Imagine ChaMel 4ª Temporada (Filhos) - Capítulo 179: Adolescentes acordam em clima de romance


Sentindo um peso no coração e culpa alojada no mesmo, Samuel caminha pelo estacionamento escuro do hospital. As palavras de Malu se repetem em sua mente incontáveis vezes:
"Se você tivesse dado o celular eu não estaria aqui. 
O que eu disse foi culpa dos remédios. 
Não fica bolado. 
Você está aqui e tudo vai ficar bem." 
Os pneus de um carro de luxo derrapam no asfalto do estacionamento quando o veículo freia bruscamente em uma curva. Samuel se sobressalta e protege os olhos com as mãos dos faróis do carro, que estão virados em sua direção. O veículo acelera e Samuel corre para sair do caminho dele. Com as costas apoiadas em outro carro, Samuel vê o veículo parar abruptamente em sua frente. A janela do passageiro é aberta e Elias sorri para o filho.
   — Aceita uma carona? 
Samuel se aproxima do carro com raiva e apoia as mãos na janela, perguntando:
   — Você ficou maluco? Queria me matar? 
   — É assim que você me agradece? — indaga Elias sem tirar o sorriso do rosto. — Eu vim te levar para casa. 
   — Eu não preciso da sua carona. 
   — Larga de ser ingrato, Samuel. 
   — Como você soube que eu estava aqui?
   — Sua mãe me contou. 
Samuel revira os olhos, praguejando a mãe em pensamento. 
   — Eu não sou obrigado a ir com você. 
   — Eu sou seu pai. 
   — Quando lhe é favorável. 
   — Para de ser assim, Sam. 
   — Samuel. 
Elias suspira e desliga o motor. 
   — Samuel, entre nesse carro e deixe que eu te leve para casa em segurança. 
   — Você acha que eu não consigo ficar em segurança sozinho?
   — Com a sorte que você está. 
Samuel ergue a mão para passá-la no cabelo, porém o curativo na cabeça atrapalha e ele muda de ideia e coça o olho. 
   — Eu prefiro ir de táxi para casa. 
   — Filho, o seu dia foi longo. Deixa eu te dar uma carona. 
   — Por que você está sendo tão bonzinho comigo?
   — Porque eu pensei que fosse perder o meu herdeiro hoje, caramba! — Elias explode, deixando Samuel surpreso. 
   — Você não se importa comigo — ele fala, porém sem a mesma fúria que antes. 
   — Você é meu único filho, como eu não me importaria? — indaga o empresário com a voz cansada. 
   — Eu não sou seu único filho — lembra o jovem.
   — Ah é, força do hábito. — Ele suspira. — Então, vai deixar eu te levar para casa ou não?
Como viu sinceridade nas últimas frases de Elias, Samuel decide entrar no carro. 
   — Eu soube que aquela sua amiga, Maria Luíza, foi baleada — comenta Elias quando sai com o carro do hospital. 
   — Não quero falar sobre ela — Samuel corta. 
   — Por quê? Você não veio visitá-la? — indaga o senhor com curiosidade. — Não vai me dizer que vocês brigaram? Isso seria uma notícia boa. 
   — Se você não parar de falar na Malu, eu vou pular do carro. 
   — Você não faria isso. 
Samuel tira o cinto de segurança e Elias se apressa em dizer:
   — Tá bom, eu não falo mais nessa garota.
O adolescente recoloca o cinto e apoia a cabeça no banco, começando a ficar incomodado com a dor de seu machucado. 

