Imagine ChaMel 4ª Temporada (Filhos) - Capítulo 225: Malu e Marina têm revelação bombástica


Ao notar que Victor parece estar realmente enciumado, Isabela recompõem-se e diz em tom apassivador:
   — Ah, Victor, eles estão só dançando.
O gêmeo de Marina ri. 
   — Precisa dançar com o rosto tão colado assim?
Isabela dá uma beliscada discreta no braço de Felipe, solicitando seu apoio, porém o moreno não diz nada. 
   — Talvez seja só por causa da música — ela fala. 
   — Aham, vou acreditar nessa — ironiza Victor. — Enfim, vou dar uma volta por aí. 
   — Em que lugar? 
   Por aí— Victor sorri, dá meia volta e caminha pelo ginásio.
Isabela olha furiosa para o namorado. 
   — Por que você não me ajudou?
   — Ah, Isa, eu entendo o lado do Victor. 
   — Fala sério, Felipe. 
   — Eu estou falando. Se fosse você lá, dançando de rostinho colado com o Iago eu também não iria gostar. 
Isabela revira os olhos. 
   — Acontece que o Victor é diferente, ele não sente ciúmes fácil assim. 
   — Isso só prova o quanto ele não gosta do Breno. Basta uma dança com a Yasmin que ele fica p*to. 
   — Mas eles não estão fazendo nada demais.
Felipe encaixa uma mão no pescoço da namorada. 
   — Você quer mesmo ficar discutindo sobre o namoro dos dois? Não prefere coisa melhor? 
   — Depende do que você diz com coisa melhor. — Isabela dá um leve sorriso. 
   — Esse delicioso cachorro-quente. — A resposta dele quebra a imaginação de Isabela e ela gargalha. 
   — Não poderia ter pensado em coisa melhor. 
Eles riem e voltam a comer o alimento. 

Encostados em um canto do container boate, Marina e Vinícius trocam beijos quentes. A garota passa a mão pelo abdômen dele entre o beijo e Vinícius aperta o corpo dela contra a parede. Como o local está bem escuro e agitado, eles não se preocupam em serem vistos por alguém. A morena mordisca o lábio dele e Vinícius provoca, fingindo desatar o nó da blusa xadrez que ela usa. Eles riem e dá um selinho. Marina passa o nariz pelo rosto dele lentamente e beija o côncavo de seu olho. Depois, Vinícius coloca o rosto no pescoço dela e dá várias mordidinhas, variando entre cócegas, selinhos e chupões. Ela fica arrepiada e puxa ele ainda mais para si. 

Os pulmões de Maria Luíza e Samuel clamam por oxigênio, porém suas bocas se recusam a se separar. No entanto, quando o fato é inevitável, eles se afastam e Malu questiona:
   — Por que você fez isso? 
   — Porque eu quis — Samuel imita ela. 
   — Otário. 
   — Foi bom, confessa? 
Malu sorri e sacode levemente a cabeça. Samuel pega na mão dela e entrelaça os seus dedos.
   — Então quer dizer que eu me declarei pra você? — Ele retoma algo que foi dito por Malu.
   — Sim. Quando a bebida entra, as verdades saem. 
   — Clarice Lispector. 
Eles gargalham e Samuel rouba um selinho dela. 
   — Eu não sei mais o que fazer com relação a nós dois — confessa Malu. 
   — Nem eu. 
Seus olhares encontram-se e eles voltam a se beijar. 
   — Eu não queria dizer isso — fala Samuel após o beijo —, mas é importante eu saber. 
   — Saber o quê? 
   — Como nós vamos ficar? 
Malu respira fundo e dá um selinho nele. 
   — A gente não precisa rotular nada. 
   — Eu não quero rotular nada, mas eu preciso saber. Não foi fácil pra mim tudo aquilo, Malu. 
   — Pra mim também não — retruca a garota. 
   — Então, eu acho que é importante a gente estabelecer limites para o que nós temos. 
   — Sam, eu não quero que a gente se encaixe em nenhum padrão. 
   — Nem eu, mas...
   — E se a gente deixar rolar? — Ela sugere. 
   — Deixar rolar? Mas nós poderíamos ficar com outras pessoas? 
   — Não, quer dizer, por agora não. É que foi tão complicado que eu prefiro assim. Por que você está interessado especificadamente nisso? Está interessado em alguém? 
Samuel ri. 
   — Não fui eu que beijei alguém nessa festa. 
Malu engole em seco. 
   — Ok, vamos combinar assim. Sem mais ninguém, mas também sem rótulos. 
   — Por mim tudo bem. 
Malu sorri e fica em silêncio, apenas admirando o rosto de Samuel. 
   — Não pensei que a gente pudesse voltar a ter isso — confessa após alguns segundos.
   — Eu sempre tentei ter esperanças, mas depois do que eu vi hoje também pensei que não. 
Ela balança a cabeça e volta a beijá-lo. 

