Imagine ChaMel 4ª Temporada (Filhos) - Capítulo 245: Mel e Chay têm discussão


Após libertar todas as angústias que infligiam seu coração, Marina finalmente se afasta de Yasmin.
   — Obrigada — diz com sinceridade.
   — Eu jamais negaria um ombro pra chorar, pra ninguém. 
Marina dá um leve sorriso e abre a torneira para lavar o seu rosto.
   — De qualquer forma — fala após o ato —, o que você fez foi muito bacana. 
Yasmin dá um leve sorriso a afaga o ombro de Marina.
   — Agora eu preciso fazer xixi — diz indo em direção aos box.
   — Yasmin! — chama Marina e ela olha por sobre o ombro para a morena.
   — O que foi?
   — Não conta para ninguém sobre isso, nem pro meu irmão nem para o Vini.
A loirinha assente.
   — Tudo bem. Eu ficarei de bico calado. — Yasmin entra no box e Marina fica olhando para o seu reflexo no espelho antes de sair do banheiro. 

Juntos em um degrau da escada entre o térreo e o primeiro andar, Malu conversa com Samuel. Ao contrário do que ocorreu logo cedo, em que ela acalmou ele, é Samuel quem tenta deixá-la tranquila dessa vez.
   — Foi só uma piada — ele diz com a voz serena. — É o jeito do Jonas fazer graça.
   — Não foi só uma piada, Samuel. Ele quis ser cruel mesmo, provocar o Thiago.
   — É o jeito dele, Malu.
   — Eu não sou obrigada a engolir o jeito dele!
Samuel coloca uma mão no joelho dela. 
   — Ei, fica calma. 
   — Eu estou farta desse moleque. 
   — Pensa pelo lado positivo, ano que vem você não vai ter que aturar ele. 
Malu lança um olhar de tédio para ele.
   — É mais positivo pensar que eu posso matar ele. 
Samuel ri e dá um beijo no ombro dela.
   — Não quero ver você presa.
   — Eu sou rica e menor de idade, não vou ser presa.
O rapaz dá um leve sorriso.
   — Pensa em coisas boas, tipo, quinta é o meu aniversário.  
Malu olha espantada para ele. 
   — Sério?
   — Sim!
   — Vai ter festa? — questiona Malu com interesse.
   — Não, nem pensar.
   — Por quê? Não é todo dia que se faz dezessete anos.
   — Você não me conhece mesmo, né?
   — É porque a maioria faz pelo menos uma reunião pra comemorar o aniversário.
Ele sorri.
   — Eu não estava me referindo a isso.
Malu fica com testa franzida.
   — Hã?
   — Eu não vou fazer dezessete, vou fazer dezoito, lembra?
Ela dá um tapa na própria testa.
   — É claro, como eu fui esquecer? Você e o Ben têm a mesma idade.
Samuel fica visualmente mais sério e Malu constata que ele não gostou da comparação.
   — Foi mal — ela pede. — É que é a verdade.
   — Eu sei.
   — Então — Malu diz com excesso de animação —, vamos fazer uma festinha?
   — Não, eu não quero. Já basta que eu terei que jantar com o meu pai.
   — Sério? 
   — Muito, minha mãe me obrigou a aceitar.
   — Nossa, que merda, hein? 
   — Pois é. O pior é que vai ser um jantar só entre nós dois, porque a minha mãe não quer ver o meu pai nem pitado de ouro e a minha avó muito menos. A não ser que... — Ele olha intensamente para Malu e sorri levemente. — A não ser que você vá comigo.
Malu ri.
   — Como é? 
   — É, é uma ótima ideia! 
   — Você ficou maluco? O seu pai me odeia e o mais importante: eu odeio ele.
   — Você vai e ponto final.
   — Você não pode me obrigar!
   — Malu, por favor — ele pede.
Ela tem uma ideia e sorri.
   — Eu vou com uma condição: Se você almoçar comigo e com o Ben na sexta. 
Samuel revira os olhos e fica em pé.
   — Dispenso. — Ele começa a descer a escada e Malu percebe que deu bola fora ao tentar convencê-lo. Ela levanta e corre até ele, segurando em seu braço.
   — Ok — diz com o rosto perto do dele. — Ok, eu vou no jantar.
   — Eu não vou almoçar com o Ben.
   — Não precisa. Eu vou de qualquer modo. 
Samuel sorri com os olhos e eles dão um selinho.

