonhei? Ela veio, mas já foi embora? Se foi um sonho, por que eu estou deitado no tapete? Por que eu estou de cueca sendo que dormi de bermuda e camisa? Como eu vim parar aqui? Se não foi um sonho, cadê a Mel? 
   Todos as suas indagações são respondidas quando algo muda no cômodo. A presença dela faz o coração de Chay saltar em um ritmo descompassado. Mel. 
   A empresária aparece com uma beleza fora do comum borbulhando de seu corpo. Ela encosta no batente entre o corredor e a sala e sorri, vestindo apenas uma camisa social branca de Chay, com os cabelos negros soltos sobre os ombros e nenhuma maquiagem no belo rosto. A figura dela deixa Chay encantado e sem ar. 
   — Você é uma miragem? — ele pergunta dando um sorriso abobalhado. 
   — Miragem fala? — Mel questiona de volta e começa a caminhar até ele, que senta no chão. — Miragem se move? 
   — Sim — responde Chay. 
   — Miragem toca? — ela devolve agachando na frente dele e encostando em seu joelho. — Miragem beija? 
   — Não sei — sussurra Chay e ela sorri, inclinando-se para beijá-lo. Os dois beijam-se demoradamente e o cantor fica admirado por tudo estar sendo real. 
   — Tem certeza que eu não estou sonhando? — pergunta.
   — Não, Chay, não está — garante Mel. 
Ele coloca uma mecha do cabelo dela atrás da orelha.
   — É que eu não consigo acreditar que a noite de ontem aconteceu. 
Mel empurra ele, que cai novamente sobre o tapete.
   — Aconteceu — ela diz deitando ao lado dele. — E sinceramente, eu também não consigo entender. 
Eles riem.
   — Você decidiu assim, de última hora, vir me ver? 
   — Mais ou menos isso — responde Mel sorrindo. — Eu não sei explicar, eu estava lembrando do show, de você, me deu uma vontade de estar com você. Então eu vim. 
   — Simples assim? Nem parece com você — Chay ri.
   — Besta! — Ela dá um tapa no peito dele.
   — É sério, com você é sempre tão complicado, cheio de mas. 
   — É que eu não gosto de fazer as coisas sem pensar nas consequências. 
   — E por que dessa vez você resolveu agir diferente? 
   — Porque eu precisa de você. 
Os dois ficam em silêncio por alguns segundos e Chay sorri.
   — Até que enfim você sentiu o mesmo que eu. 
Eles sorriem. 
   — Chay. — Mel apoia o cotovelo no tapete. — Eu quero deixar bem claro, que essa noite não mudou os fatos. Nós não vamos voltar. 
O coração dela fica espremido ao ver um lampejo de decepção e tristeza passar pelos olhos dele. 
   — Você gostou do show ontem? — indaga Chay tentando mudar de assunto.
   — Como não gostar? — retorque Mel deitando novamente sobre o peito dele. — Foi incrível do começo ao fim! Quer dizer, depois do fim foi horrível.
   — Você está falando dos paparazzi? A Isa mencionou que vocês foram abordados ontem.
   — É, foi bem constrangedor para eles. Falaram até do Brian, ex da Marina, você acredita? 
   — Sério? 
   — É, e você conhece a Marina, né? Ela e o Victor não foram criados nesse meio, então eles não estão acostumados. Ela ficou bem irritada e incomodada. 
   — Posso imaginar. 
   — Ah! — Mel exclama com animação. — Você já pode me contar sobre a surpresa de ontem? 
   — Não — responde Chay sorrindo.
   — Chay? Como assim? 
   — Você acha que é só passar uma noite comigo que já vai ficar sabendo todos os meus segredos? 
Os dois gargalham.
   — O que eu vou precisar fazer pra você me contar?
Chay lança um olhar malicioso para ela e eles riem novamente. 
   — Você gostou do que foi apresentado ontem?
   — Adorei! Fiquei emocionada até. 
   — Agora você entende o porquê de eu estar sempre acompanhado pela Paola, né? — Chay sorri, mas Mel não o acompanha.
   — Como assim, Chay? 
   — Você não entendeu o papel da Paola nisso tudo?
   — Paola é aquela loira que entrou no camarim, não é?
   — Sim — confirma Chay.
   — Então eu não entendo. 
Chay sorri e dá um beijo no cabelo dela.
   — Você não leu os pequenos nomes do cartaz do final do vídeo? 
   — Você acha que eu ia reparar nos pequenos nomes? — brinca Chay rindo. 
   — Se você tivesse reparado, teria visto que a Paola é a diretora do que está sendo produzido.
Mel sorri, espantada.
   — A Paola é apenas a diretora?
   — Apenas? — repete Chay sorrindo. — Ela é uma das responsáveis por isso tudo! Um papel primordial.
   — Não acredito que ela é a diretora — ri Mel ainda incrédula. 
   — Por que não? 
"Porque eu pensava que ela era um affair seu" responde Mel em pensamento, porém fala:
   — Por nada. Apenas não pensei que fosse ser isso.
Chay sorri mais uma vez e aberta Mel em seu abraço.
   — Ai, Mel, nem acredito que você está aqui.
   — Estoy aquí, querendo-te — cantarola a empresária e eles riem. 

