Imagine ChaMel 4ª Temporada (Filhos) - Capítulo 81: Adolescentes se reúnem em barzinho
Victor, Yasmin, Marina e Vinícius jogam as placas vermelhas para o lado e pulam em volta de Isabela e Felipe, atrapalhando o beijo dos dois. O casal ri e se abraça enquanto os outros quatro riem e dão tapinhas neles.
— Para, vocês vão machucar a Nina — pede Isabela olhando para a cachorrinha em seus braços. Eles continuam rindo, mas param de pular em volta dela e de Felipe. Yasmin e Victor se trompam sem querer e ele segura na cintura dela para que ela não caia. Marina e Vinícius trocam um olhar, rindo, e ele fala para a irmã:
— Agora vai ser um mimo com essa cachorra, já estou até vendo.
Isabela sorri e acaricia a cabecinha de Nina, Felipe solta a cintura dela e coloca uma mecha do cabelo dela atrás da orelha. Yasmin diz:
— Viu como não era nada demais, Isa?
— Tanto drama pra nada — completa Victor soltando a namorada.
— Ai, gente, não tinha como eu saber — se defende Isabela sorrindo.
— Parem de zoar com a minha princesa — pede Felipe sorrindo para Isabela. Victor não perde a oportunidade e brinca:
— Ai, princesa — ele ri enquanto bagunça o cabelo de Felipe.
— Minha princesa — Yasmin imita a voz de Felipe fazendo cócegas na barriga dele.
— Vocês estão impossíveis hoje — opina Felipe arrumando o cabelo.
— A gente tá se vingando — diz Yasmin.
— Se vingando do quê?
— Da viadagem de participar dessa reconciliação — Victor responde por ela.
Marina e Vinícius riem e ela diz:
— Não zoa com a princesa e com o príncipe.
Eles começam a gargalhar e Nina olha para todos com curiosidade.
— Olha, ela tá achando ridícula essa sua piada — diz Isabela para Marina.
— Ela tá é vendo o buraco de loucos que ela se enfiou.
— Até a caixa que ela foi encontrada deve ser melhor — gargalha Victor.
— Ai, Victor, tadinha! — diz Isabela aproximando o seu rosto da cabeça de Nina.
— Felipe, você falou que depois da surpresa você ia pagar lanche pra gente. Cadê? — cobra Yasmin.
Isabela sorri e pergunta para o namorado:
— Sério?
— Aham. — Ele olha para a irmã e responde: — Vamos naquela lanchonete que tem aqui no condomínio.
Yasmin abre a boca para responder, mas Marina é mais rápida e pergunta chocada:
— Tem lanchonete aqui?
— Tem, você não sabia?
— Claro que não — responde Marina.
— Aqui tem lanchonete, academia, o clube, praça — conta Isabela.
— Nossa.
— Acho que vou para a academia daqui então, porque estou precisando — fala Victor. — Faz tempo que eu não treino nada.
— Vai continuar a mesma merda — fala Yasmin. Victor puxa ela para perto, abraçando-a por trás e diz:
— Vai se f*der, Yasmin!
Ela sorri e vira a cabeça para dar um selinho nele.
— Então, vamos ou não comer? — pergunta Vinícius.
— Vamos.
— Peraí — diz Yasmin. — Eu tinha uma coisa pra dizer antes de me interromperem — ela lança um olhar torto a Marina. Victor sorri atrás dela e Vinícius pergunta:
— Que coisa?
— Eu ia falar para a gente ir em um barzinho que abriu perto da praia.
— Que praia? — questiona Felipe.
— De Copacabana.
— Então vamos. O táxi eu não pago, não. — Eles riem e Felipe completa: — Eu tô falando sério, tá?
— Eu e o Victor pagamos — diz Vinícius.
— Por que nós dois? — pergunta o loiro.
— Seja cavalheiro pelo menos uma vez na vida, Victor — fala Marina.
— Vocês não vão no carro também? Tem que contribuir.
— Para de frescura, Victor, paga logo — fala Yasmin. Victor sussurra no ouvido dela só para ela escutar:
— Só se eu puder dormir na sua casa mais tarde.
Yasmin sorri e confirma com a cabeça e Victor fala para todos:
— Eu pago o táxi com o Vinícius.
Felipe diz rindo:
— Prefiro nem saber a condição que ele falou no ouvido dela.
— Sexo selvagem — opina Marina rindo.
— Só se for o de vocês — rebate Yasmin.
— Qual é, Yas? Sexo selvagem é uma delícia — fala Victor apertando ainda mais os braços em torno de Yasmin.