Na fila da barraca de pastel, Lorenzo e Iago conversam a respeito de Aline. 
   — Vocês estavam bonitinhos dançando — conta Lorenzo e Iago sorri. 
   — Eu tenho gostado cada vez mais de ficar perto dela. 
   — Tenho percebido. — Eles riem. — Quando você pretende... ficar com ela? 
Iago dá de ombros. 
   — Eu estou esperando a hora certa. 
   — Será que essa hora já não passou? 
   — Eu acho que não. Eu não sei, eu gosto da Aline, mas não sei se ela gosta de mim do jeito que eu gosto dela.
Lorenzo ri. 
   — É claro que ela gosta. Está na cara!
   — É que eu tenho medo de perder a amizade dela se tentar alguma coisa, sabe? 
   — Sei, mas é melhor arriscar do que ficar sempre na dúvida. 
   — É, você ficou com a Yasmin. Quer dizer, um selinho. Arriscou bastante!
Eles riem. 
   — Cala a boca — pede Lorenzo ficando vermelho. 

Saltitantes, Yasmin e Breno chegam para falar com Graziele, que cumpre seu tempo na barraca da pescaria. 
   — Está tudo certo para a hora da quadrilha? — Yasmin pergunta para a ruiva. 
   — O lance do Thiago?
   — Sim!
Breno acompanha a conversa delas em silêncio. 
   — Ele não está desconfiando de nada, né? 
   — Não, eu escondi direitinho. 
Yasmin dá um sorriso travesso.
   — Que bom! Eu dei um parabéns meio seco com relação aos dos outros anos. 
Graziele ri. 
   — Vai ser o aniversário mais louco que ele já teve. 
   — Sem dúvidas!
As duas riem e Breno acompanha elas. 

Em uma fila para comprar fichas, Thiago recebe um telefonema de Douglas. 
   — E aí, Dodô? — fala ao atender. 
   — Cara! — grita Douglas do outro lado da ligação. — Você precisa vir pra cá! A festa está muito loucona!
Thiago ri. 
   — Eu já disse que não dá para eu ir. 
   — Nem se a gente for aí te buscar?
   — O problema não é condução. Acontece que os meus pais estão aqui, eu vou dançar com a Grazi, não dá. 
Douglas resmunga algo incompreensível e diz a seguir:
   — Que f*da, hein! Você está perdendo!
   — Pois é, fica para uma próxima. 
   — Ou não, porque eu acho que não vai ter festa melhor que essa no ano! — Uma explosão e gritos de animação são ouvidor por Thiago, que questiona:
   — O que está acontecendo aí? 
   — Depois eu te conto! Falou aí, irmão!
Douglas desliga e Thiago sorri levemente ao guardar o celular novamente no bolso. 

Jonas e Pedro estão sentados na arquibancada comendo arroz carreteiro. O primeiro contou para o amigo que beijou Maísa e completa:
   — Eu queria que o Samuel ficasse sabendo. 
Pedro ri. 
   — Você gosta de provocar também, hein? 
   — Ah, seria interessante!
   — Me conta uma coisa — pede Pedro. — Você ficou com ela só para provocar o Samuel? 
Uma gargalhada escapa da garganta de Jonas. 
   — Óbvio que não. Você acha mesmo que ficaria com a Maísa só para irritar o Samuel? É a Maísa, cara, não é qualquer uma. 
   — Ah, então quer dizer que ela tem essa importância toda? 
   — Ela é importante, não igual a Isabela é, quer dizer, era, mas é importante. 
   — Então você não namoraria com ela? 
   — Não namoraria com ninguém. Cara, se nem com a Isabela eu dei certo, você acha que com a Maísa daria? 
Pedro dá de ombros e engole uma garfada de arroz. 
   — Sei lá, ninguém pode afirmar nada. 

Na pausa da banda Som de Garagem, Joaquim, diretor do colégio, sobe no palco para dar algumas palavrinhas aos convidados. Em uma mesa, Aline e Iago conversam e comem bolo e pastel, respectivamente. 
   — O bolo está com uma cara legal — ele comenta. 
   — Quer uma prova? 
   — Ah, eu quero. 
Aline dá uma garfada para ele. 
   — Está tão gostoso quanto você pensou? 
   — Sim — responde Iago ao engolir e Aline ri. — O que foi? 
   — É que sua boca está suja. 
   — Onde? 
   — Bem aqui. — Aline indica o lugar apontando a própria boca. Iago tenta limpar, mas não consegue. — Espera, deixa eu te ajudar. 
Ela coloca o polegar sobre o pedacinho de chocolate e limpa o canto da boca dele. Ao notar os lábios do garoto, percebe o quanto eles são corados e não deixa de imaginar como devem ser macios. Iago olha intensamente para ela e quando Aline ergue o olhar, eles desviam com rapidez. Ele fica envergonhado e ela dá um leve sorriso enquanto volta a comer seu bolo. 