Reunidos na sala de jantar, Vinícius, Isabela, Felipe e Marina tomam café da manhã. 
   — A Mel não vai descer? — indaga Marina sentada ao lado do namorado.
   — A porta do quarto dela está trancada — Isabela conta e dá de ombros.
   — Deve estar capotada por causa de ontem — brinca Felipe e eles riem. 
   — Sabe o que eu estava pensando? — questiona Marina bebericando o suco no namorado. 
   — O quê? — Vinícius pergunta e ela conta:
   — Como será que foi a noite do Victor e da Yasmin? 
   — Molhada — Felipe ri.
   — Não entendi.
Isabela esclarece:
   — Eles estão em um iate, lembra? 
Marina ri ironicamente.
   — Nossa, que engraçado. 
   — Será que finalmente rolou? — indaga Vinícius.
   — Acho que sim — palpita Isabela e Felipe torce o nariz.
   — Nem consigo imaginar a minha irmã sozinha em um iate com o Victor. 
   — Agora você sabe como eu me sinto sempre que você vem dormir aqui em casa — fala Vinícius e eles sorriem.
   — É diferente — discorda Felipe.
   — Diferente nada. 
   — A verdade é que se for pensar como irmão, todos nós temos o rabo preso — finaliza Marina, fazendo todos cair na gargalhada. Ela olha para Vinícius, que está sorrindo com os demais. Os olhares deles se encontram e Vinícius faz um carinho no joelho dela. 

A máscara de dormir de Maísa é arremessada por ela ao acordar. O primeiro pensamento que vem em sua mente é a lembrança da despedida de Jonas na noite anterior:
   "Com os pés doendo de dançar, Maísa caminha pela trilha até os portões juntamente com Laís e Alexandre. Mesmo estando com o casal, ela não se sente incomodada. 
   — Maísa. 
Os três olham para trás e veem Jonas parado com as mãos nos bolsos.
   — Jonas — diz a loira. 
Laís e Alexandre olham-se, sem saberem o que fazer: ir e deixar Maísa ou ficar com a garota. 
   — A gente pode conversar? Sozinhos — acrescenta olhando para Laís e Alexandre. O olhar que ele lança incomoda Maísa e Jonas percebe. — Não querendo ser grosso — emenda para o casal. 
A loira, assim como o seu casal de amigos, constatou que Jonas acrescentou o pedido de desculpa por causa da expressão de Maísa. Por esse único motivo, ela decide ouvi-lo. 
   — Me esperem no carro? — pergunta para os amigos.
   — Ok — Laís responde pegando na mão de Alexandre.
   — O que você quer? — indaga Maísa cruzando os braços.
   — Me despedir de você — Jonas responde com simplicidade. 
   — Tá. Tchau! — despede-se Maísa dando meia volta.
   — Espera, Maísa!
Ele pega no braço dela e vira o seu corpo para o seu, dando um beijo em seus lábios. Primeiramente, Maísa reluta, mas se entrega segundos depois. 
   — Não era pra ninguém saber que a gente está ficando — lembra Maísa empurrando o adolescente.
   — Ninguém viu — garante Jonas olhando ao redor. 
   — Dorme bem. — Ela passa a mão pelo cabelo dele e Jonas fita intensamente os seus olhos azuis. 
   — Você também. Agora é melhor você ir, vai que a Laís cansa de te esperar? 
Eles riem e Maísa fala:
   — Você fez certo em pegar leve com eles. 
   — É, eu sei que os seus amigos são importantes pra você. 
   — São. Não se esqueça que o Lorenzo é meu amigo também — acrescenta no ouvido dele. 
   — Maísa — ele diz com a voz arrastada. 
   — Foi só um lembrete. 
Jonas sorri e rouba um selinho dela.
   — Dorme bem também. 
Eles trocam um olhar e Maísa vai até Laís e Alexandre. 

Sentindo a cabeça latejar, Malu revira-se na cama e estica o braço para pegar o seu celular. Enquanto desbloqueia a tela, lembra da discussão que teve com Samuel, que antecedeu o seu quase beijo com Ben. Ela sacode a cabeça, o que faz os seus olhos lacrimejarem.
   — Não acredito que a gente quase se beijou! — Ela dá de ombros. — Ah, quase não é beijar. O Samuel não tinha que falar aquilo também. Ai, meu Deus! — exclama ao ver a foto de perfil do whatsapp de Graziele. — Ontem eles conversaram, preciso saber como foi.
Ela liga imediatamente para Graziele para ficar sabendo o que aconteceu entre eles. 