De braços cruzados e encostado em uma cômoda, Chay acompanha a visita de Mel a Hérica. A morena está sentada na cama ao lado de Hérica e não percebe quando o seu celular começa a vibrar atrás do móvel em que Chay está. O cantor lê "Reinaldo" no identificador de chamada e com certa inocência, atende o celular e caminha para fora do quarto.
   — Alô.
   — Alô — responde Reinaldo. — Quem está falando?
   — Reinaldo, esse é o celular da Mel, não é?
   — Sim. Ela não pode atender no momento, está ocupada.
   — Ah, certo! Você pode falar que o Reinaldo ligou para ela? — indaga o empresário do ramo de marketing.
   — Tudo bem, eu aviso. 
   — Obrigada. Tchau!
   — Tchau! — Chay desliga e vira para voltar ao quarto quando Mel sai e encontra com ele.
   — É o meu celular? — indaga olhando para as mãos dele.
   — Sim.
   — E o que está fazendo com você?
   — Te ligaram e eu achei melhor atender, vai que era alguma coisa importante.
Mel não gosta da atitude dele, mas mantêm a calma.
   — O que era? — indaga.
   — Um homem chamado Reinaldo. — Os olhos de Mel ficam ligeiramente arregalados e Chay percebe, o que desperta a sua curiosidade. — Quem é Reinaldo, Mel? 

Os olhos de Bernardo estão mais fundos e cansados e os seus ombros estão um pouco caídos. Ele aproveita o intervalo entre uma consulta e outra para tomar um cafézinho na lanchonete do hospital comunitário. Maristela, sua colega de trabalho, aproxima-se dele e senta na banqueta ao seu lado.
   — Pelo visto a noite foi boa, né? — Ela sorri. — Você está um trapinho.
   — A minha noite foi bem longe de ser boa — conta Bernardo.
Maristela franze a testa.
   — O que aconteceu? Brigou com a sua esposa?
   — Não. A minha sogra caiu em casa e foi parar no hospital, daí eu passei a noite com a Anelise lá.
   — Nossa! Você nem dormiu?
   — Dormi, claro, senão não teria condições para atender hoje.
   — É. — Ela pega na mão dele. — Pelo menos amanhã é a sua folga, você vai poder descansar. 
Bernardo deita a cabeça no balcão.
   — Assim espero. 
Maristela assente e passa a mão pelo cabelo dele.

A empresária demora alguns segundos para responder, o que deixa Chay ainda mais desconfiado.
   — Reinaldo é o dono da agência de marketing contratada pela MelPhia — conta Mel tentando deixar a voz o mais natural possível.
   — Apenas isso?
Mel toma o celular das mãos de Chay.
   — A minha vida não te diz respeito, Chay. — Ela começa a caminhar pelo corredor até a sala.
   — Foi apenas uma pergunta.
Mel pega sua bolsa sobre o sofá e se vira para Chay, o que faz com que o seu cabelo gire no ar.
   — Eu não gostei do fato de você ter atendido o meu celular. 
   — Eu só quis ajudar.
   — Bastava me avisar que o meu celular estava tocando.
   — Essa reação é por causa da minha pergunta? Porque se for é a prova de que esse Reinaldo não é apenas o cara do marketing. 
   — Estou assim porque você não tem o direito de se meter na minha vida. Onde já se viu desconfiar de um parceiro comercial da grife? A gente não tem mais nada, Chay!
   — Não é bem assim — ele discorda dando um passo em direção à ela. — Não faz três dias que a gente esteve juntos.
   — Eu falei para você esquecer aquilo.
   — É fácil entrar na minha casa de madrugada, dormir comigo e fingir que nada aconteceu depois, né Mel? Pode ser pra você, mas pra mim não é. 
   — Percebi — ela diz em tom amargo. — Se eu soubesse, nem teria ido.
   — Está arrependida? 
Mel demora para responder.
   — Eu nem sei porque nós estamos discutindo. Não somos mais nada! — Ela praticamente corre até a porta do apartamento e sai batendo a porta. 