Depois de ter passado a tarde consolando a filha e ninando o sono dela, Larissa vai para o seu quarto tomar um banho. Ao abrir a porta, vê Phil, o velhinho cachorro da família, deitado no centro da cama e Henrique, seu esposo, lendo um livro sentado em uma poltrona. 
   — Estou exausta — fala Larissa batendo a porta. — Tudo o que eu quero é um banho. 
Henrique abaixa o livro para fitar a mulher.
   — Depois que você tomar banho, a gente precisa ter uma conversa.
A empresária fica espantada com o tom sério empregado por ele. 
   — Aconteceu alguma coisa? — indaga tirando as jóias do corpo. 
   — Toma o seu banho e a gente conversa. 
Ainda achando bastante estranho o comportamento do marido, Larissa assente e pega uma toalha antes de ir para o banheiro. Ela toma um banho rápido, não aproveitando como gostaria de aproveitar, e sai enrolada na toalha com o cabelo molhado escorrido nas costas. 
   — Fala o que houve — pede depois de vestir um short e uma blusa de algodão. 
   — A Grazi está se sentindo de lado — Henrique conta. 
   — Como? — Larissa, que penteava o cabelo com um pente, paralisa. O médico veterinário narra para ela o desabafo de Graziele. — Meu Deus! — Larissa exclama quando ele termina. — Eu fiquei a tarde toda com ela e ela nem demonstrou nada. 
   — Ela está sofrendo em silêncio. 
Larissa fica alguns instantes em silêncio, absorvendo o peso do relato de Henrique. 
   — Como a gente deixou chegar a esse ponto? — pergunta.
   — O trabalho foi consumindo a gente aos poucos e a gente não percebeu. 
Uma das proprietárias e fundadoras da Universo dos Livros sacode a cabeça com incredulidade. 
   — A minha filha é o bem mais precioso pra mim. Como eu pude abandoná-la desse jeito?
   — A gente não abandonou a Grazi, Larissa. 
Ela começa a chorar. 
   — A minha menininha está se sentindo carente e a culpa é nossa. 
   — Pelo menos nós ficamos sabendo, agora é consertar isso. 
   — Não quero que ela fique traumatizada. 
Henrique levanta da poltrona e se senta de frente para a esposa na cama de casal. 
   — Ei, ela não vai ficar traumatizada. 
   — Quem pode garantir?
   — Eu! Nós vamos arrumar essa bagunça.
   — Como? 
   — Eu passei a tarde pensando e acho que já tive uma ideia para o começo. 
Henrique enxuga as lágrimas da esposa, dando um sorriso de empolgação. 
   — Como você pode estar tão confiante? 
   — Porque eu sei que a nossa família tem o fundamental: amor. A Grazi é o meu maior tesouro e você é a minha musa inspiradora. Eu te amo, Lari, e sei que juntos nós vamos colocar a nossa família nos eixos. 
Larissa assente e Henrique a beija. 

