Imagine ChaMel 4ª Temporada (Filhos) - Capítulo 169: Isabela ganha presente supostamente dado por Felipe
Depois de terem feitos várias perguntas e recebido e dado diversas tortadas, Marina e Vinícius vão para suas últimas perguntas.
— Qual foi a coisa mais preciosa que eu aprendi com o Brian?
Vinícius revira os olhos com com cílios sujos de chantilly.
— Eu vou saber do que você aprendeu com o seu ex?
— Essa coisa você sabe — garante Marina passando uma mão pelo cabelo dele, que no momento está completamente cheio de chantilly.
— Não faço a mínima ideia.
— Como é a última, eu vou te dar uma dica. Eu usei isso que eu aprendi contra uma pessoa.
— Nossa, grande ajuda — ele ironiza.
Marina ri e dá um beijo na bochecha dele, ficando com os lábios lambuzados de chantilly.
— Pensa, Vini, você não é burro.
Vinícius olha fixamente para a piscina, tentando imaginar o que possa ser a resposta para a pergunta de Marina.
— O que você aprendeu com o Brian que utilizou contra uma pessoa. A última coisa que eu lembro que você fez contra alguém foi o lance do Jonas, que você hackeou o twitter da filha do diretor lá.
Marina ri e dá mais uma tortada nele. Vinícius lambe o chantilly do redor da boca e limpa os olhos.
— O que foi que você aprendeu com ele? — indaga olhando para a namorada. Ainda rindo, Marina responde:
— Foi isso mesmo.
— E você me deu uma tortada por quê?
— Porque era a última pergunta e me deu vontade.
Vinícius ri e acerta o rosto dela com uma tortada.
— Ei! — reclama Marina tirando chantilly dos olhos. — Você nem fez a pergunta.
— Mas como era a última pergunta, me deu vontade. — Vinícius começa a rir e Marina dá um tapa no ombro dele.
— Idiota!
Vinícius ri e levanta da sua cadeira, se inclinando sobre Marina.
— Se eu sou um idiota, você também é. — Ele começa a beijar a garota e durante o beijo a puxa da cadeira. Os dois se abraçam, sujos de chantilly.
— Esse foi o beijo mais doce que eu já recebi — brinca Marina depois do afeto.
— Eu também. — Ele ri e passa a mão pelo cabelo lambuzado do creme. — Quero ver como vou me limpar disso.
Marina gargalha e olha além da cabeça dele, enxergando a piscina. Um sorriso astuto surge no rosto dela.
— Acho que eu sei como resolver isso.
Vinícius segue o olhar da namorada e ao fitar a piscina percebe aonde ela quer chegar.
— Ah, não! — discorda da ideia voltando a encará-la. — A gente ia sujar toda a piscina.
Marina coloca as mãos no peito dele e começa a empurrá-lo para a beira da piscina.
— O que é que tem? — ela indaga sem tirar o sorriso do rosto.
— A gente vai dar muito trabalho pra quem limpa.
— Eu não me importo. — Marina para quando Vinícius está com o calcanhar na beirada da piscina.
Ele também sorri e a pega no colo.
— Então vamos juntos. — Ele vira e pula na piscina com Marina.
Minutos depois Chay e Isabela deixam o barzinho onde estavam e entram no carro do cantor.
— Eu queria dar uma passada lá na gravadora antes de te deixar em casa — informa Chay. — Algum problema?
Isabela afivela o cinto de segurança.
— Não, nenhum.
— Ótimo! — Chay liga o motor do carro e dá partida.
O dia seguinte surge quente e abafado. Durante as primeiras horas do dia, os adolescentes vão ao colégio. Ao se aproximar de Malu, Graziele escuta:
— O que houve com você?
A ruiva sorri e senta ao lado da amiga em um banco do pátio principal.
— Eu passei a tarde e um pouco da noite com o Thiago na praia ontem.
— E você esqueceu o protetor solar? — indaga analisando a vermelhidão que se espalha por todo o corpo da amiga.
— Pior que não. — Ela olha para os próprios braços. — Mas acho que tenho que aumentar o fator de proteção.
Acima das duas, no primeiro andar, Iago lê tranquilamente um livro sentado em sua carteira. Uma mão pequena e fina tira o livro das mãos dele.
— Bom dia — cumprimenta Isabela sorridente.
— Ah — ele fica surpreso pela interrupção. — Oi, Isa.
Isabela senta na mesa dele e fecha o livro, marcando a página em que ele estava com um dedo.
— Como está?
Iago observa o rosto dela com atenção, admirando cada detalhe.
— Iago? — chama Isabela e ele pisca rapidamente.
— Oi, Isa.
— Planeta Terra chamando. — Ele sorri. — Eu perguntei como você está.
Diante do questionamento, Iago se recorda das inquietações que levaram seu sono na noite anterior.
— Na verdade, eu queria falar com você — ele fala ficando sério.
— Aconteceu alguma coisa? — pergunta Isabela espantada. — Foi com o Lorenzo!? — diz arregalando os olhos e lançando um olhar ao lugar de Lorenzo, que está vazio.
— Não, não foi nada com o Lorenzo — diz Iago seguindo o olhar dela. — Ele está bem, só não chegou ainda.