A primeira aula após o intervalo é de matemática para os alunos do 3º ano A. O professor passa exercícios do livro para os alunos, que espalham-se pela sala para resolverem com amigos. 
Isabela está sentada com Vinícius e Marina enquanto Felipe ajuda Mayara na lateral da sala. Ela resolve uma questão e olha disfarçadamente para eles, analisando a proximidade dos dois. Mesmo sabendo que Mayara não apresenta nenhuma ameaça real ao seu namoro, ela não consegue controlar o sentimento de ciúmes que toma conta de seu peito. Na tentativa de suprimir esse sentimento, volta a prestar atenção nos exercícios e fica espantada ao constatar que Marina e Vinícius não trocaram uma só palavra. Ela olha para a cunhada e vê que ela está concentrada na resolução de uma questão bem a frente da que ela está enquanto Vinícius faz cálculos lentamente com o olhar distante. 
   Depois de ter escutado duas vezes a explicação de Victor e continuar sem entender uma certa questão, Yasmin resolve ir até a mesa do professor, onde Lorenzo está. Ela para atrás do garoto e fica esperando sua vez de tirar dúvida. Então percebe que mesmo depois de ouvir o professor explicar três vezes a conta, Lorenzo continua parecendo não entender, mesmo assim ele fala "Aham" quando o professor indaga se ele entendeu. 
   Lorenzo vira-se, dando de encontro com Yasmin e vai de cabeça baixa até o seu lugar. Yasmin olha de relance para ele e se aproxima do professor para tirar a sua dúvida. Após compreender o que o enunciado quer, ela se encaminha até a carteira de Lorenzo ao invés de ir para a sua. 
   — Lorenzo — chama parando ao lado dele.
   — Hum?
   — Vamos lá fazer comigo. 
   — Como?
   — Senta lá comigo para fazer.
Lorenzo olha rapidamente para o lugar dela e Yasmin vê que ele se encolhe ao ver Victor.
   — Obrigada, mas eu estou bem e o Victor está lá, então eu acho melhor... — Ele diz baixinho, mas é interrompido por Yasmin.
   — O Victor pode te explicar. — Embora sabendo que o seu namorado não gosta nem um pouco de Lorenzo e das desavenças que eles já tiveram, Yasmin acrescenta: — Você vai sim! Vamos.
   — Não, Yasmin — ele pede em um sussurro e Yasmin inclina o tronco para ficar com o rosto na altura do dele.
   — Eu não estou perguntando se você quer ou não, estou falando que você vai. — Ela sabe que esse não é o melhor jeito de tratar qualquer pessoa, mas acredita ser o melhor pra conseguir que Lorenzo vá com ela. O garoto solta um suspiro e pega o seu caderno, sua lapiseira e sua cadeira. Os dois atravessam a sala e chegam ao lugar de Yasmin.
   Victor ergue lentamente o olhar e estreita os olhos ao ver Yasmin na companhia de Lorenzo.
   — O que ele está fazendo? — pergunta sem a menor cordialidade. 
A loirinha lança um olhar cortante para ele enquanto senta em sua cadeira.
   — O Lorenzo está com dificuldades, então eu pensei que você poderia ajudar ele como está fazendo comigo. — Ela praticamente lê nos olhos de Victor a frase "Você é a minha namorada, o Lorenzo não."
   — Eu não sou professor — Victor diz sem ao menos olhar para Lorenzo.
Yasmin ri e olha para o garoto de cabelos pretos.
   — Ele está brincando. — Ela olha intensamente para Victor. — Ajuda dele, Victor.
O loiro respira fundo e encara Lorenzo.
   — Você está com dificuldade em qual questão?
Lorenzo sussurra o número da questão que não está conseguindo fazer, mas Victor não ouve.
   — O quê? — pergunta o gêmeo de Marina. — Fala mais alto, eu não vou te engolir. 
Yasmin chuta o namorado por baixo da mesa enquanto ri, pedindo:
   — Para de brincar, amor.
Lorenzo fica entristecido ao ouvir o modo como Yasmin chama Victor, mas não demonstra.
   — Ok, deixa eu ver o que você está errando — fala Victor puxando o caderno de Lorenzo das mãos dele. Yasmin fica observando os dois e só volta a fazer os próprios exercícios quando vê que Victor não será mais grosseiro com Lorenzo.
   Antes de partir para a última questão, Marina espia o caderno do namorado, que está ao seu lado e vê que ele está praticamente no começo da lista de exercícios. 
   — Quer ajuda, Vini? — pergunta, acostumada a ajudar ele em exatas e receber ajuda em humanas. 
   — Não, não estou a fim de fazer — Vinícius responde com a voz baixa. Isabela ergue levemente o olhar do próprio caderno para acompanhar a conversa dos dois.
   — Você tem que tentar, esse conteúdo vai cair na prova.
   — Eu sei, mas não estou conseguindo me concentrar.
   — Eu posso te ajudar. — Marina dá um beijinho no braço dele. — Vamos lá, essa daí é fácil — diz olhando para o caderno dele.
   — Marina — diz Vinícius soltando o lápis no caderno. — Eu disse que não estou a fim de fazer. Caramba!
Marina fica de queixo caído e assente após alguns segundos.
   — Tudo bem. Desculpa. 
Vinícius respira fundo e abaixa a cabeça enquanto Marina volta-se novamente para as suas questões. Ela olha de relance para Isabela para saber se a outra está tão espantada quanto ela e Isabela abaixa o olhar com rapidez, fingindo não ter ouvido e visto nada.

