Imagine ChaMel 4ª Temporada (Filhos) - Capítulo 224: Festa Junina - Parte 2


No momento em que termina de se arrumar, Maísa deixa a sala em que a maioria das meninas estão. Ela procura por Jonas na bagunça do corredor, mas não encontra o garoto.
   — Você viu o Jonas? — ela pergunta para Pedro. 
   — Você está atrás do Jonas? — surpreende-se o rapaz. 
Maísa coloca as mãos na cintura. 
   — Você sabe ou não onde ele está? 
   — Não sei, vi ele subindo a escada. 
   — O que ele faria lá em cima? — indaga Maísa, pois o segundo andar não está sendo utilizado pelo alunos que se aprontam. 
   — Pergunta para ele — Pedro responde e se afasta, caminhando até Daniela que acabou de deixar a sala. Maísa revira os olhos e desvia dos alunos para chegar à escada. Ela sobe os degraus e chega ao andar em que Pedro acha que Jonas está. De fato, o rapaz está lá e fala ao celular. Ele se espanta pela chegada dela e Maísa para em sua frente. 
   — Está me perseguindo? — indaga Jonas ao desligar. 
   — Não era eu quem estava espiando pela porta — retorque a loira com raiva. 
   — Hã? Do que você está falando? 
   — Não se faça de sonso! Eu vi você olhando para mim enquanto eu trocava de roupa. 
Jonas sorri. 
   — Ah, você está falando de quando você tava colocando a meia calça? 
   — É óbvio. 
   — Foi sem querer. 
   — Você ficou olhando para as minhas pernas cinco minutos sem querer? — questiona Maísa com raiva no olhar. 
   — Qual é o problema? — rebate Jonas colocando as mãos nos bolsos. — É proibido admirar? 
   — Então você assume que estava olhando porque queria?
   — E se for? Você não pode controlar pra onde eu olho. 
   — Mas eu tenho direito de ter a minha privacidade. 
   — Eu estava atrapalhando a sua privacidade? — ri Jonas. 
   — Se eu contasse para o Joaquim que você estava olhando eu trocar de roupa, aposto que ele não gostaria nem um pouco.
Jonas engole em seco, pois sabe que sua ficha não está nem um pouco limpa com o diretor do colégio. 
   — Você não faria isso. 
   — Duvida? 
   — Pra que criar caso por uma coisa tão boba? 
   — Pode ter sido boba pra você, mas talvez não tenha sido boba pra mim. 
   — Eu só estava olhando para as suas pernas, Maísa. 
   — Acontece que eu não quero que você olhe para mim! — exclama a garota dando um passo na direção dele. 
   — Então por que você veio aqui? — pergunta Jonas com a mesma raiva que ela. 
   — Para deixar isso bem claro pra você. Eu estou te avisando, se você ficar indo atrás de mim para me provocar, eu conto para o diretor. 
   — Você está me ameaçando? — Ele também se aproxima mais dela. 
   — Se for a única maneira para você me deixar em paz, sim, eu estou te ameaçando. 
   — Não esperava isso de você.
   — O problema é seu!
Jonas tira as mãos do bolso e cruza os braços. 
   — Então você quer que todos os garotos que olham para você, parem? 
   — Não estou falando disso — retruca Maísa. — Estou falando de você. Para de fazer papel de bobo, porque eu sei que você não é. 
   — Você é inacreditável! — exclama Jonas passando a mão na testa.
   — Olha, Jonas, eu não quero saber o que você acha ou deixa de achar de mim — corta a loira. — Eu só quero que você me deixe quieta na minha. Eu não quero mais você na minha vida, pensei que tivesse deixado isso bem claro. Você já estragou demais com ela!
   — Eu estraguei a sua vida? O que foi que eu fiz? 
   — Me aproximar de você, me mudou e fez com que eu agisse de uma forma não muito correta. 
   — Agora você faz merda e a culpa é minha? — questiona Jonas com irritação. — Faça mil favor, né? 
   — É que você tem uma energia tão negativa que contagia a todos que estão ao seu redor. 
O maxilar de Jonas contrai-se e ele encara os olhos de Maísa com frieza. O corredor fica em silêncio por alguns segundos, pois eles são os únicos que estão no local. 
   — Não é a minha energia que é negativa, talvez seja você.
   — Eu? — indaga Maísa rindo. 
   — Sim, talvez sua aproximação comigo tenha aflorado o seu verdadeiro eu. 
   — Meu verdadeiro eu? — Ela gargalha e chega ainda mais perto dele. — Larga de ser ridículo. 
   — Ridícula está sendo você que quer me culpar por um erro seu. — Ele cospe as palavras. — Você que fez merda, você ficou com o Samuel porque quis. Não venha querer me culpar!
   — Eu não estou te culpando, é que...
   — É que vocês me veem como o lobo mau da história — completa Jonas. — Acontece que vocês mesmo têm o lado mau de vocês, não venham querer esconder a verdade. 
   — Não julgue os outros por você!
   — É a realidade, Maísa!
   — Cala a sua boca! — grita Maísa. — Você nem sabe mais do que está falando. 
   — Eu sei exatamente o que eu estou falando, agora se você não tem paciência para entender... 
   — Agora você vai insinuar que eu sou burra? 
   — É loira. 
   — Vai se ferrar, Jonas! 
   — Perdeu os argumentos? 
   — Eu perdi a paciência. É isso que você faz!
   — A culpa é minha também? 
   — Ai, Jonas, chega. Pra mim já basta! — berra Maísa. 
   — Pra mim também.
Eles estão muitíssimo próximos e Maísa abaixa o tom:
   — Por que você tem que ser assim, caramba? 
   — Quer mudar o meu jeito de ser? 
Maísa revira os olhos. 
   — Chega! Não vou começar tudo de novo. 
   — Nem eu quero isso. 
   — Espero que você cresça e amadureça um dia. 
   — Torço para que você assuma suas atitudes. 
   — Por que você não me chama logo de covarde? 
   — Chega, Maísa! — fala Jonas com a voz elevada. — Não quero mais isso. 
Os dois fuzilam-se com o olhar e Maísa leva uma mão à nuca de Jonas no exato momento em que ele envolve a cintura dela. Eles acabam com o espaço que há entre seus rostos e encostam seus lábios, em um beijo intenso. A língua de Jonas explora a boca de Maísa com sede de seu sabor, a mão dela aperta a nuca dele, querendo uni-los ainda mais. 