Uma forte chuva cai durante a madrugada, deixando a manhã seguinte mais fresca. Por volta das cinco e meia, Malu desperta. 
   — Ai, meu Deus! Vou chegar atrasada no colégio. — Ela tenta levantar e sente a presença dos fios em seu corpo e, principalmente, a dor excruciante em seu braço esquerdo. Imediatamente seu corpo desaba na cama e um grito agudo e alto deixa sua boca. Duas enfermeiras entram às pressas com expressões de preocupação. 
   — Está tudo bem? — pergunta uma delas. 
A dor em seu braço, provocada pela tentativa de movimento, é tão forte que Malu começa a chorar inconscientemente. 
   — A frequência cardíaca dela aumentou — observa a outra enfermeira.
   — O que houve, docinho? — pergunta a enfermeira em tom maternal. 
Com as lágrimas escorrendo pelo rosto, Malu se esforça para dizer:
   — Meu braço está... queimando!
   — Calma, fica calma — pede a senhora passando a mão pelo cabelo dela. A outra enfermeira injeta algo na veia de Malu que fez a dor cessar aos poucos. Depois de alguns minutos a jovem já está respirando mais uniformemente. 
   — O que aconteceu comigo? Por que eu estou aqui? — indaga mexendo unicamente a cabeça, pois receia mover um único dedo, temendo que a dor lancinante volte. 
As duas enfermeiras se olham e voltam a analisar Malu. 
   — Você não se lembra? — pergunta a mais nova. 
Malu continua confusa e olha para todas as direções. 
   — Não. Não sei. 
   — Qual é a última coisa de que você se lembra? — a senhora com voz maternal questiona. 
   — Do Samuel. 
A mulher olha uma ficha no pé da cama de Malu e fala para a outra enfermeira:
   — A última visita dela foi essa pessoa. 
Tentando compreender o que está acontecendo, Malu para de chacoalhar a cabeça para os lados e fixa os seus pés com a testa franzida. 
   — Peraí, que tá começando a fazer sentindo. Eu fui pro colégio ontem — começa a recapitular —, o Victor e o Jonas brigaram, teve a competição de física e na hora da saída... — Ela olha para o braço esquerdo e conclui em um sussurro: — Eu levei um tiro. — Sua cabeça se move com rapidez e ela encara as enfermeiras: — Como eu estou? Eu vou morrer? Por que está doendo tanto?
   — Fica calma — pede a mais nova. — Você passou por uma cirurgia ontem para a retirada da bala e agora está se recuperando. Se você se comportar, não ficar tentando mexer o braço, vai se recuperar logo e poder ir para casa. 
   — Eu não mexi o braço de propósito — Malu se defende. — É que eu pensei que estava em casa. 
   — Compreensível. Só que tenta não pensar mais assim. 
Malu assente. 
   — Os meus pais estão aqui?
   — Sim, só que eles estão na lanchonete. 
   — Ainda bem — fala a senhora. — Se não eles poderiam passar mal com o berro que você deu. 
   — Foi alto?
   — Digamos que deu pra ouvir nesse andar todo. — Elas riem. — Agora tenta ficar tranquila se não a gente vai ter que injetar um tranquilizante em você. 
   — Ah não! — protesta Malu. — Eu acabei de acordar, não quero dormir de novo. 
   — Então tenta se acalmar. 
   — Eu não posso usar o celular? 
As enfermeiras sorriem. 
   — Você está no pós-operatório — fala a mais nova. — Celular só quando você for transferida para um quarto e olhe lá. 
Malu revira os olhos. 
   — E o que eu vou ficar fazendo?
   — Se recuperando. 
   — Agora nós temos que ir — fala a senhora. — Se você precisar da gente, não precisa gritar de novo — Malu ri —, é só apertar esse botão. — Ela coloca um quadradinho pequeno com um botão circular no centro entre os dedos da mão direita de Malu. 
   — Tá, obrigada. 
As enfermeiras deixam o quarto e Malu fica olhando para o teto. Minutos depois, o cansaço do dia anterior mostra que ainda está ali e ela adormece. 

Aos poucos Yasmin vai acordando e se mexendo. A sensação de estar deitada em algo duro e não em sua confortável cama box e a dorzinha em sua nuca denunciam que algo está errado. Yasmin abre os olhos e vê fios loiros em seu campo de visão. Ela afasta um pouco a cabeça e enxerga a parte de trás da cabeça de Victor. 
   — Não acredito que a gente dormiu aqui — fala para si mesma sentando no tapete da sala de televisão. — Victor? — chama o loiro tocando no braço dele. — Victor, acorda. 
O adolescente desperta e senta rapidamente. 
   — Ai — fala levando uma mão à testa. — Ergui tão rápido que fiquei tonto. 
Yasmin sorri e dá um selinho nele. 
   — A gente dormiu aqui. 
   — Percebi. Que horas são? 
A loirinha olha para a estante, onde sabe que fica um relógio digital. 
   — Seis e dez — fala depois de consultar o relógio. 
   — Caramba, eu tenho que ir pra casa. — Victor levanta e pega nas mãos de Yasmin, puxando a loira para cima. 
   — Queria faltar hoje — fala a garota passando a mão no cabelo bagunçado. 
   — Se o tiroteio fosse dentro da sala, não teria aula.
Yasmin arregala os olhos.
   — O tiroteio! Meu Deus, como eu esqueci? — Ela corre para a porta. — Preciso saber como a Malu está. 
Victor fica sozinho na sala.
   — A gente se vê no colégio — fala em vão. 