Horas mais tarde o sinal toca. Na calçada do colégio, Yasmin e Victor despedem-se.
   — Você quer que eu ajude o Lorenzo a fazer tarefa também? — indaga o loiro parado na frente dela.
   — Menos, Victor! Você viu como ele estava perdido.
   — O que eu tenho a ver com o fato dele ser burro?
   — Ei! — censura Yasmin. — Ele não é burro, só tem dificuldades. 
   — Que seja, eu não sou obrigado a ajudar ninguém, ainda mais ele.
Yasmin revira os olhos.
   — Eu só queria ajudar. Não vai ficar chateadinho, tá? — Ela sorri e dá um leve chute na perna dele. 
   — Eu não ficou chateadinho, agora você sabe que comigo é tudo no aumentativo.
Yasmin gargalha.
   — Para de falar merda, Victor!
O loiro também ri, mas logo fica sério.
   — Vamos falar de coisas mais importantes do que o merdinha do Lorenzo.
   — Não fala assim dele.
Victor ignora o comentário dela.
   — Como a gente vai se ver?
   — É simples, nós não vamos nos ver. Eu estou de castigo, lembra?
   — Lembro, mas eu não quero ficar sem te ver. 
   — Nem eu, por sorte eu tenho espelho no meu quarto, assim vou poder me ver.
Victor da´um empurrãozinho nela.
   — Cala a boca, Yasmin!
Ela ri.
   — Eu não sei, não foi você quem disse que não é para eu ficar batendo de frente com os meus pais? Agora quer que eu fuja do castigo para te ver?
Victor dá um leve sorriso e sussurra no ouvido dela.
   — Pra mim eu abro uma exceção. 
   Próximos a eles, Isabela e Felipe conversam abraçados.
   — Eu fiquei com ciúmes de você com a Mayara — ela confessa com o rosto apoiado no peito dele.
   — O quê? — Felipe sorri levemente.
   — É, vocês estão tão juntinhos.
Felipe ri e segura o rosto da namorada entre as mãos.
   — Não tem motivos para você sentir ciúmes de mim, toda a minha atenção é só para você. — Ele lembra que Victor e Mayara já ficaram no passado e acrescenta: — Se eu fosse o Victor, você até poderia sentir ciúmes da Mayara.
Isabela, que não tem conhecimento do fato ocorrido no final do ano anterior, indaga:
   — O que você quis dizer com isso, Fê? 
   Com um saco de pipoca nas mãos, Marina observa a rua ao lado de Vinícius, que está parado com fones de ouvido. Ela olha para ele, que permanece olhando para o horizonte, e puxa um de seus fones.
   — O que foi? — pergunta Vinícius.
   — Eu não entendi porque você foi grosso comigo aquela hora — Marina confessa.
   — Hã?
   — Por que você foi grosso comigo na aula de matemática e depois nem falou comigo? 
Vinícius solta um suspiro e apoia a cabeça na parede.
   — Não foi nada com você. 
   — "O problema não é você, sou eu"?
   — Exatamente isso. 
Vendo o cansaço e preocupação nos olhos do namorado, Marina indaga:
   — O que está acontecendo, Vini? Tudo isso é por causa da sua avó? Você já sabe que ela está bem!
   — Tem a ver com a minha avó, mas não é diretamente sobre ela.
   — Do que você está falando?
Vinícius respira fundo e conta:
   — Eu estou preocupado comigo. Eu não estou entendendo o que acontece comigo. 
   — Hã?
   — Mari, essa noite eu sonhei com a minha avó.
   — O quê? — Marina não esconde o espanto.
   — Não acontecia nada demais no sonho, mas eu ouvia a voz dela cantando uma música de ninar pra mim. Durante todo o sono a voz dela me acalmou, até que teve uma hora que tudo ficou quieto e eu acordei. 
Mesmo assustado com o relato, Marina tenta atenuar a tensão.
   — Foi só um sonho, amor. 
   — Você mais do que ninguém sabe que não foi — diz Vinícius. — Eu só queria saber porque eu sou assim.
   — Você sabe o que eu acho sobre isso. Você precisa procurar explicações no espiritismo.
   — Não! Eu não acredito nisso, eu sou católico. 
   — Eu sei, mas talvez seja a única forma.
Ele fecha os olhos e sussurra:
   — Eu só queria ser normal e não ficar sentindo essas coisas.
Marina fica mais perto dele e beija seu côncavo direito.
   — Você é a pessoa mais iluminada que eu já conheci, não fica se torturando assim. — Ela passa os braços pelos ombros dele. — E eu te amo, não precisa se fechar para mim. 