Todos os adolescentes ficam prontos no instante certo e entram pulando e cantando no ginásio. O DJ libera a música da quadrilha e eles começam a dançar, executando os passos que tanto ensaiaram. Ben acompanha Malu dançar e se diverte fazendo comentários com Fred, que repara em Marina. Brian também assiste a quadrilha, sentado sozinho na arquibancada. Ele começa a esquadrinhar os alunos que dançam e franze a testa ao ver Jaqueline, pois reconhece o seu rosto mas não acredita que seja realmente ela. 
   Ao final da dança, os adolescentes saem enfileirados com seus pares do ginásio. Brian levanta e segue eles. A maioria dos alunos estão reunidos do lado de fora, vibrando e comemorando o sucesso da quadrilha. 
   — Oi — Brian fala ao chegar perto de Jaqueline. A loirinha, que ria com Luciana, olha para ele. 
   — Oi! — ela exclama espantada. 
   — Você é a garota que me ajudou na loja aquele dia, né? 
Jaqueline ri e tira o seu chapéu de palha. 
   — Sim, sou eu. 
   — Caramba, eu jamais podia imaginar que você estudasse aqui. 
   — É. — Ela olha para Luciana, que está um pouco surpresa por eles terem começado a falar inglês repentinamente. — Eu fiquei sabendo que você é o ex-namorado da Marina. 
   — É assim que eu sou conhecido? — indaga o loiro rindo. 
   — Sim.
   — É, eu sou ex dela. 
   — Nossa, que coincidência a gente ter se encontrado aquele dia. 
   — Você conhece a Mari?
   — Conheço, nós estudamos na mesma sala. 
Brian fica de queixo caído. 
   — Meu Deus! 
   — Eu falei que a gente poderia se encontrar em uma próxima vez achando que isso nunca ia acontecer e aqui estamos nós. 
Os dois gargalham e continuam conversando. Yasmin nota a aproximação dos dois e sem pensar, cutuca Marina. A morena espanta-se. 
   — O que foi?
   — Olha aquilo — pede sua cunhada apontando disfarçadamente para Brian e Jaqueline. 
   — Mas o que é isso? — Marina se pergunta com os olhos penetrantes nos dois. 