— Já fez muitos, né? — provoca Felipe rindo.
— Sem dúvida — responde Victor rindo. Yasmin não gosta da brincadeira feita pelo irmão e fica séria. Os outros não percebem, mas Victor nota que ela ficou diferente.
— Ei, o que foi? — ele pergunta no ouvido dela.
— Muito legal você falar dessas coisas na minha presença.
— Você prefere que eu diga nas suas costas? — pergunta Victor. — Porque se for, eu estou atrás de você, né? Então falei nas suas costas — ele ri.
— Patético — diz Yasmin forçando os braços dele para que estes saiam de sua cintura. Os outros conversam e olham para eles, mas acreditam que é mais uma das brincadeiras do casal.
— Vamos logo, né gente? — diz Marina colocando um braço em torno dos ombros de Vinícius.
— Vamos — concorda Victor.
Eles começam a caminhar para a saída da mansão e Felipe pergunta para Isabela:
— Você vai levar a Nina?
— Vou. Por quê?
— Porque eu não sei se pode entrar com cachorro, né?
— Mas eu não quero desgrudar dessa coisinha fofa.
— Isa, você vai ter um tempão para aproveitar a Nina.
Isabela pensa um pouco e olha para a cadelinha.
— Vou te deixar com a Tia Vera.
— Tia Vera — repete Victor rindo.
— Cala a boca, Victor! — diz Isabela voltando para a porta de entrada da mansão.
— Enquanto ela deixa a Nina com a Vera eu vou ligar para o táxi — diz Vinícius pegando o celular. Minutos depois eles estão divididos em dois carros. Como na última vez Yasmin e Victor foram em um táxi separados, dessa vez são Felipe e Isabela os premiados.
No carro em que divide com Marina, Vinícius e Yasmin, Victor tenta se aproximar da namorada. Ele acaricia o rosto de Yasmin, mas ela empurra a mão dele e diz:
— Sai.
— Yas, você vai mesma ficar brava comigo por causa de uma brincadeira? — ele pergunta baixinho só para ela escutar.
— Você iria gostar se eu ficasse falando das minhas ficadas na sua frente? — rebate Yasmin em um sussurro forte.
— Eu não iria me importar.
— Ah, conta outra!
— É sério. Eu sei que você tinha as suas pegações antes de mim, eu também tinha as minhas, por isso que não me importo.
— Se você é desse jeito, eu não sou.
— Eu pensei que nós fossemos iguais, Yas. No início você via eu ficando com outras garotas e nem se importava.
— Acontece que no início eu não gostava de você como eu gosto hoje. Entendeu? Antes eu te via somente como um garoto bonito, que beija bem. Hoje você é muito mais do que isso, hoje em tenho uma relação emocional com você, não só física.
— Ok, entendi — diz Victor com sinceridade. — Desculpa, então?
— Tá.
Victor sorri e acaricia a coxa dela.
— Eu gosto muito de você.
— Eu não me importo de você falar das suas ficadas, porque eu me garanto. Agora de sexo não dá.
Victor sorri e diz no ouvido dela.
— Você pode me mostrar mais tarde que você se garante em outras áreas também.
Yasmin sorri e vira a cabeça, ficando com o rosto a milímetros de distância do de Victor.
— Não.
Victor morde o lábio inferior dela e sussurra com os lábios roçando nos dela.
— Você não iria se arrepender.
— Sei disso.
— Isso é um sim?
— Não.
— Olha, como diz um ditado que eu aprendi esses dias, quem não dá assistência abre concorrência.
— É? Então vai atrás de outra.
— Você só diz isso porque sabe que eu não te troco por outra.
— Eu também não te troco por outro, mesmo com os seus infinitos defeitos.
Eles sorriem e Yasmin apoia a cabeça no ombro dele.
Graziele e Thiago estão conversando no jardim da casa dela. Os dois permanecem sentados na grama, ele com a cabeça apoiada no colo dela.
— Grazi, semana que vem tem uma festa de um amigo meu. Vamos comigo?
— Que amigo?
— O Dodô.
— Dodô? — repete Graziele.
— Douglas.
— Da onde vocês se conhecem?
— Ai, Grazi, aceita ou não?
— Não vai ter só drogado lá, né? — ela brinca.
— Não, sempre tem um ou dois sóbrios — Thiago entra na brincadeira e ri.
Graziele pergunta:
— Falando sério, você não vai fazer nada..., né?
— Nada o quê?
— Tipo, usar drogas?
— Graziele!? Eu não sou drogado, velho.
— Cigarro é uma droga. Nos dois sentidos.
— Ah, se não quer ir, não vai.