— Então o que foi? — pergunta a morena voltando a fitá-lo.
— Eu vi uma coisa ontem na hora da saída.
— Que coisa?
Iago respira fundo e responde:
— Você e o Felipe de mãos dadas.
— Ah, isso — ela diz baixinho lembrando do momento. — Iago — fala aumentando a voz fina —, eu queria dizer que...
— Não precisa dizer nada — ele interrompe. — Eu sei o que eu vi.
— Não, você não sabe — Isabela rebate.
— Vocês ainda se gostam, Isa.
— Sim — ela confirma e ele fica surpreso. — Mas o meu coração está divido.
Ele pisca rapidamente.
— Como?
— Eu ainda gosto do Felipe, mas... mas de você também.
Iago fica pálido como cera.
— É sério?
— É. Eu estou confusa.
— Mas — ele começa tristemente — eu vi o olhar que vocês estavam trocando. Isa, eu gosto de você e você sabe disso, mas eu não quero ficar no meio do caminho entre você e o Felipe. Vocês se conhecem desde pequenos, já namoraram, eu não quero impedir nada.
— Você não está impedindo nada, Iago. Se alguém está atrapalhando alguma coisa, sou eu. Eu que não consigo me decidir! Eu que estou atrapalhando tudo! Você só está sendo... fofo.
— Fofo?
— É, é como você é.
Iago toca em uma das mãos dela, dizendo com um sorriso no rosto:
— Eu já disse o que eu ensaiei várias vezes no espelho, se você escolher o Felipe, eu não vou ficar muito triste. Eu só quero que você seja feliz. Apenas isso!
Isabela sorri e se inclina na direção dele, dando um beijo demorado em sua bochecha. Felipe passa pela porta junto com Victor e o loiro aponta com o queixo para Isabela e Iago.
— Pior seria se fosse na boca — comenta o moreno indo para o seu lugar. Victor ri e o segue.
Durante a tarde, Vinícius e Isabela descansam na sala de estar. Ele dedilha tranquilamente em seu violão, parecendo perdido em pensamentos, enquanto ela lê um livro que pegou emprestado de Iago. A campainha toca e Vera corre para atender.
— É uma encomenda — diz retornando a sala com uma caixa embrulhada com um papel de presente vermelho. — É pra você, senhorita Isabela.
A morena ergue o olhar.
— Pra mim?
— É o que diz esse cartão.
Isabela levanta do sofá e caminha até a governanta.
— Obrigada. — Ela pega o embrulho e se senta no sofá novamente enquanto Vera sai da sala.
— Será que é uma bomba? — brinca Vinícius parando de tocar.
— Bobo. — Isabela abre o embrulho e rompe o lacre da caixa. — Uau!
— O que é? — pergunta Vinícius esticando o pescoço para tentar ver o que tem dentro.
— É um abajur do Homem de Ferro.
— Como é? — O seu irmão pula do tapete e se senta ao lado de Isabela, que tira da caixa uma luminária da máscara do Homem de Ferro envolvida em plástico bolha.
— Não acredito nisso! — diz a morena rindo incrédula.
— Quem mandou?
— Não sei — ela responde encantada com o presente.
— Olha — exclama Vinícius colocando uma das mãos dentro da caixa. — Tem um bilhete.
Isabela coloca a luminária dentro da caixa e pega o bilhete das mãos de Vinícius.
— Para que nunca falte luz na sua vida. Do amor da sua vida. — Ela lê e ri, ainda mais pasmada. — Foi o Felipe.
— Você se decidiu? Aceitou que o Felipe é o amor da sua vida? — pergunta Vinícius confuso.
— Não — responde Isabela ainda sorrindo. — Ainda não me decidi.
— Então como você tem certeza de que é ele?
Isabela olha diretamente para o irmão.
— Quem mais faria isso? — Ela pega o abajur novamente e sorri contente com o presente. — É a cara do Felipe fazer essas coisas.
O dia seguinte surge quente e abafado. Durante as primeiras horas do dia, os adolescentes vão ao colégio. Ao se aproximar de Malu, Graziele escuta:
— O que houve com você?
A ruiva sorri e senta ao lado da amiga em um banco do pátio principal.
— Eu passei a tarde e um pouco da noite com o Thiago na praia ontem.
— E você esqueceu o protetor solar? — indaga analisando a vermelhidão que se espalha por todo o corpo da amiga.
— Pior que não. — Ela olha para os próprios braços. — Mas acho que tenho que aumentar o fator de proteção.
Acima das duas, no primeiro andar, Iago lê tranquilamente um livro sentado em sua carteira. Uma mão pequena e fina tira o livro das mãos dele.
— Bom dia — cumprimenta Isabela sorridente.
— Ah — ele fica surpreso pela interrupção. — Oi, Isa.
Isabela senta na mesa dele e fecha o livro, marcando a página em que ele estava com um dedo.
— Como está?
Iago observa o rosto dela com atenção, admirando cada detalhe.
— Iago? — chama Isabela e ele pisca rapidamente.
— Oi, Isa.
— Planeta Terra chamando. — Ele sorri. — Eu perguntei como você está.
Diante do questionamento, Iago se recorda das inquietações que levaram seu sono na noite anterior.