Diversos minutos passam e os jovens curtem a boate nos containers. Malu e Graziele entram no espaço.
   — O Thiago não quis vir? — indaga Malu. 
   — Ele está por aí com o Alexandre. E o Ben? 
   — Eu não sou obrigada a saber onde o Ben está — responde Malu rindo. — Mas por acaso eu sei, ele está tocando. 
As duas riem e Graziele fala:
   — Ah! É bom que fica só nós duas, gata.
Elas gargalham e começam a dançar ao som de Blame. Em um dos movimentos que faz durante a dança, Malu fica de frente para uma das paredes do container e os seus olhos ficam sem acreditar que no veem: Samuel dançando bem próximo de Talita. Uma chuva de lembranças de Alexandre, Danilo, Pedro e Jonas comentando sobre a ficada de Samuel com Talita invade a mente da garota, que fica anestesiada. 
   Afastadas de Malu e Graziele, Maísa e Laís também dançam. Jonas surge na frente de Maísa, que não para de dançar ao contrário de Laís. 
   — O que você quer agora, Jonas? — pergunta Maísa como se o beijo não houvesse ocorrido. 
   — Eu só quero passar — responde o garoto com simplicidade, olhando intensamente para ela. 
   — Não há outro lugar para você passar? 
Laís apenas observa a conversa deles com atenção. 
   — Caso você não tenha percebido, está bem apertado aqui dentro. 
   — Você não perde a oportunidade, não é garoto? 
   — Nunca.
Eles trocam um sorriso e Maísa dá espaço para ele passar. Laís analisa os movimentos dele e arregala os olhos ao ver Jonas passar por Maísa e dar um beijo de leve na bochecha dela. 
   — O que foi isso? — pergunta a morena quando Jonas vai embora. 
   — Isso o quê? 
   — Ele deu um beijo em você, Maísa!
   — Deve ter sido só impressão. 
Laís segura no braço da amiga e arrasta ela para fora do container boate. 
   — O que você está escondendo de mim, Maísa? 
   — Eu e o Jonas nos beijamos — confessa a loira para o choque de Laís. 
   — Você só pode estar brincando comigo. 
   — Não, é verdade. Infelizmente. Ou felizmente. 
   — Maísa, depois de tudo o que aconteceu você ficou com ele? 
A loira passa a mão pelo cabelo.
   — Eu não quero falar sobre isso agora. 
Laís respira fundo. 
   — Tudo bem. Vou respeitar o seu silêncio. 
   — Obrigada. A gente pode voltar lá para dentro? 
   — Eu vou comprar alguma coisa pra beber — diz Laís e sai caminhando pelo ginásio. 
   — Ai, senhor! — exclama Maísa revirando os olhos. 
   — Falando sozinha? — Samuel indaga parando ao lado dela. 
Maísa sorri, tentando não pensar que ficou com Jonas. 
   — Acho que sim. 
Samuel afaga a bochecha dela e se afasta. Malu surge em seguida e pergunta para Maísa:
   — Você viu pra onde o Samuel foi? — ela indaga. 
   — Foi pra ali — aponta Maísa. 
   — Valeu.
Malu segue a direção que Maísa falou e encontra Samuel na fila da barraquinha de fichas. 
   — A gente pode conversar? — questiona. 
   — Agora? — retorque o rapaz. 
   — Sim.
Samuel respira fundo e diz:
   — Vamos lá para fora. 
Os dois começam a caminhar por entre as pessoas até a saída do ginásio. Ao passar pelo palco, Malu olha para Ben, que toca com sua banda. 
   Eles andam até um pátio que está vazio e sentam um de frente para o outro em um banco. 
   — O que você quer? — Samuel não faz rodeios e Malu também não:
   — Eu quero saber qual é o seu problema. 
   — Como assim? 
   — Desde tudo o que aconteceu, você tem me procurado, corrido atrás de mim. Daí você resolve chamar a Maísa para dançar quadrilha e agora dança agarradinho com a Talita? Qual é a sua? 
Samuel ri sem nenhum humor. 
   — Você está falando sério?
   — Eu só quero saber a verdade. 
   — Maria Luíza — ela estremece ao ver ele chamá-la por seu nome completo —, você está ficando com aquele baterista e quer falar de mim que estava dançando com a Talita? Por favor, né? 
   — Como você sabe que eu fiquei com o Ben? — indaga a morena surpresa. 
   — Eu vi. 
   — O que eu tenho com ele é completamente diferente. 
   — Eu não quero saber o que você tem com ele, Malu. 
A garota sente uma pontada no estômago e tenta não deixar isso transparecer. 