Como as cortinas dormiram abertas, o Sol invade o quarto de Isabela, iluminando ela e o namorado. Os dois continuam dormindo mesmo com a forte luz sobre seus rostos e só acordam quando os seus celulares começam a tocar simultaneamente. O casal desliga e Felipe se espreguiça enquanto Isabela coça os olhos. 
   — Nem fui pra casa — ele diz. 
   — Você não deveria ter ficado pra assistir filme.
   — Por que não? — Felipe coloca a cabeça embaixo do edredom e a deita no tronco de Isabela. 
   — Porque você vai se atrasar — responde a garota enfiando uma mão sob o edredom para acariciar o cabelo dele. 
   — Eu me arrumo rápido — retorque Felipe e dá um beijo no umbigo dela por cima da camisola antes de retornar a superfície. — Será que a Malu está bem? 
   — Não sei, espero que sim. Ela e o Pedro, né? 
   — O Pedro não me interessa — confessa Felipe sentando na cama. 
   — Fê!? — censura Isabela e ele ri. 
   — Você nunca me chama de Fê. 
   — É, saiu. 
Felipe volta a deitar na cama e fica por cima da namorada, o edredom entre eles. 
   — Pra mim tanto faz. Você pode me chamar de Fê, de Lipe, contanto que me chame. 
Isabela sorri e dá um beijo na ponta do nariz dele. Felipe beija a testa dela e levanta, finalmente, da cama. 
   — Vou indo — fala calçando os chinelos. — Te vejo no colégio, minha boneca. 
   — Tá. 
Felipe sai e Isabela fica alguns minutos na cama antes de criar coragem para levantar e se arrumar. 

Depois de escovar os dentes e lavar o rosto, Marina decide acordar o namorado. No entanto, antes de chamar Vinícius, fica observando-o dormir tranquilamente em sua cama. Ela analisa cada centímetro do rosto dele, os cachos bagunçados que emolduram o rosto triangular, as sobrancelhas castanhas, os longos cílios, o nariz parecido com o de Chay e a boca média e rosada. Um sorriso apaixonado e involuntário surge em seu rosto e ela luta contra o desejo de deixar Vinícius continuar dormindo como um anjo. O jovem se mexe e ela volta para a realidade. 
   — Vini — pronuncia sentando ao lado dele na cama. — Acorda, amor. 
O primogênito de Chay e Mel acorda e passa a mão no cabelo. 
   — Que horas são? — indaga sonolento. 
   — Seis e vinte. 
Vinícius senta na cama ainda com o corpo mole. 
   — Caramba, vou me atrasar. 
   — Se você correr, não. 
Ele sorri e coloca uma mecha de cabelo atrás da orelha dela. 
   — Você fica linda assim, logo pela manhã. 
Marina gargalha. 
   — Só você mesmo pra achar isso. 
   — Claro que não. Eu prefiro muito mais você assim do que quando está toda arrumada pra sair. 
A garota ergue uma das sobrancelhas. 
   — Ah, então quer dizer que eu não sou bonita quando estou arrumada? 
Vinícius sorri e beija o queijo dela.
   — É, mas sem maquiagem é mais. 
   — Você ainda está sonolento. Vai, levanta aí se não você vai se atrasar muito. — Ela levanta, dando espaço para ele fazer o mesmo. 
Vinícius fica em pé e coloca as mãos na cintura dela, dizendo:
   — Amo dormir no seu quarto.
   — É gostoso, né? Acho que é por causa da decoração que dá esse...
   — Não — Vinícius interrompe. — É porque tudo tem o seu cheiro, então eu fico sentindo o seu cheirinho até quando você não está comigo. 
Marina sorri e aperta as bochechas dele.
   — Ai, sua coisinha fofa. 
Eles riem e se abraçam. Vinícius ergue Marina e a gira no ar. 
   — Agora eu preciso ir — fala colocando ela no chão. — Até daqui a pouco. — Ele dá um selinho nela. — Te amo. 
   — Também te amo. E muito.
Vinícius sorri carinhosamente para ela e sai do quarto. 