— Na verdade, eu queria falar com você — ele fala ficando sério.
— Aconteceu alguma coisa? — pergunta Isabela espantada. — Foi com o Lorenzo!? — diz arregalando os olhos e lançando um olhar ao lugar de Lorenzo, que está vazio.
— Não, não foi nada com o Lorenzo — diz Iago seguindo o olhar dela. — Ele está bem, só não chegou ainda.
— Então o que foi? — pergunta a morena voltando a fitá-lo.
— Eu vi uma coisa ontem na hora da saída.
— Que coisa?
Iago respira fundo e responde:
— Você e o Felipe de mãos dadas.
— Ah, isso — ela diz baixinho lembrando do momento. — Iago — fala aumentando a voz fina —, eu queria dizer que...
— Não precisa dizer nada — ele interrompe. — Eu sei o que eu vi.
— Não, você não sabe — Isabela rebate.
— Vocês ainda se gostam, Isa.
— Sim — ela confirma e ele fica surpreso. — Mas o meu coração está divido.
Ele pisca rapidamente.
— Como?
— Eu ainda gosto do Felipe, mas... mas de você também.
Iago fica pálido como cera.
— É sério?
— É. Eu estou confusa.
— Mas — ele começa tristemente — eu vi o olhar que vocês estavam trocando. Isa, eu gosto de você e você sabe disso, mas eu não quero ficar no meio do caminho entre você e o Felipe. Vocês se conhecem desde pequenos, já namoraram, eu não quero impedir nada.
— Você não está impedindo nada, Iago. Se alguém está atrapalhando alguma coisa, sou eu. Eu que não consigo me decidir! Eu que estou atrapalhando tudo! Você só está sendo... fofo.
— Fofo?
— É, é como você é.
Iago toca em uma das mãos dela, dizendo com um sorriso no rosto:
— Eu já disse o que eu ensaiei várias vezes no espelho, se você escolher o Felipe, eu não vou ficar muito triste. Eu só quero que você seja feliz. Apenas isso!
Isabela sorri e se inclina na direção dele, dando um beijo demorado em sua bochecha. Felipe passa pela porta junto com Victor e o loiro aponta com o queixo para Isabela e Iago.
— Pior seria se fosse na boca — comenta o moreno indo para o seu lugar. Victor ri e o segue.
Durante a tarde, Vinícius e Isabela descansam na sala de estar. Ele dedilha tranquilamente em seu violão, parecendo perdido em pensamentos, enquanto ela lê um livro que pegou emprestado de Iago. A campainha toca e Vera corre para atender.
— É uma encomenda — diz retornando a sala com uma caixa embrulhada com um papel de presente vermelho. — É pra você, senhorita Isabela.
A morena ergue o olhar.
— Pra mim?
— É o que diz esse cartão.
Isabela levanta do sofá e caminha até a governanta.
— Obrigada. — Ela pega o embrulho e se senta no sofá novamente enquanto Vera sai da sala.
— Será que é uma bomba? — brinca Vinícius parando de tocar.
— Bobo. — Isabela abre o embrulho e rompe o lacre da caixa. — Uau!
— O que é? — pergunta Vinícius esticando o pescoço para tentar ver o que tem dentro.
— É um abajur do Homem de Ferro.
— Como é? — O seu irmão pula do tapete e se senta ao lado de Isabela, que tira da caixa uma luminária da máscara do Homem de Ferro envolvida em plástico bolha.
— Não acredito nisso! — diz a morena rindo incrédula.
— Quem mandou?
— Não sei — ela responde encantada com o presente.
— Olha — exclama Vinícius colocando uma das mãos dentro da caixa. — Tem um bilhete.
Isabela coloca a luminária dentro da caixa e pega o bilhete das mãos de Vinícius.
— Para que nunca falte luz na sua vida. Do amor da sua vida. — Ela lê e ri, ainda mais pasmada. — Foi o Felipe.
— Você se decidiu? Aceitou que o Felipe é o amor da sua vida? — pergunta Vinícius confuso.
— Não — responde Isabela ainda sorrindo. — Ainda não me decidi.
— Então como você tem certeza de que é ele?
Isabela olha diretamente para o irmão.
— Quem mais faria isso? — Ela pega o abajur novamente e sorri contente com o presente. — É a cara do Felipe fazer essas coisas.
— Você vai ter que agradecer — fala Vinícius com um sorriso cheio de segundas intenções.
— Fica quieto — pede a irmã e ri.
Em seu escritório Sophia trabalha concentradamente. A porta se abre abruptamente e Yasmin entra seguida pela secretária de sua mãe.
— Ela passou direto por mim — justifica a senhora —, não deu tempo de anuncia-lá.
Sophia olha para sua filha e assente para a secretária.
— Sem problemas.
Yasmin sorri superiormente para a senhora.
— Eu não disse? — Ela caminha até a mesa da mãe enquanto a mulher deixa a sala.
— O que você quer, Yasmin? — pergunta Sophia.
— Nossa, bom te ver também, mãe — fala Yasmin sentando em uma cadeira de frente para Sophia.
A empresária sorri.
— Eu te conheço, Yasmin. O que você quer?
— Quero só saber como a senhora está.
Sophia joga o cabelo para trás, rindo.