   — Samuel, o Ben é um amigo meu, o que a gente tem é totalmente descompromissado. 
   — Eu já disse que não quero saber. Foi bom eu ter visto vocês se beijando, sabe? Me fez cair na real. 
   — Do que você está falando?
   — Eu percebi que estava perdendo o meu tempo com você. Eu passei todo esse tempo tentando te reconquistar, pra quê? Pra nada. Você já está com outro, Maria Luíza, eu não vou mais ficar impedindo a sua vida. 
   — O que você quer dizer com isso?
   — O que você está entendendo. Eu cansei de ser trouxa na sua mão. 
   — Eu nunca te fiz de trouxa!
   — Eu passei esse tempo todo atrás de você sendo que você já estava com outro, cara.
   — Eu não estou com ninguém! — Malu insiste. 
   — Pois deveria. Por que você não assume logo o que sente por esse garoto? 
   — Eu não vou assumir uma coisa que nem eu sei. 
   — Você não sabe nem dos seus sentimentos? 
   — Não, não sei! — ela grita. — Eu não tenho certeza dos meus sentimentos por causa... por causa de você. 
   — Por minha causa? — indaga Samuel rindo.
   — Sim, porque por incrível que pareça eu estou dividida entre vocês. 
   — Fala sério, Maria Luíza! Você só me corta e me ignora. 
   — Porque eu quero distância de você para poder te esquecer, mas não dá!
   — Você acha que vai me enganar com essa conversa? 
   — Eu não quero te enganar!
   — Então pra que disso? Você mesmo já disse não querer nada comigo. 
   — Eu não queria gostar de você! Eu não queria sentir o que eu sinto, porque você não merece. 
   — Eu não mereço? 
   — Você ficou com a Maísa, cara. 
   — Foi um erro e eu já te pedi desculpas. 
   — Eu sei, mas eu não consigo esquecer, porém também não consigo esquecer o que sinto por você. 
   — Para! — pede Samuel ficando em pé. — Eu não quero mais te ouvir, não acredito nas suas palavras. 
   — Samuel, eu estou sendo sincera com você. Custa ouvir? 
   — Custa. Eu não quero continuar me iludindo. 
   — Eu te ouvi quando você se abriu pra mim! — Malu fala ficando em pé. 
   — Hã? 
   — Aquele dia, depois que você saiu da festa de aniversário da Luciana e foi na minha casa. 
   — Você me garantiu que eu não tinha falado nada demais. 
   — Eu menti — confessa Malu.
Samuel franze a testa. 
   — Como assim? Por que você fez isso?
   — Porque eu fiquei com vergonha do que ouvi, porque eu preferia esquecer o que você falou porque era o certo, e se eu não te contasse, isso facilitaria. 
   — O que foi que eu te disse?
Malu evita olhar para os olhos dele ao contar:
   — Você falou que estava apaixonado por mim.
   — O quê? 
   — Foi exatamente isso. E — ela ergue os olhos —, e eu venho tentando sufocar o que eu sinto. 
   — E o que você sente? 
   — O mesmo que você, Samuel.
Ele reage de uma maneira diferente da esperada por ela, dando uma gargalhada. 
   — Você quer que eu acredite nisso? Você estava agarrando aquele baterista. 
   — Porque eu queria te esquecer, car*lho!
   — Tudo isso por que é difícil me perdoar? 
   — Eu não consigo!
   — Você não quer!
   — Claro que não, Samuel. 
   — Você não tem coragem de se abrir para o que você sente e fica colocando esse orgulho na frente de tudo. Você é fraca, Malu. 
Em uma fração de segundos, Maria Luíza ergue a palma da mão e dá um tapa no rosto de Samuel. 
   — Eu não sou fraca — fala com os dentes semicerrados. 
   — Por que você fez isso? — ele indaga massageando a região.
Ela ergue o queixo e responde com firmeza:
   — Porque eu quis. 
Samuel não pense em seus atos, segura nos braços de Malu e empurra ela contra a parede. A morena prende a respiração, ofegante, e encara os olhos dele. 
   — Samuel — ela sussurra e ele cala os seus lábios dando um beijo neles. No início, Malu reluta, mas seu corpo não segue seus comandos e aprecia o toque dos lábios de Samuel e das mãos dele, que deslizam por suas costas. Os braços dela envolvem os ombros dele, trazendo o seu corpo para mais perto. Eles colam os seus corpos em todos as as áreas e se beijam com mais voracidade.