Comentários

  1. Eu nem acredito que há Mel vai fica sem se falar com Chay. Logo agora que tava tudo de booa..... MDS preciso deles juntinhos novamente

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  2. Tadinho do Vini, mt apego com #YasVic #Isalipe e #MariNícius

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  3. Peeerfeito!Amei de todas as formas,menos a discussão do Chay e da Mel :'( .Isabela ficou com ciumes do Felipe com Mayara ,Nada a ver,Isa eles são amigos,Maas sera que o Lipe vai contar pra Isa? Não gosto de ver o Vini assim,e ainda pra completar ele "briga" com a Mari.O que falar sobre YasVic? Victor é briguento também com Lorenzo ,em? Eles vão ficar sem se ver :'(...Tenho duvidas para tirar com vc,Renata.Quem afilhado de quem nesse imagine? Por favor me responde Renata...Perfeito o seu imagine! <3 Beiiijinhos

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  4. Aí briga ChaMel eles tem que voltar

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  5. Amo o Lorenzo 💖
    Eu não gosto dessa Maristela com o Bernardo 😡
    Samuel e Malu ❤❤❤

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  6. Amei,Menos discussão ChaMel! Isa com ciúmes do Lipe,Onww(Achei fofo o ciúmes dela com ele e a Mayara).YasVic,Victor vc vai ser sempre assim com o Lorenzo? Magoou.Não gosto de ver o Vini assim. :'( :)

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  7. Quero ChaMel juntos logo

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  8. Adorei esse cap!pq vc nao fz um livro baseado nessa web?seria a 1 a comprar! ;)!bj!
    P.s.:mais partes de luiza e daniel !adoro eles!pf!

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  9. ADOREI O CAPÍTULO
    Quando ChaMel volta?

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  10. Vim do futuro dizer que daqui um tempo a Mel vai chutar Reinaldo, tretou atoa

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