— Eu tenho mais coisa pra fazer, meu anjinho. Desembucha o que você quer.
Yasmin sorri e fala:
— Eu quero oferecer um almoço nesse final de semana.
— Oferecer um almoço? Pra quem?
— Pro Antônio.
— E quem é Antônio?
— Antônio, mãe — diz a loirinha impaciente — o homem que eu ajudei a sair da rua.
O rosto de Sophia se ilumina.
— Ah tá, sei quem é. Você quer oferecer um almoço pra ele?
— Quero, eu fui na casa dele recentemente e o convidei. Então, a senhora deixa?
— Vai, Yasmin, oferece o almoço que você quer.
Yasmin sorri radiante.
— Obrigada, mãe!
— Depois você fala pra Sandra e combina as coisas com ela.
— Eu já falei com ela.
Sophia ergue as sobrancelhas.
— Então você já combinou tudo sem a minha permissão?
— Sim, só vim pedir a autorização formal — Yasmin responde na maior cara de pau.
— Muito espertinha.
— É claro, eu sou sua filha.
— Quem não te conhece que te compra, Yasmin.
A adolescente sorri levantando da cadeira.
— Assim a senhora me ofende.
— Vai fazer alguma coisa de útil e me deixa trabalhar.
Yasmin leva uma mão ao peito.
— A senhora está me chamando de inútil?
— Yasmin, eu preciso trabalhar.
A loirinha ri e rodeia a mesa para se aproximar da cadeira da mãe.
— Desculpa, minha loira linda. — Ela abraça a cabeça de Sophia, que resmunga:
— Larga de ser insuportável, menina.
— Eu não sou insuportável — se defende a mais nova. — Só estou distribuindo o meu amor.
— Você não pode distribuir o seu amor lá em casa, depois do trabalho?
— Mas eu quero distribuir o meu amor antes. E se eu morrer antes de chegar em casa?
Sophia dá um tapa no braço da filha.
— Para de falar besteira, garota. As palavras têm poder.
— Então eu vou ser rica e bonita como você — fala a adolescente soltando a cabeça da mãe.
— Você já é rica e bonita. — Sophia passa a mão pelo cabelo que a filha bagunçou.
Yasmin se apoia na mesa ao lado da cadeira dela.
— Eu falo no sentido de rica com o meu próprio dinheiro, não com o de vocês. E linda, no sentido de velha e linda.
— Você está me chamando de velha?
— Não, que isso! — diz Yasmin exageradamente e Sophia ri.
— Você de boba não tem nem a cara, né?
Yasmin sorri.
— Exatamente!
Sophia dá tapinhas na coxa dela.
— Agora me deixa trabalhar que eu preciso ganhar dinheiro.
— É que a senhora é muito pobre né? — ironiza Yasmin.
— Yasmin, chega de papo! — corta Sophia falando sério.
— Ok, estou indo — diz a loirinha caminhando até a porta. — Ah — ela se vira para a mesa de Sophia —, o segurança lá de baixo é o maior gato.
— Deixa o Victor ouvir isso — brinca Sophia.
— Esse segurança é tão gato que é capaz de até o Victor concordar comigo. — A loirinha ri e sai da sala.
Ao tentar fugir do calor, Marina se trancou em seu quarto e ligou o ar-condicionado, obrigando-o a trabalhar bastante para esfriar o cômodo. Ela está deitada em um tapete ao lado da cama e com um sorriso no rosto relembra a última tarde que passou com o namorado:
Marina e Vinícius estão abraçados dentro da piscina e ele beija despreocupadamente o pescoço dela.
— Sempre que eu entro em uma piscina é emocionante — ela fala passando a mão pelo cabelo dele.
— Mas o medo se foi, né? — ele pergunta olhando para ela.
— Completamente. — Marina coloca uma mão na lateral do rosto dele. — Graças à você.
— Não, graças à sua coragem e determinação.
Marina sorri e beija o namorado como forma de agradecimento. Vinícius corresponde e a abraça com força, colando seus corpos sob a água. Marina tira a regata, ficando apenas com um top vermelho na parte de cima.
— Você é linda — elogia Vinícius como se estivesse hipnotizado por ela, que sorri e joga a blusa para fora da piscina.
— Você já disse isso.
— Mas eu não me canso de repetir.
— E eu não me canso de te amar — ela rebate e volta a beijá-lo. Instantes depois os beijos estão mais intensos e calorosos e Marina ergue a blusa de Vinícius até passá-la pela cabeça dele.
— É melhor a gente ir com calma — Vinícius pondera.
— Eu não consigo ter calma quando estou te beijando. — Marina ri e dá um selinho nele.
— Aqui não é o melhor lugar.
— Por que não? Nós estamos aqui sozinhos. — Ela começa a beijar o pescoço dele. Com as mãos apoiadas na cintura dela, Vinícius diz:
— Alguém pode aparecer.
— Ninguém vai aparecer, Vini.
— E as empregadas?
— Elas sabem que a gente está aqui, não vão vim atrapalhar — ela argumenta mordendo o lóbulo da orelha dele. Vinícius se arrepia dentro d'água, mas continua precavido.
— E a sua família?
— O Victor está na casa da Yasmin, minha mãe está na gravadora e o meu pai está compondo no escritório dele.