Nos containers, Marina e Vinícius dançam ao som de Tove Lo. Entre os beijos, ele fala:
   — Nós dois sozinhos, isso é raro.
Marina ri. 
   — Seu exagerado. 
   — Estou sendo sincero só. — Vinícius dá um leve sorriso. — Ou você está com o Fred ou com o Brian. 
   — Mas sabe com quem eu quero ficar? — indaga Marina acariciando os cachos dele. — Com você. Estou sentindo falta de ficar um tempinho com o meu cacheadinho.
   — Você fala assim, mas ficou toda mordida quando viu o Brian conversando com a Jaqueline. 
   — Ah, é porque é a Jaqueline, né? Eu aceito ele conversando com a Yasmin, mas com a Jaqueline nunca. 
Vinícius ri. 
   — Ai, vocês. 
Marina ri e dá um beijo nele. 
   — Vamos deixar o Brian pra lá, depois eu bato um papinho com ele. Agora eu quero aproveitar!

A banda Som de Garagem  toca uma música mais lenta e alguns casais se formam no ginásio. Felipe e Isabela conversam e riem enquanto dividem um cachorro quente. 
   — Vocês viram a Yasmin? — pergunta Victor ao se aproximar deles. 
   — Serve aquela ali? — indaga Isabela apontando para a loira que dança abraçada com um rapaz. 
   — Ele veio — resmunga Victor. 
   — Quem é aquele? — Felipe pergunta. 
   — É o Breno — responde Isabela. 
   — Ciúmes? — provoca o irmão de Yasmin. 
   — Até que não — responde o loiro.  Eu só não gosto dele mesmo.
O trio ri e Felipe pergunta:
   — Olhando eles agora, você não fica nem um pouco incomodado? 
Isabela e Victor seguem a indicação de Felipe e a garota ergue as sobrancelhas ao ver Yasmin e Breno abraçados e com os rostos bem colados. Victor contrai os músculos da mandíbula e fala:
   — Incomodado não seria a palavra exata. 


Comentários

  1. Meu Deus, que capítulo P-E-R-F-E-I-T-O!!!
    Beijo da Malu e do Samuel, pirando aqui!!!
    Amando o Jonas e a Maísa!!
    Brian e Jaqueline, será??? Acho bonitinho!!!
    Será que YasVic vai brigar?? Se Deus quiser não!!!

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  2. Se a Yasmim trair o Victor eu vou ficar puta da vida 💔

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  3. Finalmente a Malu admitiu o que sente, acho que depois desse beijo eles podiam volta. Quero ver como vai ser a conversa do thiago e da grazi,to curiosa pra saber o q ela vai fazer. O Victor com ciumes é muito fofo, mas a Yas tbm provoca, quero a primeira vez deles logo. Continua

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  4. Samu ❤ Tá Faltando Os Momentos Fofos De BeLipe 😢❤

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  5. CHAMA O BOMBEIRO! Pirei com SaMu e MaiJo! Será que YaasVic vai brigar?

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