No meio do ginásio, Malu e Ben reencontram-se. 
   — Pausaram de novo? — pergunta a garota. 
   — Sim. O diretor queria falar algumas coisas. 
   — Ah, entendi. 
No palco, Joaquim começa a citar os nomes dos patrocinadores da festa, a maioria deles, pais de alunos. 
   — Você já comeu? — questiona Ben tentando ignorar a voz alta de Joaquim. 
   — Não, estou com preguiça de enfrentar a fila pra comprar ficha. — Eles riem. 
   — Eu tenho fichas para espetinho aqui, você quer? 
   — Eu quero. 
   — Vamos lá? 
   — Claro. 
Eles começam a caminhar em direção à barraquinho enquanto Joaquim continua sua citação. Em um certo momento, um nome chama a atenção de Ben. 
   — Ele falou Elias Hamid? — pergunta para Malu. 
   — Sim. Elias é o pai do Samuel.
Ben para de caminhar no instante que Malu termina a frase. Seu rosto começa a perder a cor e ele questiona:
   — Samuel é o garoto que quase me atropelou e que você tem um rolo, né? 
Malu sente-se um pouco mal por não ter contado ainda que voltou a ficar com Samuel, mas tenta não demonstrar isso ao responder:
   — Sim. — Ben arregala os olhos. — Qual é o problema? 
O rapaz não responde e sai correndo, esbarrando em algumas pessoas pelo caminho. 
   — O que foi que aconteceu? — Malu se pergunta com a testa franzida em uma expressão de espanto. 

Após terem conversado por longos minutos sobre viagem, Jaqueline e Brian decidem ir ao container boate. Eles começam a dançar e pular juntos e o americano se aproxima cada vez mais dela. Jaqueline não se sente muito confortável com o fato dele ser ex-namorado de Marina, mas resolveu não ignorá-lo apenas por causa disso, pois o achou interessante e legal. Eles cantam e dançam Outside do Calvin Harris e vão ficando cada vez mais perto um do outro. Jaqueline pega na mão dele e ergue, sorrindo. Brian retribui o sorriso e passa o outro braço pelas costas dela, colando os seus corpos. Eles param de dançar e quando tomam consciência já estão se beijando. A loira sente seu coração saltitar e o americano vibra por dar seu primeiro beijo em terras brasileiras com ela. 