— Aqui na sua casa? — pergunta o adolescente olhando instintivamente para as janelas da mansão que dão para a piscina.
— É — confirma Marina parando de beijá-lo —, mas quando ele se fecha pra compor, ninguém tira. Relaxa!
— Eu não me sinto confortável — Vinícius confessa ainda analisando as janelas.
— O escritório dele não têm janelas que deem para cá — Marina conta seguindo o olhar dele. — Ninguém vai ver, Vini.
— Mesmo assim, ainda não me sinto...
— Eu posso te fazer se sentir confortável — ela o interrompe enquanto deixa suas mãos caírem até o cós da bermuda dele, onde rapidamente abre o zíper.
— Marina — ele pede em um sussurro.
— Confia em mim e relaxa — ela também pede baixinho. Com um sorriso sedutor, mergulha e abaixa a bermuda dele. Vinícius observa Marina retornar a superfície e jogar a peça para fora da piscina.
— Você sabe como me convencer — ele diz prendendo o corpo dela contra a parede da piscina.
— Eu sei muitas coisas sobre você.
— Nem todas, porque quem ganhou o jogo fui eu.
Marina ri enquanto sente os dedos de Vinícius abrirem o botão de seu short jeans.
— Só porque você acha.
— Claro que fui eu. — Vinícius termina de falar e mergulha para tirar o short dela. Marina ergue uma perna de cada vez, ajudando-o, e sente a boca de Vinícius tocar o seu umbigo. Ele traceja uma linha de beijos até o queixo dela, o que deixa Marina ainda mais fervorosa.
— Ninguém contou, então não tem como saber quem ganhou — ela diz sabiamente no instante em que o seu namorado arremessa o short para longe da água.
— Acho que eu ganhei e o prêmio está aqui na minha frente — fala Vinícius cobiçando o corpo dela com o olhar.
Marina dá um sorriso provocativo e pergunta no ouvido dele:
— Então por que você não usufrui do seu prêmio?
Vinícius sorri e a beija, distribuindo ondas de calor em ambos os corpos.
— Pensando longe? — indaga Victor em pé ao lado dela. Marina abre os olhos abruptamente, ofegante.
— Quer me matar do coração?
Victor ri e senta perto dela.
— Aposto a Yasmin que você estava pensando na sua tarde de ontem com o Vinícius.
Marina senta de um salto.
— Como?
Pela reação dela, Victor constata que está certo.
— Eu cheguei ontem da casa da Yasmin e vi pela janela da sala de games uma cena curiosa.
— O que você viu, Victor? — pergunta Marina com o coração batendo acelerado.
— Ei, relaxa, maninha. Eu não vi nada demais.
— O que exatamente você viu? — indaga a morena um pouco mais calma.
— Você e o Vinícius de roupão se beijando na beira da piscina.
Marina solta um suspiro de alívio e volta a deitar no tapete.
— Ah, foi isso?
— Foi, mas eu vi as roupas de vocês jogadas pelo chão. — Victor coça atrás da orelha, despreocupado. — Sabe o que mais me chamou a atenção?
— Hum?
— A sua calcinha preta. Era fio dental?
Marina volta a se sentar de olhos arregalados.
— Victor!?
— O que foi? — ele pergunta rindo. — Eu só me perguntei o que vocês estavam fazendo na piscina, sem roupa. É um novo tipo de nado? — indaga inocentemente.
— Cala a boca, moleque! — Marina dá um tapa forte no braço dele.
— Ai — Victor reclama massageando onde foi atingido. — Poderia ser pior, eu poderia ter visto vocês transando na nossa piscina! Ah, não posso me esquecer de não mergulhar enquanto não limparem a piscina — acrescenta segurando uma gargalhada.
— A gente não transa, ok? A gente faz amor.
Victor leva as duas mãos ao peito.
— Ai, que lindo! — ele pisca rapidamente parecendo uma boneca. — Vocês fazem amor! Como é? Você vê arco-íris quando goza?
— Victor!? — Marina repreende e ele ri. — Sabe por que você brinca com isso? Porque nunca fez amor, porque nunca saiu do zero a zero com a Yasmin.
O sorriso de Victor desaparece instantaneamente.
— Nossa, agora você pegou pesado.
Marina gargalha.
— É bom zoar os outros, né?
Victor dá de ombros.
— Deixa, aposto que a minha "fazida" de amor com a Yasmin vai ser melhor que a sua com o Vinícius — ela fala infantilizado.
— Larga de ser babaca, garoto. — Victor ri e Marina pergunta: — Levando em consideração esse seu humor e as menções à Yasmin, eu posso acreditar que você está curtindo esse "tempo para saudade" que ela está te dando, né?
Victor fica sério mais uma vez.
— Tô curtindo tanto — ele ironiza. — Adoro ficar sem beijar ela. Amo ainda mais nem poder tocar nela. Foi tudo o que eu sempre pedi.
— Nossa, que dó que eu fiquei — comenta Marina também em tom de ironia. O celular de Victor começa a tocar e ele atende.
— Oi, Yasmin.
— Não morre cedo — Marina fala.