Graziele dá um tapinha no rosto dele.
— Larga de ser marrento, moleque.
— Desculpa, minha ruiva.
— Então, você não vai me deixar de lado, né?
— Não.
— Promete?
Thiago sorri e faz carinho na mão dela.
— Você acha que eu vou deixar a minha ruiva dando sopa por aí?
— Acho bom.
Eles riem e Graziele se inclina para beijá-lo.
Os táxis estacionam na frente do barzinho citado por Yasmin. Como o combinado, Victor paga o da ida para que Vinícius pague a volta. Eles entram todos juntos, Isabela e Felipe de mãos dadas, Marina e Vinícius abraçados e Yasmin e Victor um do lado do outro.
— Vamos sentar em uma mesa o mais afastado possível da entrada — comenta Isabela.
— Por quê? — pergunta Marina logo atrás.
— Porque eu não quero nenhum fotógrafo tirando fotos nossas. Vocês sabiam que a nossa ida ao shopping aquela vez foi parar em sites de fofoca?
— É o preço da fama, meu bem. — fala Yasmin.
— Da fama dos nossos pais, né? — diz Vinícius.
— A fama deles está no meu DNA — gargalha Yasmin.
— Para de falar merda, Yas — pede Victor rindo.
Eles sentam em uma mesa e uma garçonete vai até ela. Após fazerem o pedido eles começam a conversar.
— Então, retornando ao assunto do condomínio — fala Victor. — Como funciona a academia?
— É uma merda — fala Felipe de imediato.
— Explica direito — diz Vinícius. Victor olha para os dois esperando pela explicação que não vem.
— Cadê a explicação? — ele pergunta.
— É que assim — começa Vinícius —, dependendo do horário que você vai não é muito agradável.
— O que ele quer dizer — fala Felipe — é que se você for de manhã ou de tardizinha vai ter vários moleques que só vão à academia para ficar tirando foto no espelho.
— Então que horas eu devo ir?
— Ah, a gente ia no final da tarde. Bem no final mesmo, tipo, umas seis horas.
— Acho que é uma boa ideia nós três começarmos esse ano, né? — opina Vinícius.
— Aham — concorda Felipe.
— Eu estou querendo voltar para o ballet — diz Yasmin.
— Sério? Não sabia nem que você tinha feito — ri Victor.
— Você que não prestou a atenção, porque eu já comentei isso com você. — Ela olha para Isabela. — A gente podia voltar a fazer, né Isa?
— Ai, não sei, não tenho mais tanta flexibilidade.
— Ia ser legal, depois de tanto tempo, nós voltarmos a dançar.
— Vamos ver. Tem lá no colégio, né?
— Tem. Eu vou voltar a fazer lá.
— O ano está começando e os nossos planos também — comenta Vinícius sorrindo.
— É, volta às aulas, reencontrar os amigos, fazer novos, academia, ballet... sinto que esse ano vai ser animado — comenta Felipe.
— Cala a boca, Victor! — diz Isabela voltando para a porta de entrada da mansão.
— Enquanto ela deixa a Nina com a Vera eu vou ligar para o táxi — diz Vinícius pegando o celular. Minutos depois eles estão divididos em dois carros. Como na última vez Yasmin e Victor foram em um táxi separados, dessa vez são Felipe e Isabela os premiados.
No carro em que divide com Marina, Vinícius e Yasmin, Victor tenta se aproximar da namorada. Ele acaricia o rosto de Yasmin, mas ela empurra a mão dele e diz:
— Sai.
— Yas, você vai mesma ficar brava comigo por causa de uma brincadeira? — ele pergunta baixinho só para ela escutar.
— Você iria gostar se eu ficasse falando das minhas ficadas na sua frente? — rebate Yasmin em um sussurro forte.
— Eu não iria me importar.
— Ah, conta outra!
— É sério. Eu sei que você tinha as suas pegações antes de mim, eu também tinha as minhas, por isso que não me importo.
— Se você é desse jeito, eu não sou.
— Eu pensei que nós fossemos iguais, Yas. No início você via eu ficando com outras garotas e nem se importava.
— Acontece que no início eu não gostava de você como eu gosto hoje. Entendeu? Antes eu te via somente como um garoto bonito, que beija bem. Hoje você é muito mais do que isso, hoje em tenho uma relação emocional com você, não só física.
— Ok, entendi — diz Victor com sinceridade. — Desculpa, então?
— Tá.
Victor sorri e acaricia a coxa dela.
— Eu gosto muito de você.
— Eu não me importo de você falar das suas ficadas, porque eu me garanto. Agora de sexo não dá.