Aproveitando a pausa da banda dele, Marina senta na arquibancada para conversar com Fred. 
   — E aí, eu quero saber como anda a sua vida — diz o rapaz.
   — Está uma loucura. 
   — É? Por algum motivo especial? 
   — Sim! Eu te falei do Brian? 
   — Brian, Brian — Fred busca em sua memória.
   — O meu namorado americano. Ex. 
   — Ah, acho que já!
   — Ele está passando as férias aqui no Brasil — conta Marina. 
   — Sério? E o Vinícius, como tem lidado? 
Marina ergue os ombros. 
   — Ele aceitou bem o Brian, mas eu tenho tentado deixar as coisas mais leves, sabe? 
   — Menos estranhas.
   — Exatamente.
Eles riem. 
   — Mas vocês têm sido só amigos, né? 
   — Claro! Eu estou namorando, né? 
   — Vai saber. — Fred ri. 
   — E você? Como está indo a faculdade?
   — Tem sido difícil conciliar com o emprego lá na gravadora e os shows da banda. 
   — Vocês têm feito bastante shows? 
Fred sorri orgulhoso.
   — Sim. Claro que não como esse de hoje, né? Mas a gente tem se apresentado cada vez com mais frequência e para que tudo dê certo a gente precisa ensaiar, né? Ou seja, eu quase não tenho tido tempo pra nada. 
   — Caramba, mas pelo menos você está fazendo o que gosta, né? 
Fred sorri. 
   — É, isso já é uma grande coisa!
Malu sobe os degraus até eles e interrompe a conversa, perguntando para Fred:
   — Você viu o Ben? 
   — Não, você está atrás dele? 
   — É, a gente estava conversando e do nada ele saiu correndo.
O músico franze a testa.
   — Como assim do nada? 
Malu senta na cadeira ao lado dele e Marina se inclina para prestar atenção na conversa. 
   — A gente estava indo comprar um negócio pra comer quando ele ouviu falar do pai do Samuel, o Elias Hamid. Ele ficou com uma cara de choque e saiu correndo. 
O queixo de Fred está caído.
   — Ele ouviu falar do Elias? 
   — Sim. Qual é o problema com isso? O Elias já fez alguma coisa contra a família dele ou algo do gênero? 
Fred levanta com rapidez.
   — Pode-se dizer que sim. Eu preciso encontrar o Ben. — Ele olha para Marina e diz: — Depois a gente se fala. 
Malu pula da cadeira ao vê-lo descer os degraus correndo. 
   — Espera aí! — pede segurando no braço dele. — O que está acontecendo? 
   — Eu não sei se posso te explicar. Eu só preciso encontrar o Ben o mais rápido possível. 
Malu aperta os dedos no braço dele e diz com a voz firme:
   — Eu só te deixo ir depois que me contar o que o Elias fez. 
Marina chega e para atrás da garota, olhando com confusão de um para o outro. 
   — Como você pode ter certeza de que o Elias já fez algo para a família do Ben? — pergunta Fred. 
   — Eu conheço ele, sei que coisa boa não deve ter sido, senão o Ben não tinha reagido daquela forma. Qual é a relação do Elias com o Ben, Fred? 
Fred olha por sobre o ombro e após constatar que não tem outra saída, conta:
   — Eu não sei se você sabe, mas o Ben não tem pai. O padrasto dele, que foi o cara que criou ele com sua mãe, morreu meses atrás. 
Malu afrouxa o aperto, sentindo-se tonta e perplexa.
   — Você está querendo me dizer que o Elias foi responsável pela morte do padrasto do Ben? — pergunta com a boca seca. 
   — Não, não é isso! Com a morte do padrasto do Ben, a mãe dele achou que ele precisava saber quem é o seu pai biológico. 
O olhar de Malu fica vazio e sua boca entreabre. 
   — O Elias é o pai biológico do Ben? 
Marina arregala os olhos quando Fred afirma:
   — Sim. 
   — Isso quer dizer que o Samuel e o Ben são irmãos — conclui Marina chocada. 

Yasmin entra no container boate e olha para todos os lados, encontrando Victor dançando sozinho na lateral. 
   — Aí está você! — exclama. 
   — Estou — diz o loiro parando de dançar. 
   — Por que você veio pra cá? 
   — Porque eu queria dançar. 
   — Sozinho?
   — Qual é o problema? Já que a minha namorada me trocou por um playboyzinho. 
Yasmin revira os olhos. 
   — Larga de ser bobo, Victor.
   — Você estava com ele até agora — acusa Victor.
   — Claro que não! Na verdade eu estou faz alguns minutos procurando por você pelo colégio todo. Sozinha. 
Victor dá um leve sorriso.
   — Sério? 
   — É óbvio, seu idiota. — Yasmin dá um soco no peito dele e depois um beijinho em seus lábios. — Finalmente eu te encontrei. 
   — É só não se afastar de mim que você não precisará me procurar. 
   — Nossa, que poeta! — ironiza a loira rindo. — Vem, vamos dançar!
Yasmin gira, preparando-se para pular ao som de uma música eletrônica, porém os seus pés não saem do chão. 
   — Não acredito! — exclama com espanto. 
   — Não acredita no quê? — Victor pergunta atrás dela. 
   — Olha aquilo. — Yasmin ergue a mão e aponta para Brian e Jaqueline, que se beijam lentamente em um canto. 
   — Eita, p*rra! — Victor toma um susto ao ver a cena. 
Yasmin pega na mão do namorado e caminha em passos apressados até os dois. Ela segura no ombro do ex-namorado de Marina, obrigando-o a se afastar de Jaqueline. Os dois olham assustados para ela, que pergunta em inglês:
   — O que você está fazendo com essa garota, Brian?


Comentários

  1. Meu coração! O Samuel e o Ben irmãos?! Haha! Eu estava imaginando quando ele saiu correndo. Perfeito.

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  2. Yasmin estragando o momento 😒 já estou ansiosa pra reação da Jaqueline

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  3. Show! Meus deus o Ben é filho do Elias! PIREI! Brian e Jacke eta! Quero BeLipe!

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    1. O Ben não queria que ninguém soubesse quem é o pai dele, agora já é tarde demais... Brian e Jaqueline, novo casal, será?

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  4. Imagine perfeito 😍 Parabéns
    Continuaaaa
    - Kah

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  5. Samuel e Ben são irmãos!!! Meu Deus!!! Como você me surpreendeu nessa, em...
    Malu e Samuel estão ficando <3
    O que será que vai acontecer entre Yasmim, Victor, Brian e Jaqueline???

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    1. A Malu estava ficando com os irmãos e nem podia imaginar :O
      O que será?

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