— Um almoço amanhã pro Antônio? — O loiro conversa com Yasmin. — Ok, eu vou. Tá, tá bom. Ei, já sentiu minha falta? — Marina gargalha e pela resposta de Victor, Yasmin também: — Para de rir, Yasmin. Ok, eu vou continuar esperando. Tchau! Beijo? Eu não, se eu não posso te beijar pessoalmente, não quero mandar beijo por telefone. — Ele ouve a resposta de Yasmin e desliga. — A Yasmin vai oferecer um almoço pro mendigo que ela tirou da rua.
— Aquele lá?
— É.
— E ela te chamou? — Marina observa.
— Sim.
— Não parece que ela quer muita distância.
Victor assente, concordando com ela.
— A Yasmin está esquisita. Hoje lá no colégio ela me cutucava e me tocava toda hora, só que quando eu ia retribuir ela lembrava do tempo. Parece que quer me provocar.
— Estranho. Ah, amanhã também vai ter aquele show intimista do Chay — ela lembra.
— É, tô sabendo também.
No carro, depois de falar com Victor, Yasmin liga para Isabela para chamá-la para o almoço também.
— Chama o Vinícius — diz após fazer o convite.
— Você falou para o Victor chamar a Marina?
— Não.
— Então é melhor eu não chamá-lo, né? Vai ficar estranho só ela não aparecer.
— Mas eu não chamei o Felipe também — brinca Yasmin.
— Como se precisasse, né? — Isabela ri. — Falando sério, é melhor não chamá-lo.
— Ele é meu melhor amigo!
— Yasmin, você quer mesmo criar uma situação estranha?
— Não. Quer saber? Chama ele e fala para ele chamar a Marina. Eu e ela estamos nos dando bem já, só não acho que a presença dela seja necessária, mas eu não vou excluir meu amigo por causa dela.
— Entendi. Yamin, você sabe se o Felipe comprou alguma coisa pra mim?
— Não, por quê?
— Chegou um presente aqui falando que é do amor da minha vida.
Yasmin ri.
— Felipe e sua breguice.
— Ele não é brega! Foi fofo.
— Ok, senhorita fofura. Eu vou tentar descobrir.
— Não precisa, não. Eu falo com ele nesse almoço.
— Tá bom, se você quer assim. E qual é o presente? Um buquê de flores?
— Não, muito melhor! É uma luminária do Homem de Ferro.
— Nossa!
— Pois é, se foi mesmo ele, o que eu acho que deve ter sido porque eu não tenho uma fila de garotos que se acham o amor da minha vida, foi muito gentil e romântico.
— Claro, até por que o Tony Stark é um símbolo do romantismo , né? — Yasmin brinca.
— Fica quieta, Yasmin!
Elas riem.
— Te espero no meu almoço — fala a loira.
— Ok, até depois. Beijos!
— Não, por quê?
— Chegou um presente aqui falando que é do amor da minha vida.
Yasmin ri.
— Felipe e sua breguice.
— Ele não é brega! Foi fofo.
— Ok, senhorita fofura. Eu vou tentar descobrir.
— Não precisa, não. Eu falo com ele nesse almoço.
— Tá bom, se você quer assim. E qual é o presente? Um buquê de flores?
— Não, muito melhor! É uma luminária do Homem de Ferro.
— Nossa!
— Pois é, se foi mesmo ele, o que eu acho que deve ter sido porque eu não tenho uma fila de garotos que se acham o amor da minha vida, foi muito gentil e romântico.
— Claro, até por que o Tony Stark é um símbolo do romantismo , né? — Yasmin brinca.
— Fica quieta, Yasmin!
Elas riem.
— Te espero no meu almoço — fala a loira.
— Ok, até depois. Beijos!
— Beijos, tchau!
Assim que Yasmin desliga, o carro freia bruscamente, chegando a cantar pneus. Ela é levada para frente e retorna por causa do cinto.
— O que foi isso? — pergunta ajeitando o cabelo.
— Um idiota furou o sinal vermelho — responde Ulisses. — Ainda bem que eu ando atento, porque uma batida dessas poderia ser fatal.
Fatal.
A palavra provoca calafrios em Yasmin e ela praticamente ouve sua própria voz dizendo para sua mãe minutos antes: "E se eu morrer antes de chegar em casa?"
— As palavras realmente têm poder — ela diz para si mesma lembrando da resposta de Sophia.
O sábado amanhece quente como o dia anterior. Pela manhã Yasmin gerencia os últimos detalhes para o almoço que está oferecendo. Três horas antes do horário marcado para o almoço, ela vai de carro à mansão de Lua e Arthur, usando um vestido longo branco e o cabelo solto.
— Sou eu — fala para uma empregada ao tocar o interfone.
— Eu quem?
Yasmin ri.
— Não reconhece minha voz?
— É alguma brincadeira?
Ainda rindo, a loirinha responde:
— É a namorada do Victor.
— Ah, desculpe, senhorita Yasmin.
— Tudo bem.
O portão é aberto automaticamente e ela entra. Quando chega na varanda, a mesma empregada que atendeu ao interfone abre a porta.
— Olá, senhorita Yasmin. Desculpa novamente.
Yasmin dá um de seus raros sorrisos gentis.
— Relaxa. Vem cá, cadê o Victor?
— Está no quarto dele, a senhorita quer que eu o chame?