Quando chegam ao colégio, os adolescentes notam a ausência de diversos alunos, entre eles Graziele, Thiago, Samuel, Jonas, Pedro e claro, Malu. As aulas começam e os professores buscam concentrar os alunos, pois eles comentam sobre o dia anterior. 
   A manhã já está em sua metade, quando Graziele acorda sentindo um formigamento prazeroso em um dos braços. Ao abrir os olhos vê Thiago distribuindo beijos em seu braço. 
   — Bom dia! — ele deseja com um sorriso acolhedor no rosto. 
Graziele sorri com espanto. 
   — Bom dia. O que você está fazendo aqui, Thi? 
   — Vim te acordar para um dia especial. 
   — Hã? 
   — Levanta que tem uma coisa te esperando. 
Graziele joga as cobertas para o lado. 
   — Tem alguma coisa a ver com a Malu? 
   — Ah! Eu fiquei sabendo que a Malu está bem, se recuperando da cirurgia e hoje você vai poder visitá-la. 
Os olhos de Graziele brilham. 
   — Sério?
   — Sim. — Thiago pega nas mãos dela, ajudando ela a se levantar da cama. — Agora que você já sabe disso, pode aproveitar o dia sem preocupações. 
   — O que você está aprontando?
Ele a guia para o banheiro com as mãos em sua cintura. 
   — Eu só sou uma peça desse quebra-cabeça. 
   — Como assim?
   — Se apronta logo que você vai ficar sabendo. 

Aproveitando a troca de professores, Maísa comenta com Laís:
   — Queria saber se o Jonas está bem. 
   — Quem levou um tiro foi a Malu e não o Jonas. 
   — Ele recebeu uma coronhada, amiga, sem contar o trauma psicológico. Eu nem queria mais vim no colégio o resto da semana, se você não tivesse me convencido...
   — Eu sei que é complicado, mas a gente tem que voltar à rotina. 
   — É porque você não estava lá fora quando tudo aconteceu. Foi horrível, eu fico arrepiada só de lembrar. 
   — Posso imaginar. Ainda bem que eu fiquei pra trás conversando com o Alê. 
   — Eu vi a Malu caindo, Laís — relembra Maísa. — Ela caiu na nossa frente. Eu sei que é idiota o que eu vou falar, mas na hora eu achei que ela tivesse morrido. 
   — Não é idiota, é compreensível, afinal, você estava apavorada, né? 
Maísa assente. 
   — Estava muito. 
O professor de química entra na sala e elas se calam. 

Antes de ir para o trabalho Mel recebe uma mensagem em seu celular: "Gostaria muito de jantar com você essa noite. Aceita? Sei que é muito em cima da hora, porém cheguei essa madrugada ao Rio e queria uma ótima companhia para tomar uma taça de vinho. Pensei em você imediatamente. Reinaldo." 
Mel sorri ao lembrar do charme do empresário e cogita a possibilidade de aceitar o convite dele. 
   — Ah, que mal faz? — conclui depois de um tempo e digita: "Ficarei honrada em acompanhá-lo"


Comentários

  1. Espero que a Malu fique boa logo e que o Henrique e a Larissa fiquem mais com a Grazi

    ResponderExcluir
  2. Pelo o que o Thiago disse, a surpresa tem a ver com a Larissa e o Henrique. Mto fofo Maricius <3

    ResponderExcluir
  3. Tá perfeito! Espero que a Malu melhore.

    ResponderExcluir
  4. O Elias me surpreendeu :o

    ResponderExcluir
  5. Amando belipe intensamente

    ResponderExcluir
  6. quero mais , quero mais , quero mais õ/

    ResponderExcluir
  7. muito massa, tah muito perfeito, excelente!!!

    ResponderExcluir
  8. Awn tá lindo, posta maais :)

    ResponderExcluir
  9. Necessito de mais urgente!

    ResponderExcluir
  10. Posta mais por favor! Tô amando a web!

    ResponderExcluir
  11. Amei, amei, amei! Posta mais!

    ResponderExcluir
  12. ♥♥♥♥♥♥♥♥♥ Amei ♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥

    ResponderExcluir
  13. Já não conseguia escolher entre o Vinícius, o Felipe, o Victor e o Thiago... agora ainda entrou o Samuel? É muito pro meu coração! kkkk

    ResponderExcluir
  14. quando o Vinicius e a Mariana vão terminar

    ResponderExcluir
  15. Que capítulo perfeito! Acho q esta perto de Marina e Vinicius terminarem :( Larissa e Henrique estava com saudadess

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Veja mais

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Imagine ChaMel 4ª Temporada (Filhos) - 1º Capítulo: Os rebeldes se reencontram

Imagine ChaMel 4ª Temporada (Filhos) - Capítulo 85: Isabela reencontra Jonas no primeiro dia de aula