Victor sorri e diz no ouvido dela.
— Você pode me mostrar mais tarde que você se garante em outras áreas também.
Yasmin sorri e vira a cabeça, ficando com o rosto a milímetros de distância do de Victor.
— Não.
Victor morde o lábio inferior dela e sussurra com os lábios roçando nos dela.
— Você não iria se arrepender.
— Sei disso.
— Isso é um sim?
— Não.
— Olha, como diz um ditado que eu aprendi esses dias, quem não dá assistência abre concorrência.
— É? Então vai atrás de outra.
— Você só diz isso porque sabe que eu não te troco por outra.
— Eu também não te troco por outro, mesmo com os seus infinitos defeitos.
Eles sorriem e Yasmin apoia a cabeça no ombro dele.
Graziele e Thiago estão conversando no jardim da casa dela. Os dois permanecem sentados na grama, ele com a cabeça apoiada no colo dela.
— Grazi, semana que vem tem uma festa de um amigo meu. Vamos comigo?
— Que amigo?
— O Dodô.
— Dodô? — repete Graziele.
— Douglas.
— Da onde vocês se conhecem?
— Ai, Grazi, aceita ou não?
— Não vai ter só drogado lá, né? — ela brinca.
— Não, sempre tem um ou dois sóbrios — Thiago entra na brincadeira e ri.
Graziele pergunta:
— Falando sério, você não vai fazer nada..., né?
— Nada o quê?
— Tipo, usar drogas?
— Graziele!? Eu não sou drogado, velho.
— Cigarro é uma droga. Nos dois sentidos.
— Ah, se não quer ir, não vai.
Graziele dá um tapinha no rosto dele.
— Larga de ser marrento, moleque.
— Desculpa, minha ruiva.
— Então, você não vai me deixar de lado, né?
— Não.
— Promete?
Thiago sorri e faz carinho na mão dela.
— Você acha que eu vou deixar a minha ruiva dando sopa por aí?
— Acho bom.
Eles riem e Graziele se inclina para beijá-lo.
Os táxis estacionam na frente do barzinho citado por Yasmin. Como o combinado, Victor paga o da ida para que Vinícius pague a volta. Eles entram todos juntos, Isabela e Felipe de mãos dadas, Marina e Vinícius abraçados e Yasmin e Victor um do lado do outro.
— Vamos sentar em uma mesa o mais afastado possível da entrada — comenta Isabela.
— Por quê? — pergunta Marina logo atrás.
— Porque eu não quero nenhum fotógrafo tirando fotos nossas. Vocês sabiam que a nossa ida ao shopping aquela vez foi parar em sites de fofoca?
— É o preço da fama, meu bem. — fala Yasmin.
— Da fama dos nossos pais, né? — diz Vinícius.
— A fama deles está no meu DNA — gargalha Yasmin.
— Para de falar merda, Yas — pede Victor rindo.
Eles sentam em uma mesa e uma garçonete vai até ela. Após fazerem o pedido eles começam a conversar.
— Então, retornando ao assunto do condomínio — fala Victor. — Como funciona a academia?
— É uma merda — fala Felipe de imediato.
— Explica direito — diz Vinícius. Victor olha para os dois esperando pela explicação que não vem.
— Cadê a explicação? — ele pergunta.
— É que assim — começa Vinícius —, dependendo do horário que você vai não é muito agradável.
— O que ele quer dizer — fala Felipe — é que se você for de manhã ou de tardizinha vai ter vários moleques que só vão à academia para ficar tirando foto no espelho.
— Então que horas eu devo ir?
— Ah, a gente ia no final da tarde. Bem no final mesmo, tipo, umas seis horas.
— Acho que é uma boa ideia nós três começarmos esse ano, né? — opina Vinícius.
— Aham — concorda Felipe.
— Eu estou querendo voltar para o ballet — diz Yasmin.
— Sério? Não sabia nem que você tinha feito — ri Victor.
— Você que não prestou a atenção, porque eu já comentei isso com você. — Ela olha para Isabela. — A gente podia voltar a fazer, né Isa?
— Ai, não sei, não tenho mais tanta flexibilidade.
— Ia ser legal, depois de tanto tempo, nós voltarmos a dançar.
— Vamos ver. Tem lá no colégio, né?
— Tem. Eu vou voltar a fazer lá.
— O ano está começando e os nossos planos também — comenta Vinícius sorrindo.
— É, volta às aulas, reencontrar os amigos, fazer novos, academia, ballet... sinto que esse ano vai ser animado — comenta Felipe.
Posta +++++ está perfeito
ResponderExcluirPosta maaaiiiissss
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