— Não precisa — fala a loirinha indo para as escadas. — Eu mesma vou lá.
Ela sobe rapidamente e vai para o quarto do namorado. Quando entra sente o choque térmico e abraça automaticamente o próprio corpo.
— Nossa, que gelo — reclama caminhando até a cama. O quarto está com as janelas fechadas mas as cortinas abertas, o que permite a entrada da luz solar. — Victor? — chama indo para o banheiro, já que não encontrou ninguém no quarto. Ela gira a maçaneta sem bater na porta e encontra Victor colocando uma toalha em torno do quadril. Mesmo com o momento durando poucos segundos, Yasmin consegue ver o corpo dele completamente nu. Ele ergue os olhos do próprio corpo, molhado da cabeça aos pés, e fita a namorada.
— Yasmin?
A loirinha está atônita pelo o que acabou de acontecer. Mesmo tendo muitíssima intimidade com ele, não esperava vê-lo despido desse modo.
— Eu... eu vim... é, vim te chamar pra sair — fala se atrapalhando com as palavras.
Victor sorri e sacode o cabelo com uma das mãos, mandando água para todos os lados.
— E o almoço na sua casa? — indaga se controlando para não rir do embaraçamento da namorada.
— É que... é que eu vou comprar umas roupas pro Antônio usar no almoço — Yasmin fala apressadamente para não gaguejar nem se enrolar. — Daí quando eu for buscá-lo pro almoço, vou entregar.
— Ah, entendi. — Victor começa a caminhar para fora do banheiro e Yasmin vai ficando cada vez mais ofegante com a aproximação dele. — Está tudo bem? — ele pergunta parando na frente dela. A loirinha assente, se controlando para não deixar os seus olhos correrem pelo abdômen definido dele.
— Eu vou esperar você se trocar lá no corredor — diz ao dar meia volta e caminhar para a porta.
— Se quiser pode esperar aqui — provoca Victor e Yasmin bate a porta, fingindo não ouvir. Ele gargalha, tomando cuidado para não rir muito alto para que Yasmin não ouça do lado de fora, e vai em direção ao seu armário. Do outro lado da porta, Yasmin ofega e fecha os olhos. A imagem congelada de Victor desnudo surge em sua frente e o seu coração fica acelerado.
A porta é aberta e ela cai de costas nos braços do loiro.
— Não me toca — ela fala se soltando e virando de frente para ele. — Lembra do tempo.
— Grande tempo esse — ironiza Victor retornando para dentro do quarto. Yasmin o segue. — Você está dentro do meu quarto e acabou de me ver pelado.
— Eu não sei do que você está falando — ela desconversa sentindo o rosto pegar fogo.
Victor olha para ela com um sorriso nos olhos.
— Vai fingir que não viu?
— Vi o quê?
— Se você quiser eu posso te mostrar agora pra ver se refresca a sua memória — ela fala levando as mãos ao zíper da calça jeans.
— Victor!? — ela censura.
— Relaxa, estou brincando com você. Vou deixar isso guardado para a nossa noite de amor.
— Desde quando você fala noite de amor?
Victor senta na cama e indica para ela sentar ao lado dele.
— Desde quando eu sei que há diferenças.
— Você sabe? — pergunta Yasmin sentando próxima a ele.
— Na verdade eu não sei, só vou saber realmente quando fizer amor com você. — Ele vira a cabeça e olha intensamente para ela.
— Como é?
— Eu vou saber que com as outras foram transas e que com você foi amor.
Yasmin ergue as sobrancelhas.
— Não estou te reconhecendo.
— É, estou passando a ser um cara mais... romântico.
— Só não exagera na dose.
— Por quê?
Yasmin acaricia o cabelo molhado dele.
— Porque eu gosto de você assim. — Quando Victor vai retribuir o toque, ela pula da cama e acrescenta: — E também porque vai ficar parecendo que eu sou o homem da relação.
— Por quê?
— Porque geralmente é a mulher que é mais romântica e o homem que é mais rude.
— Isso são estereótipos que a sociedade implantou — ele rebate levantando.
— Você tem razão, mas há situações que se encaixam no estereótipo. Por exemplo, você tem estereótipo daqueles moleques idiotas que só falam merda e pegam todas e realmente é assim.
— Primeiro, eu não falo só merda, e segundo, eu não pego mais todas. Pego só uma. Na verdade, não estou pegando nenhuma no momento.
Yasmin sorri.
— Fazer o quê?
— Já que a gente está falando de estereótipos — ele diz se aproximando dela. — Você tem cara daquelas patricinhas, nariz em pé, que são cheias de frescuras e que são periguetes, mas se fingem de santas para os pais.
— Eu não sou nada disso.
— Nariz em pé você é.
— Não sou, não!
— Yasmin, você se acha superior à todo mundo.
— Eu não acho, eu sou. — Ela pega na mão dele e caminha para a porta. — Agora vamos!
Victor ri e depois de apalpar o bolso para conferir que o celular e a carteira estão lá, comenta:
— Como eu fui gostar disso?
— É o que eu me pergunto quando te vejo.
— Aposto que quando você me viu por inteiro — Victor fala se referindo ao ocorrido no banheiro —, sua pergunta foi respondida.