A primeira coisa que Marina faz ao chegar em casa é ir até o quarto de Brian. Ela gira a maçaneta após bater e não ser atendida. Ao entrar, depara-se com Brian apenas de cueca com fones de ouvido. Eles se olham e Marina sorri, caminhando até a cama.
   — Que invasão é essa? — indaga o americano devolvendo o sorriso. 
   — Não há nada aí que eu já não tenha visto — brinca Marina. 
   — Mas eu gosto de manter as minhas preciosidades a sete chaves. 
Os dois riem e Brian veste uma bermuda. 
   — Como foi o show ontem? — ele pergunta deitando ao lado dela.
   — Foi maravilhoso! Sério, o Chay é demais. — Ela ri. — Eu adorei tudo. Tudo!
   — Que bom!
   — Só o final do show, a hora que a gente tava saindo, que foi horrível. 
   — Sério? — Jonas franze a testa. — Por quê? 
   — Um paparazzi cercou a gente e começou a fazer perguntas das nossas vidas. Ai, eu não gosto disso! Não gosto de ninguém palpitando e questionando sobre a minha vida. Ainda mais gente que eu nem sei quem é. 
Brian aperta a coxa dela.
   — Ei, relaxa. 
Marina sorri e deita ao lado dele.
   — E aí, como foi a festa da Jaqueline? 
   — Nossa, foi muito divertida! A gente dançou, cantou, comeu, conversou. — Ele sorri. — Eu estou gostando muito dela. 
   — Nossa! — exclama Marina revirando os olhos. — Quer dizer, que bom, Brian! 
Eles riem e o americano dá um abraço nela.
   — Não precisa fingir que gosta dela, eu sei que você não gosta. Basta não ficar falando mal dela. 
Marina respira fundo.
   — Vamos mudar de assunto?
Eles riem novamente e trocam de assunto. 

Isabela prepara-se para ir à praia com Felipe quando recebe um telefonema de Yasmin.
   — Oi, Yas! — atende jogando-se na cama. — Me conta! Me conta!
   — Bom dia para você também — ri a loirinha. 
   — Por que você ainda não está me contando? — questiona Isabela e elas gargalham.
   — Ok, vou contar. — Ela respira fundo. — Foi perfeito! Sério, todo mundo diz que a primeira vez não costuma ser boa, mas a minha foi. 
   — Eu não queria ouvir detalhes, mas não estou me controlando. — Isabela ri. — Como foi?
   — A gente fez uma guerrinha de travesseiro antes...
   — Tinha que ser vocês. 
Elas riem.
   — Depois a gente começou a se beijar e você sabe, a gente queria que rolasse. Rolou. — Ela ri. 
   — E como o Victor foi? 
Yasmin sorri levemente. 
   — Ele me surpreendeu. Eu esperava ele louco, sabe? — Ela ri. — Porque fazia um tempinho que ele não transava com ninguém e ele é meio tarado, né? — As duas gargalham. — Só que ele conseguiu ficar na medida. Na exata medida que eu queria. Intenso e quente, mas sem perder o carinho e a delicadeza. Sério, foi demais! Pena que a gente não vai dormir essa noite aqui.
Elas riem. 
   — Relaxa, essa foi apenas a primeira vez — ri Isabela. 
Depois de terminar de falar com a melhor amiga, Yasmin desliga, deixa o celular em um lugar seguro na proa e pula no mar. Os braços de Victor rodeiam a cintura dela e eles dão um selinho.
   — Você passou protetor? — indaga a garota. 
   — Passei — responde Victor passando uma mão pelo cabelo dela.
   — É que você já está ficando vermelho — eles riem. 
   — Vermelho, quente, calor — relaciona Victor dando selinhos nela. 
   — Ui! 
Eles dão um beijo dentro d'água. 
   — Posso te perguntar uma coisa? — indaga Victor.  
   — Pode.
O rapaz fita os olhos dela profundamente e adota uma postura mais séria.
   — O que você achou? 
   — Sobre o quê? — Yasmin faz-se de desentendida. 
   — Yas! Você sabe do que eu estou falando.
Eles riem e Yasmin passa a mão pelo rosto dele, refrescando sua pele.
   — Foi uma das melhores noites da minha vida. De verdade, eu não imaginava que fosse ser tão bom assim. — Ela sorri e dá um selinho nele. — Pra mim é fácil falar, não tenho ninguém para comparar. — Uma gargalhada escapa de seus lábios. — Me diz você o que achou. 
   — Você pode achar que o que eu vou dizer são só palavras bobas, mas é verdade. Foi a melhor da minha vida. — Ele sorri. — Eu não sei explicar, mas é como se tivesse sido a minha primeira vez também. — A expressão dele fica ainda mais séria e Yasmin chega a ficar assustada. — Yasmin, depois dessa noite, eu não tenho mais dúvidas de que você foi feita exatamente para mim. A gente tem uma sincronia tão boa, os nossos jeitos se encaixam e eu tenho a sensação de que não importa o que aconteça, eu sempre poderei contar com você. 
   — Sim — ela confirma dando um leve sorriso, mais relaxada. — Eu conheço os seus lados, os bons e os ruins e gosto de todos eles. É claro que eu não vou passar a mão na sua cabeça sempre, mas você sempre poderá contar comigo. Pra tudo. 

Próximo capítulo | Capítulo anterior