— Cala a boca!
Yasmin desce as escadas de mãos dadas com ele e o loiro aproveita o contato que está tendo com ela. Eles entram no carro e partem rumo à uma loja de roupas masculinas.
Mel está lendo em seu quarto quando Isabela entra com dois vestidos nas mãos.
— O que acha? — pergunta a adolescente.
— É pra eu escolher um deles?
— Não. Quero saber sua opinião, porque eu vou usar um no almoço da Yasmin e outra no show do pai.
— Ah tá, porque não tem como escolher entre eles, já que são completamente diferentes.
— É claro, né mãe! — Isabela sorri. — Um é pro dia e o outro é pra noite.
Mel estreita os olhos observando o vestido escolhido para o show do ex-marido.
— Eu conheço esse modelo.
Isabela sorri.
— É, você deve conhecer. Ele é uma obra de uma estilista famosa aí.
Mel ri.
— E qual é o nome dela?
— Acho que é Melissa Fronckowiak.
— Melissa?
— É, algo com Mel.
As duas riem e Isabela senta na cama de frente para sua mãe.
— Tem certeza de que não quer ir ao show com a gente? — pergunta Isabela adotando um ar mais sério.
— Tenho, meu amor. — Mel passa a mão pelo cabelo comprido de Isabela. — Não vai ser bom me verem no show do seu pai.
— É só por isso ou por que a senhora não quer ver o meu pai? — indaga a adolescente com gentileza. — Ele ainda balança a senhora? — Isabela lembra do cover de Chay e acrescenta: — Porque eu acho que a senhora ainda mexe com ele.
Mel franze levemente a testa, espantada pelas palavras da jovem.
— O que te faz pensar isso, filha?
— É o que eu me pergunto quando te vejo.
— Aposto que quando você me viu por inteiro — Victor fala se referindo ao ocorrido no banheiro —, sua pergunta foi respondida.
— Cala a boca!
Yasmin desce as escadas de mãos dadas com ele e o loiro aproveita o contato que está tendo com ela. Eles entram no carro e partem rumo à uma loja de roupas masculinas.
Mel está lendo em seu quarto quando Isabela entra com dois vestidos nas mãos.
— O que acha? — pergunta a adolescente.
— É pra eu escolher um deles?
— Não. Quero saber sua opinião, porque eu vou usar um no almoço da Yasmin e outra no show do pai.
— Ah tá, porque não tem como escolher entre eles, já que são completamente diferentes.
— É claro, né mãe! — Isabela sorri. — Um é pro dia e o outro é pra noite.
Mel estreita os olhos observando o vestido escolhido para o show do ex-marido.
— Eu conheço esse modelo.
Isabela sorri.
— É, você deve conhecer. Ele é uma obra de uma estilista famosa aí.
Mel ri.
— E qual é o nome dela?
— Acho que é Melissa Fronckowiak.
— Melissa?
— É, algo com Mel.
As duas riem e Isabela senta na cama de frente para sua mãe.
— Tem certeza de que não quer ir ao show com a gente? — pergunta Isabela adotando um ar mais sério.
— Tenho, meu amor. — Mel passa a mão pelo cabelo comprido de Isabela. — Não vai ser bom me verem no show do seu pai.
— É só por isso ou por que a senhora não quer ver o meu pai? — indaga a adolescente com gentileza. — Ele ainda balança a senhora? — Isabela lembra do cover de Chay e acrescenta: — Porque eu acho que a senhora ainda mexe com ele.
Mel franze levemente a testa, espantada pelas palavras da jovem.
— O que te faz pensar isso, filha?
Sera que foi o felipe mesmo que mandou o presente para isa?
ResponderExcluirA resposta para essa pergunta está no próximo capítulo :D
ExcluirUii Yas E Victor, Amei!!! Lindo O Presente, Será Se Foi Do Lipe??
ResponderExcluirEsse foi o melhor capítulo que eu já li até hj!
ResponderExcluirPer-fei-to! Qnd vai ter a primeira vez de YasVic?
Não vejo a hora! E a Yasmin vendo o Victor sem roupa foi hilário!
Shippo MUITO YasVic! São meus amores!
ResponderExcluirMe responde plece!
ResponderExcluirA primeira vez de YasVic está próxima???
Por enquanto não :)
ExcluirAMEI a conversa de YasVic! Simplesmente perfeitos!
ResponderExcluirYasVic 💛💛💛💛💛💛
ResponderExcluirSerá que foi mesmo o Felipe que mandou o presente? Espero que sim pq foi mto perfeito
ResponderExcluirMel ainda balança o chay. Amo tu isabela. Isabela e Felipe. Marina e Vinicius. Yasmin e Victor. AMOOO
ResponderExcluirTorcendo para uma recaída ChaMel!
ResponderExcluirAiii que saudade da Isabela e do Felipe juntos 😢. Sabe o que eu acho que ficaria maneiro? Se o Victor e a Isabela saíssem juntos (sem maldade) e o Felipe ficasse com ciúmes, ficaria Mt engraçado 😂
ResponderExcluirTmb acho
ExcluirNosso coma assim yasmim viu victor despido Kkkkkkkk imagino a cena
ResponderExcluirHoje é SÁBADO!!!!!!!
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